terça-feira, 30 de setembro de 2008

Omax - Madeira


Omax oferece-nos um dos produtos os mais singulares e os mais interessantes do mercado com sua linha dos acessórios do banho feitos na madeira. Como partes proeminentes destas companhia/assinatura italianas nós indicamos seus faucets, feitos na madeira de tipos diferentes como esse da árvore de cereja, do theca e da noz, com um resultado original até as cores e terminadas, sendo este último resistente em arredors duros como esse do banheiro com que uma durabilidade longa se certifica.

Além aos faucets, às ofertas de Omax uns linha longa dos acessórios de sondar com um toque da distinção e, naturalmente, ecological.

Cobre deve fechar o ano em baixa

O cobre, o metal industrial de melhor desempenho em 2007, pode terminar este ano com perdas pela primeira vez desde 2001. O metal, usado em fios elétricos e tubulações hidráulicas, pode cair 11%, para US$ 2,75 por libra-peso em Nova York até 31 de dezembro, devido ao declínio da demanda por parte do setor de construção de residências, disse Michael Pento, que participa da gestão de US$ 1,5 bilhão na Delta Global Advisors.
O cobre vinha tendo altas médias anuais de cerca de 30% nos últimos seis anos, enquanto as minas do Chile e da Austrália se esforçavam para atender o consumo da Ásia.
Os preços dos contratos de cobre caíram 3,2%, para US$ 3,0745 a libra-peso na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York na semana passada, tornando-se a matéria- prima que sofreu mais perdas do Índice Reuters/Jefferies CRB de 19 commodities, pela primeira vez desde dezembro de 2007. "As pessoas percebem que os nossos piores temores sobre a economia são verdade e que deve haver uma demanda muito pequena para o cobre", disse o analista William O''Neill.

Qualidade na construção civil é prioridade para Sinduscon

Com a presença de representantes do Ministério das Cidades e da Coordenadoria do PBQP-H, em Minas Gerais, o acordo firmado entre o Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon/Uberaba), Instituto de Engenharia e Arquitetura do Triângulo Mineiro (IEATM) e a Prefeitura de Uberaba será assinado hoje, às 16h, no gabinete do prefeito, no Centro Administrativo.
De acordo com presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon/Uberaba), Nagib Galdino Facury, Uberaba é a primeira cidade do interior de Minas Gerais a assinar um acordo que a coloca em situação privilegiada no Estado. Ele manifesta-se bastante satisfeito com a assinatura do acordo e revela que, além de Uberaba ser a precursora da iniciativa no interior, aproximadamente 30% das empresas filiadas ao Sinduscon, que representam em torno de 25 empresas, já aderiram ao programa.
Com o acordo setorial, a prefeitura terá mecanismos de gestão e de fiscalização, uma vez que ela se adaptará, também, às normas do programa, principalmente no que se refere à execução dos projetos de obras a serem licitadas no futuro. Facury esclarece que todas as empresas vão cumprir etapas de qualificação nas obras a serem executadas e, portanto, a PMU terá uma ferramenta para fiscalizar. "O Sinduscon, o IEATM e a PMU querem que a qualidade e a produtividade dessas obras sejam melhoradas", destaca.

Mão-de-obra - Os trabalhadores, em uma determinada fase, de acordo com Facury, passam a fazer parte do projeto e, paralelamente, as empresas vão tomar consciência de que a satisfação do cliente é o ponto essencial do programa e vão ter noção da importância de se implantar o programa.

Prazos - Todas as empresas que têm intenção de trabalhar com a PMU, afirma Facury, terão de aderir ao programa. A data em que essa adesão começará a ser exigida é 1º de janeiro de 2009. As empresas terão de encerrar o programa em 1º de julho de 2010. Mais informações podem ser obtidas no Sinduscon/Uberaba, no telefone 3312-2567.
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Lorenzetti patrocina Casa Cor Book Collection

A Lorenzetti é uma das empresas patrocinadoras da primeira edição do Casa Cor Book Collection, da editora Décor. A obra, que tem como objetivo mostrar todos os ambientes da Casa Cor 2008 – maior mostra de arquitetura, decoração, design e paisagismo da América Latina - reúne cerca de 50 profissionais de decoração, arquitetura e paisagismo, e mais de 400 fotos de Tuca Reines, fotógrafo referência no segmento de arquitetura.

O Casa Cor Book Collection mostra a criatividade dos profissionais brasileiros e deixa registrado graficamente o evento que dita as tendências na arquitetura e decoração e seus vários segmentos. A idéia é que a publicação seja referência entre arquitetos, designers e decoradores de todo o país. Entre os arquitetos desta primeira edição estão João Armentano, Roberto Migotto e Ana Maria Vieira Santos.

A partir deste livro, a editora Décor passa a publicar todos os títulos dos eventos Casa Cor pelo Brasil. Somente no próximo ano serão mais de 15 mil com a marca do evento.
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segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Leroy Merlin dez anos no Brasil com visão de futuro

A Leroy Merlin, empresa do Grupo Adeo que completa dez anos no Brasil em 2008, tem conquistado cada vez mais mercado no ramo do varejo de material de construção. Já são 15 lojas espalhadas pelo Brasil. Com visão de longo prazo e preocupação com o desenvolvimento sustentável, a empresa chegou no País para ficar. As metas para os próximos anos são promissoras, e a empresa acredita que deve parte do sucesso que já tem - e que pretende alcançar - a seus cerca de 3.000 colaboradores.

Para isso a Leroy Merlin Brasil está investindo num trabalho diferenciado que representa a construção de um Projeto de Empresa, ou seja, a empresa que todos querem construir de maneira participativa, envolvendo todos os colaboradores e com forte engajamento das lideranças como facilitadores do processo. “O Projeto de Empresa é um projeto de construção coletiva que conta com a participação de todos os colaboradores da Leroy Merlin Brasil para retratar a empresa que todos queremos construir e conduzir juntos. Ele reforça a identidade da Leroy Merlin e o jeito como queremos ser reconhecidos pelos nossos colaboradores e nossos clientes”, explica Julieta Nogueira, diretora de Recursos Humanos da Leroy Merlin Brasil. O projeto se baseia em princípios que devem guiar os relacionamentos e o desenvolvimento de todos dentro da empresa, norteando suas ações para os próximos 20 anos.

A idéia surgiu em 1988, na Leroy Merlin da França, e resultou na definição dos três pilares que sustentam as bases da empresa: Equipe, Profissionalismo e Resultado. A Leroy Merlin Brasil aplicou as mesmas bases do Projeto original desde sua instalação no Brasil e, em 2007, o Comitê de Direção da empresa decidiu criar um Projeto de Empresa brasileiro, resultando na introdução de um quarto pilar: o de Desenvolvimento Sustentável. “Queremos engajar todos na conquista de mais este objetivo, na construção da empresa que queremos. Vamos valorizar uma idéia que surgiu não de uma necessidade, mas sim de uma filosofia empresarial baseada na participação e na contribuição de todos”, ressalta Julieta.

O projeto é uma iniciativa da Gerência Geral da empresa e está sob sua liderança com total envolvimento da Diretoria de Recursos Humanos e, especificamente, da Gerência de Formação, que têm o objetivo de apoiar todos os processos de adaptação cultural e de transformação da empresa.

Perfil - A Leroy Merlin chegou ao Brasil em 1998 trazendo um novo conceito para o mercado de Material de Construção. Com foco na qualidade de atendimento, produtos e serviços, a empresa abriu lojas com ambientes espaçosos e agradáveis para receber melhor seus clientes. Especializada em Construção, Acabamento, Bricolagem, Decoração e Jardinagem, a Leroy Merlin comercializa mais de 65 mil itens divididos em 14 setores: Materiais Básicos, Madeira, Elétrica, Ferramentas, Tapetes, Cerâmica, Sanitários, Encanamentos, Jardinagem, Ferragens, Organização, Pintura, Decoração e Iluminação. As lojas oferecem serviços diferenciados, como corte de madeira e vidro, enquadramento, confecção de cortina sob medida e entrega em domicílio, entre outros.
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sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Bain Ultra - Vedana



Treat your mind and body well with BainUltra's Vedana shower component. Combining a variety of therapeutic options in one fixture, it offers aromatherapy, thermotherapy, light therapy, chromatherapy and sound therapy. Designed to become an integral part of one's health and wellbeing, the streamlined fixture will blend with any decor. Available in four colors including white, biscuit, Mexican sand or sandbar.

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

ANACE anuncia a Duratex como novo associado

A Associação Nacional dos Consumidores de Energia (ANACE) aumenta o seu quadro de associados com a adesão da empresa, Duratex. A partir de agora, a empresa conta com a ANACE na promoção, defesa e administração de seus direitos perante entidades públicas e privadas ligadas ao setor energético.

Para a ANACE, o modelo regulatório nacional e o atual cenário de oferta de energia estimulam as empresas a buscar o apoio de uma associação. “O papel de agente facilitador nas questões individuais dos consumidores tem diferenciado a ANACE como uma entidade que pragmaticamente busca resultados para seus associados”, avalia Lucio Reis, diretor-executivo da ANACE.

Empresa privada de capital aberto, a brasileira Duratex é controlada pelo Grupo Itaúsa – Investimento Itaú S.A. - o segundo maior do país. Fabricante de produtos de madeira, louças e metais sanitários destinados à indústria de móveis e à construção civil, a companhia possui 12 unidades industriais, sendo uma delas localizada na Argentina.

Perfil - A ANACE foi fundada em março de 2006, para promover, defender e administrar os direitos e interesses dos consumidores livres e cativos de energia perante as entidades públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras do setor energético. Uma das principais bandeiras da associação é lutar pela abertura do mercado de energia para todos os consumidores, inclusive residenciais. Assim, cada consumidor poderá escolher seu fornecedor e usufruir das vantagens dessa decisão.

Hoje, a ANACE tem em seu quadro de associados mais de 125 unidades industriais e comerciais, sendo elas: Anglo American Brasil (mineração), Aracruz (papel e celulose), Battistella (área florestal, distribuidora de peças mecânicas e de energia auxiliar, veículos pesados e logística), Telefônica e Brasil Telecom (Telecomunicações), Ceusa (revestimentos cerâmicos), Dixie Toga (setor de embalagens), Döhler (têxtil), ElectroVidro (Vidros), Eucatex (construção civil, indústria moveleira e agroindústria), Galvani (mineração e fertilizante), Grupo Multiplan (administração de shopping centers, prédios comerciais e residenciais), Impressora Paranaense, Insit Embalagens, Irwin Insdustrial Tools, Itap Bemis (embalagens), Laminor (laminação de alumínio), Louis Dreyfus (commoditties), Morlan (telas soldadas e arames especiais), Rio Paracatu Mineração, Sadia e Seara (setor de alimentos), Weg (motores elétricos) e Whirlpool (eletrodomésticos e compressores).
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Construção civil lidera crescimento de emprego em 12 meses

O setor da construção civil fechou agosto deste ano com crescimento de 11,4% em relação ao mesmo mês de 2007 e liderou a relação proporcional entre os setores pesquisados pela Fundação Seade e do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos).
De julho de 2008 para o mês passado, o setor também ficou a frente com crescimento de 2,6% nas pessoas empregadas. Segundo o levantamento, a construção civil é seguida pelo comércio (7,9%), serviços (5,9%), outros (2,7%) e indústria (0,9%). No total, o acréscimo de pessoas empregadas atingiu 5,4% em um ano.
Em agosto de 2007, existiam 849 mil pessoas empregadas na construção civil enquanto no mesmo mês deste ano foi verificada a existência de 946 mil trabalhadores.
Em 12 meses, a região metropolitana de Recife registrou o maior percentual de crescimento (15,7%) da construção civil entre as seis capitais pesquisadas. Em segundo lugar aparece Belo Horizonte, com 14,1%, seguido por Salvador (13,3%), São Paulo (10,6%), Distrito Federal (8,7%) e Porto Alegre (8%).
Apesar da alta no ano, Recife também aparece com destaque negativo na geração de vagas na construção civil, com redução de 4,8% entre julho e agosto deste ano. A região metropolitana de Porto Alegre foi a outra que registrou queda do emprego no setor, com índice negativo de 2,1%. Belo Horizonte (6,6%) e São Paulo (3,9%) puxaram a média total para 2,6% no mês. Salvador e Distrito Federal fecharam agosto estável em relação a julho.
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Produza - Cuba Galicia



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quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Telhanorte abre as portas da 29a unidade da rede em Piracicaba

Cerca de 45 dias apás o início das obras, á avenida Doutor Cássio Paschoal Padovani, 1800, no bairro Morumbi, a Telhanorte, companhia gigante no mercado de construção, há 30 anos, bate o martelo quanto á inauguração da nova unidade, a 29á da rede, em Piracicaba.

Ontem (23), foi confirmado que a loja, de 8,5 mil metros quadrados de área construída e 2,4 mil metros quadrados de espaço destinado a vendas, começará a funcionar pra valer, ao público da cidade e região, nesta segunda-feira (29). Das 9 horas ao meio-dia, jornalistas terão acesso ás dependências da empresa que garantirá, ao consumidor, um mix de 55 mil itens distribuídos em diversos setores, como pintura, iluminação, esquadrias, banheiros, cozinhas, pisos, revestimentos, entre outros. Na cidade, serão investidos aproximadamente R$ 25 milhões, e contratadas 150 pessoas.

Do total de empregados chamados a compor a equipe Telhanorte em Piracicaba, 90% são oriundos do município. De acordo com o diretor-geral da empresa, Fernando de Castro, que estará na cidade nesta segunda-feira, recepcionando a imprensa e os piracicabanos, o chamado time de colaboradores foi treinado 'para atender aos clientes de forma rápida e adequada. Em cada departamento, ainda segundo Castro, haverá um vendedor técnico que auxiliará o comprador na escolha do produto.

"A busca pela solução completa e atendimento especializado sempre foram pontos fundamentais para a rede. Piracicaba foi escolhida porque polariza, diretamente, 11 cidades e, indiretamente, outros 12 municípios de menor porte em seu entorno. Mais do que ofertar produtos, a companhia disponibiliza serviços agregados como consultoria, arquitetos e vendedores especializados", diz o diretor-geral.

Além da diversidade de serviços padrões da empresa, a nova loja terá estacionamento coberto e gratuito, com 66 vagas, lanchonete e Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC). A Telhanorte oferecerá mais de 70 modalidades de pagamento, com destaque para a oportunidade de parcelamento em atá 24 vezes, com taxa de 1,99% e parcela mínima de R$ 20,00, ao más. As despesas podem ser pagas com cartão da empresa.

Ao todo, a Telhanorte empresa 4,7 mil pessoas e dispõe de um Centro de Distribuição situado na cidade de Jundiá (SP), com cerca de 96 mil quadrados de área total, sem contar uma Central de Televendas. São 38 unidades, sendo 32 implantadas no Estado de São Paulo, trás em Minas Gerais; e outras trás no Paraná.

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Presidente do Sindicato dos Metalalurgicos de SP morre em acidente

O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, Eleno José Bezerra, 52 morreu na tarde deste sábado (20) num acidente de carro na rodovia Fernão Dias, informou a Polícia Rodoviária.

O carro de Bezerra caiu numa ribanceira de 120 metros de altura na região de Mairiporã, na Grande São Paulo. O filho do sindicalista, William Melo, 25, que também estava no veículo, sofreu ferimentos leves, foi encaminhado ao pronto-socorro e passa bem.

Segundo o site do sindicato, Eleno nasceu em Caetés, Pernambuco, e vivia em São Paulo desde os 18 anos. Seu primeiro contato com a militância foi em 1978, quando, funcionário da Deca, fez greve e foi demitido. Em 1987, foi eleito diretor do sindicato, cuja secretaria-geral assumiu em 1996. Em 2003, assumiu a presidência.

Brasileiros participam da maior feira de construção civil do Oriente Médio

Pavilhão Brasil terá 37 empresas dos setores de revestimentos cerâmicos, rochas ornamentais, metais sanitários e fechaduras

Uma ação integrada da Apex-Brasil e da Câmara de Comércio Árabe Brasileira abre caminho para que o Brasil fortaleça ainda mais sua presença no Oriente Médio. Em novembro, 37 empresas dos setores de revestimentos cerâmicos, rochas ornamentais, metais sanitários e fechaduras participam da Big 5, principal feira do setor de construção civil da região, que acontece em Dubai (Emirados Árabes). Esta será a maior participação brasileira no evento em número de empresas.

Os mais de 50 mil visitantes da Big 5 irão conhecer a capacidade da indústria de construção civil brasileira, cujas projeções de faturamento para 2008 é de R$ 92,4 bilhões, conforme levantamento de dados realizado pela Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat). O objetivo da Apex-Brasil ao apoiar a participação brasileira na Feira é posicionar o país como um fornecedor para o Oriente Médio, aproveitando o boom da construção civil que vive a região, com investimentos de US$ 1,8 trilhão em mais de 3 mil projetos, conforme estudo feito pela consultoria Proleads.

Nesta sexta-feira (19/09), a Apex-Brasil apresenta o Estudo de Oportunidades Big 5 2008 - Oportunidades para Casa e Construção nos países do Conselho de Cooperação do Golfo, durante o Seminário Fazendo Negócios nos Emirados Árabes, organizado pela CNI, por meio da Rede Brasileira de Centros Internacionais de Negócios (Rede CIN).

O Pavilhão Brasil na Big 5 terá 480 m² e ficará em um local privilegiado na Feira, no saguão central. Com uma programação visual atrativa e unificada, haverá ambientes com produtos aplicados, em um projeto inovador do arquiteto e designer carioca Ivan Resende. A proposta é atrair o público comprador, mas também arquitetos e engenheiros, que visitam a Feira. Em 2007 a Big 5 atraiu 2.839 expositores e mais de 50 mil visitantes de 139 países.

Mercado

As exportações brasileiras de material de construção para os países árabes renderam quase US$ 380 milhões no ano passado, ante US$ 311,6 milhões em 2006, um aumento de 22%, de acordo com dados da Câmara de Comércio Árabe Brasileira. As ações de promoção naquele mercado têm contribuído para este crescimento. Esta será a quinta participação brasileira na Feira Big 5.

Os materiais de construção produzidos pela indústria brasileira já são conhecidos no mercado do Oriente Médio e fazem parte de grandes obras nos países do Golfo Arábico. No hotel mais alto do mundo, o Burj Al-Arab localizado em Dubai, Emirados Árabes, o granito brasileiro azul-Bahia divide espaço com materiais finos, como carvalho inglês, linho irlandês, folhas de ouro de 24 quilates e mármore italiano. O hotel foi construído em formato de uma vela de barco, sobre uma plataforma marítima que desce 45 metros abaixo do nível da água. O granito azul-Bahia é um dos materiais exclusivos usados na obra, que custou US$ 6 bilhões. Existem apenas duas jazidas da rocha no mundo e uma delas fica na Bahia.

O porcelanato que reveste o chão do shopping Red Sea Mall, na Arábia Saudita, também é brasileiro, fabricado pela mesma empresa que vendeu revestimento para o projeto “The Palms” - prédios residenciais em ilhas artificiais de Dubai. As cerâmicas e pedras do Brasil também são encontradas nas residências do Golfo Arábico, graças às parcerias que vêm sendo realizada com revendedores e construtores de diversos países árabes, a exemplo de Sharjah, Emirados Árabes e Catar.
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sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Victoria & Albert




Victoria & Albert's York tub is stately yet sleek. Giving classic Victorian style a modern twist, the streamlined unit measures 68 in. x 31 in. Ideal for one or two users, a deep soak is ensured by its 73-gallon capacity. Crafted from Englishcast, a volcanic limestone mixed with resin, the pedestal base is skirted to the floor with a center drain.
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Construção civil continua otimista, mas modera ânimo, aponta pesquisa

O setor de construção continua otimista, mas em nível mais moderado em relação ao desempenho presente e futuro das construtoras e ao crescimento econômico do país. É o que aponta a 36ª Sondagem Nacional da Construção Civil, realizada trimestralmente pelo SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo) e pela FGV Projetos junto a 280 empresários.

Já em relação a dificuldades financeiras, inflação e custos dos insumos, o setor mostrou maior preocupação do que na última sondagem, realizada em maio.

Na sondagem, cada quesito recebe uma pontuação que vai de 0 a 100. Notas a partir de 50 mostram otimismo.

O item "desempenho das empresas" da construção recebeu pontuação média de 59,9, ligeira queda de 0,9% em relação à sondagem de maio. As "perspectivas de desempenho" obtiveram 61,2 (queda de 3,2%), e o crescimento econômico 55,4 (declínio de 14,8%).

Os empresários continuam preocupados em relação às "perspectivas de evolução dos custos" (37,7, queda de 1,8%), "inflação reduzida" (32,7, declínio de 17,2%) e "dificuldades financeiras" (52,3, aumento de 4,4%, sendo que neste caso a nota acima de 50 indica cenário desfavorável).

O quesito "condução da política econômica" voltou a ficar abaixo de 50, em 47,5 (queda de 14,8%).
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Abramat diz que crise internacional não afetará construção em 2008

O presidente da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), Melvyn Fox, disse, nesta quinta-feira (18), que o acirramento da crise financeira internacional não vai afetar o desenvolvimento da construção civil em 2008. "Os projetos já estão aprovados e em andamento", afirmou.

A entidade mantém a expectativa de que as vendas internas de materiais de construção cresçam entre 18% e 20% este ano. "Boa parte do crescimento já ocorreu", afirmou. Para 2009, a projeção é de 10% a 12%. "Se a crise se intensificar e afetar diretamente a economia brasileira, vamos ter de rever a estimativa para o ano que vem", disse o presidente da Abramat.

Na avaliação de Fox, o orçamento para os projetos de empreendimentos imobiliários e para as obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) não serão prejudicados em 2008 em decorrência da crise, que tem entre suas conseqüências o aumento dos custos de captação pelas empresas.
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Quero-Quero tinha contratado banco de investimento para coordenar sua ida à Bovespa

Um dos melhores termômetros do apetite do mercado por investimentos de longo prazo, a indústria de private equity, que compra participações em empresas emergentes, está sendo beneficiada pela turbulência nas bolsas de valores e ruma para novo recorde no Brasil em 2008.

Contando os recursos levantados por grandes instituições do setor, como Pátria, Gávea, AIG Investments, mais um fundo que está sendo levantado pelo GP estimado em cerca de 2 bilhões de dólares, o setor já superou o recorde de 4 bilhões de dólares captados ao longo do ano passado.

Na outra ponta, a compra de participações em empresas vai se amontoando. Uma das últimas foi a do grupo varejista gaúcho Quero-Quero, arrematado pelo gigante Advent International por um valor estimado em cerca de 200 milhões de reais, no início do mês. Isso sem contar outros gigantes, como Carlyle e General Atlantic, que há meses estão desenhando fundos na casa do bilhão de dólares para entrar na região.

"Essa turbulência está ajudando nosso negócio", diz Patrice Etlin, principal sócio no país do Advent, maior investidor do ramo no Brasil, adiantando que anunciará outra aquisição no setor varejista brasileiro na semana que vem.

E um dos principais motivos desse movimento é justamente a turbulência nas bolsas de valores, que paralisou a indústria de IPOs (ofertas públicas iniciais de ações, na sigla em inglês).

Com nada menos de 64 estréias na Bovespa em 2007, companhias ainda em fase intermediária passaram a preferir ir direto à bolsa captar recursos, em vez de aceitar como sócio um fundo de private equity, cuja principal atividade é profissionalizar a gestão das companhias, preparando-as para acessar sozinhas o mercado de capitais.

"Como havia farta oferta de recursos, os empresários começaram a enxergar suas próprias empresas com uma idéia errada. Por isso, ficou mais difícil fechar negócios", diz Luiz Eugênio Figueiredo, presidente da Associação Brasileira de Private Equity & Venture Capital (ABVCAP).

Com a crise, a história mudou. Foram apenas quatro lançamentos na Bovespa: Nutriplant , Hypermarcas , Le Lis Blanc e OGX Petróleo e Gás .

MAIS OPERAÇÕES

Fechada a generosa janela do mercado de capitais, companhias que precisavam rapidamente de recursos para financiar seu crescimento, especialmente as que operam em mercados em fase de consolidação, começaram a pensar de novo em ter fundos de participações como sócios.

Um desses casos foi a própria Quero-Quero. A companhia já tinha até contratado banco de investimento para coordenar sua ida à Bovespa quando a crise exigiu mudança de planos.

Outra que está indo pelo mesmo caminho é a Lojas Maia, rede varejista que atua no Nordeste --que também desistiu do IPO e está negociando a entrada de um fundo de private em seu capital.

"Temporariamente, ter um fundo como sócio tinha deixado de ser a primeira opção. Agora, existem diversas operações desse tipo em andamento. Algumas devem sair ainda este ano", diz José Eduardo Carneiro Queiroz, sócio do escritório de advocacia Mattos Filho.

Segundo fontes do mercado, entre as instituições que podem anunciar novidades já nas próximas semanas estão, além do próprio Advent, o Actis, o Darby e o GP.

TI do grupo Leroy Merlin

“Todas as pessoas da equipe são comerciantes”. A frase, dita logo no início da entrevista, sintetiza a forma como Anderson Cunha, diretor de TI do grupo Leroy Merlin, enxerga a tecnologia no dia-a-dia do grupo, que atua no mercado de material de construção. Confira os outros vencedores do IT Leaders 2008.

Com 17 funcionários e 40 prestadores de serviço, a equipe de TI da Leroy Merlin é norteada pela filosofia do executivo, que espera que seus colaboradores desenvolvam um raciocínio de comerciantes. “Quando você pensa assim, se está fazendo um grande processo de data center e alguém liga e diz que está com três caixas parados, você pára o que está fazendo e vai verificar a causa-raiz”, pondera.

Na análise de Cunha, pensar como no comércio significa procurar comprar bem, armazenar bem e vender bem. “Pensando assim, você vai buscar o atendimento e a causa da causa. Cria-se outra abordagem no tratamento do dia-a-dia e na escolha dos projetos”, defende o diretor de TI.

Seguindo a mesma filosofia, sob a liderança de Cunha, no último ano a Leroy Merlin modernizou a infra-estrutura de caixas de pagamento instalados nas 15 lojas da rede em todo o Brasil, com a substituição do sistema anteriormente utilizado. Também merece destaque a implantação de um novo sistema que permite monitorar, em tempo real, o pedido do cliente. Com isso, é possível identificar quais pedidos estão sujeitos a atraso e solucionar o problema antes mesmo que ele aconteça.

A ferramenta criou novas responsabilidades para a equipe da rede de material de construção. “Ele olha e sabe que o fornecedor está com dificuldade para cumprir o prazo e age antes de haver o problema. Antes, o processo era super reativo”, explica. A taxa de entrega de produtos na data correta está na casa de 90%, estima o diretor de TI.

Para o executivo, o maior valor percebido pelas lojas com o novo sistema foi a possibilidade de identificar e solucionar os problemas antes que eles chegassem até os clientes. “Com a demanda mais alta, o problema acontece para todo mundo, porque o fornecedor entrega para todo mundo e todo mundo quer comprar e rápido”, analisa.

Outro destaque é a conclusão da montagem do data center da Leroy Merlin, cuja capacidade, segundo o executivo, é de 40 mil/tpmC (transações por minuto), dividida em dois clusters, além de um terceiro de reserva. O centro é atendido por dois firewalls.

A montagem do data center, que funciona no Centro de Tecnologia da IBM, em Hortolândia, São Paulo, começou há quatro anos, partindo da centralização de sistemas, que funcionavam espalhados em um servidor em cada loja da rede. Hoje, cada unidade tem dois links de comunicação redundantes e o centro de distribuição da empresa conta com dois servidores RISC e um sistema de back up com Oracle Rack.

A infra-estrutura tem um ano e meio e o diretor de TI da Leroy Merlin prevê que ainda este ano a capacidade do data center será expandida, para suportar o avanço da rede nos próximos três anos. Cunha não revela a previsão de crescimento, mas ainda este ano serão abertas três novas lojas da rede no País. “A infra-estrutura não pode esperar a loja abrir para ser implantada”, ressalta.

Dos 3 mil funcionários da Leroy Merlin no Brasil, 70% são usuários diretos de recursos de TI. O investimento da empresa em tecnologia da informação ultrapassa os 2% do faturamento bruto da companhia, número que a rede não divulga.

PMO
O maior desafio de Cunha foi montar o Project Management Office (PMO), ou escritório de gerenciamento de projetos, pois a iniciativa exigiu o envolvimento de diversas áreas da Leroy Merlin. A criação do PMO levou mais de um ano, por exigir o alinhamento de diversas áreas e hoje o escritório tem 80 projetos. “O papel da TI como pessoa de negócio entra muito forte nessa hora, porque tenho que ter convicção na hora de discutir com o comitê”, afirma.

O executivo participa do comitê estratégico da Leroy Merlin e se reporta diretamente ao presidente do grupo no Brasil. A companhia optou por terceirizar toda tarefa que não tem relação direta com o conhecimento de varejo. Mas a equipe de Cunha conta com um líder de TI para cada grupo de funções, como produção, PMO, organização de processos e desenvolvimento.

Ao longo da conversa, Cunha mostrou que gestão de TI significa pró-atividade, para garantir clientes satisfeitos e caixas registradoras funcionando a todo o vapor. “A forma de pensar como comerciantes faz com que a minha equipe esteja nas lojas e a capacidade de ouvir as pessoas faz com que a gente deixe a posição de apagar incêndio e vá para uma posição pró-ativa”, comemora. “E com isso você passa a participar dos processos e da construção da empresa quando as idéias estão nascendo”, finaliza.
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quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Metais têm menor cotação

O preço do alumínio caiu para seu valor mais baixo em sete meses em Londres enquanto os estoques subiram para o nível mais alto em quatro anos, colocando em evidência a fraca demanda pelo metal. As cotações de cobre, zinco e estanho também caíram.
Os estoques do metal medidos pela Bolsa de Metais de Londres (LME) subiram para 1,32 milhões de toneladas, o volume mais alto desde abril de 2004. O excedente global foi ampliado para 842 mil toneladas em sete meses, uma vez que a China, que responde por um terço do suprimento global, elevou sua produção, de acordo com o Instituto Mundial de Estatísticas de Metal.
"Houve uma venda substancial de alumínio na LME hoje (ontem)", escreveu o analista da Barclays Capital , Gayle Berry, em relatório. "Um dia de vendas deste tamanho indica a liquidação de volumes físicos, possivelmente por um vendedor que precisava de dinheiro." O alumínio para entrega em três meses caiu US$36, ou 1,4%, para US$2.495 por tonelada na LME, o valor mais baixo desde 28 de janeiro.
Cobre e zinco também caíram devido à notícia de que o setor de construção civil nos Estados Unidos mostra sinais de enfraquecimento, aumentando as especulações de que um desaquecimento econômico global reduzirá a demanda por metais. O início de construções caiu 6,2% no país, para uma taxa anual de 895 mil a partir de julho, a menor desde janeiro de 1991, informou o Departamento do Comércio dos EUA.
"Cerca de 40% do zinco é usado na construção", disse Dan Smith, analista de metais da Standard Chartered Plc . "O percentual também é alto para o cobre".
O zinco para entrega em três meses caiu US$65, ou 3,7%, para US$1.683 por tonelada, valor mais baixo desde 19 de agosto. O cobre teve queda de US$90,25, ou 1,3%, para US$6.779. Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York, o preço do cobre para entrega em dezembro recuou 4,65 centavos de dólar, ou 1,5%, para US$ 3,04 a libra-peso.
"O cobre ficará sob forte pressão durante essa derrocada da economia", disse Frank McGhee, principal trader de metais na Integrated Brokerage Services em Chicago. "O relatório sobre imóveis residenciais aumenta o pessimismo."
Entre os demais metais comercializados em Londres, a cotação do níquel caiu US$290, ou 1,7%, para US$ 17.110 por tonelada, o mais baixo desde junho de 2006, enquanto o estanho caiu US$200, ou 1,1%, para US$17.900.
Apesar da recente queda dos preço dos metais nos últimos meses, Neal Brewster, executivo da Rio Tinto, afirma que há razões para esperar retomada da alta nos próximos anos. Em palestra no seminário na GFMS Ltd, em Londres, Brewster disse que os novos volumes de produção tem custos mais altos.
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quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Crescem empregos na construção civil

De janeiro a julho deste ano, a indústria da construção civil brasileira contratou 271,4 mil trabalhadores, o que representa um aumento de 103% em relação ao número de contratados dos primeiros sete meses de 2007, segundo pesquisa divulgada hoje (16) pelo Sinduscon (Sindicato da Indústria da Construção Civil) e realizada pela FGV (Fundação Getúlio Vargas), com base nos dados do Ministério do Trabalho. Em julho, foi registrada uma variação positiva de 2% nas contratações, ante o mês anterior. No ano, a alta é de 14,8%.
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terça-feira, 16 de setembro de 2008

Construção Civil terá estudo voltado à modernização do setor

Os gargalos que dificultam a modernização do setor da construção civil, bem como as possíveis soluções, são temas de um estudo elaborado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo – FIESP e Sindicato da Construção Civil – Sinduscon com o apoio da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial – ABDI e Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC. A publicação, que será lançada no dia 22 de setembro na sede da Federação, é resultado de discussões no Fórum de Competitividade da Cadeia da Construção Civil, organizado pelo MDIC. A idéia é contribuir para o desenvolvimento do setor por meio de propostas de ações conjuntas do Governo e do setor privado.

Foram analisados cinco temas: os dois primeiros referem-se a um levantamento e análise do quadro de desempenho e regulamentação da construção na União Européia e à caracterização de materiais e produtos utilizados na construção habitacional do Brasil. Os outros três temas são análise do quadro regulatório da construção, análise do quadro de meios e agentes e análise tributária.

Segundo Claudionel Leite, coordenador do Plano Estratégico Setorial da Construção Civil na ABDI, o estudo traz contribuições significativas que poderão nortear os projetos com o setor. “Algumas ações já estão sendo iniciadas, como a adequação e atualização de normas, incentivo e disseminação de aplicações de TI no setor e análise e proposição sobre a questão de oferta e regularização de terrenos urbanizados”, disse. Claudionel explicou, ainda, que essas ações já foram aprovadas no Fórum de Competitividade e passam por ajustes finais.

A cadeia produtiva de Construção Civil faz parte dos chamados “Programas para fortalecer a competitividade” da Política de Desenvolvimento Produtivo. Entre as ações, o setor desenvolve com a ABDI um Programa de Competitividade Setorial, criado para assistir diversos setores da indústria brasileira e promover o aumento da competitividade.

ABDI - A Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial foi instituída em dezembro de 2004 com a missão de promover a execução da Política Industrial do Brasil, em consonância com as políticas de Comércio Exterior e de Ciência e Tecnologia (Lei 11.080). O principal enfoque da ABDI está nos programas e projetos estabelecidos pela Política de Desenvolvimento Produtivo, da qual é Secretaria Executiva ao lado do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES e do Ministério da Fazenda. Também é responsável por coordenar as ações e programas dos chamados Destaques Estratégicos da PDP, iniciativas que tratam de questões fundamentais para desenvolver a indústria brasileira, perpassando diversos complexos produtivos. Cabe, ainda, à ABDI o monitoramento programático da Política, por meio do Sistema de Gerenciamento de Projetos.

Federação das Indústrias do Estado de São Paulo – FIESP (Av. Paulista, 1313, São Paulo/SP ), dia 22/09/2008, às 18h30
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segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Construção aquece vendas dos fabricantes

Com empreendimentos residenciais lançados diariamente por todo o País, o boom da construção civil traz a reboque forte aumento na demanda dos fornecedores. Isto pode ser verificado na siderurgia, por exemplo. As exportações de produtos laminados deverão ser reduzidas, em 2008, de 5,2 milhões para 3,6 milhões de toneladas, a fim de atender ao aumento da demanda interna, informa o Instituto Brasileiro de Siderrgia (IBS). As importações, por sua vez, devem passar de 1,6 milhão para 1,8 milhão de toneladas, por conta da maior necessidade de produtos sem oferta nacional ou com interrupção de abastecimento por questões de programação. Este é apenas um exemplo da reação do mercado fornecedor ao aquecimento da construção civil.

Se o consumo de materiais utilizados na construção dos empreendimentos está alto, o mesmo ciclo se repete nos acessórios instalados na fase de acabamento das obras. Nos últimos 12 meses, a Tramontina teve um crescimento de 50% nas vendas de pias, vendendo toda a produção do período. Segundo a empresa, as perspectivas para os próximos meses são boas, devido à finalização dos vários projetos de construção iniciados em 2006 e 2007, quando o boom da construção civil foi iniciado.

Outro exemplo de crescimento nas vendas vem da metalúrgica Meber, de Bento Gonçalves. Fabricante de metais sanitários, como torneiras e duchas, a empresa registrou um aumento de 18,75% nas vendas para a construção civil no último ano. Nesse período, a produção média atingiu a marca de 90 mil peças por mês. "Temos a possibilidade de ampliar essa capacidade em 40% no caso de o panorama perdurar", afirma Carlos Bertuol, diretor da Meber. Segundo ele, o bom momento da construção civil também tem sido favorável à consolidação de parcerias para a comercialização de grandes remessas de produtos. "Nossos índices de crescimento são impulsionados por acordos firmados com empresas como os grupos Rossi e Accor Hospitality Brasil", explica Bertuol. Para atender à maior demanda, a empresa já trabalha no projeto de uma nova fábrica para 2009.

Para a Abramat, cenário atual acaba com 20 anos de estagnação
O setor da construção civil, que representava 5,5% do PIB nacional no ano passado, fechou o segundo trimestre de 2008 com um crescimento de 9,9% em comparação com o mesmo período de 2007. "Acreditamos que vamos fechar este ano com um crescimento de 20%", afirma Melvyn Fox, presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Construção (Abramat). Segundo Fox, as empresas fabricantes de materiais estão saindo de um ciclo de 20 anos de estagnação, que se iniciou em 1986 com a extinção do Banco Nacional de Habitação (BNH). "A partir de 2006 tivemos medidas importantes para o desenvolvimento do setor, como a redução do IPI de mais de 40 produtos e o aumento de recursos para financiamentos na aquisição de imóveis," explica o presidente. Estas ações tiveram um reflexo imediato nos ganhos das empresas. Se, em 2005, o setor fechou o ano com uma queda de 2% no faturamento, nos 12 meses seguintes o crescimento chegou a 6,3%, e em 2007 subiu 15,5%. "Apenas em 2008, o acumulado do ano até julho já conta com 30,9% de aumento", afirma Fox.

Todos estes ganhos estão criando a necessidade de investimentos. Até 2006, a capacidade ociosa média de todos os setores da indústria de materiais de construção era de 30%. Hoje, graças à aplicação de recursos no aumento da capacidade de produção, esse índice chega a 15%, e poderá diminuir ainda mais. Mas o presidente alerta para a necessidade de planejamento dos clientes para que não haja problemas. "Não há falta de produtos, há condições de atender à demanda, mas é preciso realizar os pedidos com antecedência", explica.
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Casa Sustentável será apresentada na Expo Construção Minas

Modelo de moradia sustentável vem ao encontro do tema do Minascon 2008 – “Desenvolvimento e Sustentabilidade”- , que oferecerá diversas programações técnicas a serem realizadas simultaneamente à feira.

Entulhos recicláveis das cidades de São Paulo e Belo Horizonte, que podem ser usados como matéria-prima da Habitação Sustentável, dariam para construir mil casas populares por dia.

Nada mais oportuno do que aproveitar os maiores eventos da cadeia produtiva da construção civil no estado, a Expo Construção Civil Minas 2008 e o Minascon 2008, que estarão focados no tema “Desenvolvimento e Sustentabilidade”, para apresentar a Habitação Sustentável. É isto o que vai acontecer no período de 16 a 20 de setembro, no Expominas, em Belo Horizonte.

A Habitação Sustentável, de 60 metros quadrados e dois pavimentos, será o destaque da “Praça do Concreto” a ser construída na Expo Construção Minas - 1ª Feira de Tecnologia, Máquinas e Equipamentos da Indústria da Construção de Minas Gerais.

O projeto da Habitação Sustentável foi desenvolvido pela Laminus Engenharia em parceria com a Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP) e empresas de concreto e utiliza nas construções de baixa renda, um novo tipo de concreto, denominado Concreto Ecológico. Este concreto é obtido da composição de concretos nobres com matérias-primas pré-selecionadas e recicladas da indústria da construção civil, propiciando, assim, o aproveitamento das sobras da construção e minimizando o impacto que essas sobras provocam ao meio ambiente.

“Com o projeto da casa sustentável, incluindo todo um processo industrial já disponível, o entulho reciclável das cidades de São Paulo e Belo Horizonte poderia responder pela construção de mil casas por dia para a população de baixa renda”, afirma o idealizador do projeto, engenheiro Anselmo Duarte. “Não é exagero dizer que não existe nada similar no Brasil ou no exterior que venha contemplar a soma de dois objetivos - o ambiental e o social - com esta envergadura”, assegura.

O engenheiro explica que a casa sustentável, que utiliza painéis laminares pré-fabricados em Concreto Ecológico, apresenta menores custos operacionais e contribui efetivamente para a preservação do meio ambiente, por não apresentar perdas de material na produção e montagem; não gerar resíduos sólidos poluentes; não fazer uso de madeira em qualquer etapa da obra e ser produzido em escala e de forma industrial.

Outras vantagens são que a moradia pode ser construída com painéis de isolamento térmico e acústico (PITs e PLAs) e possui exclusivo sistema de captação, filtragem e reuso de águas pluviais, o CAP-RAIN. “Este sistema dispensa calhas externas e é embutido no telhado, aproveitando 80% das chuvas, além de utilizar a energia solar para tratar e bombear a água para ser reaproveitada e não usar produtos químicos para a filtragem”, esclarece Duarte.

A Habitação Sustentável é também o único projeto habitacional concebido para receber o Sistema Solar de Aquecimento Integrado (SAI), que faz a captação solar direta do reservatório, reduzindo tubulações e perdas de calor. O engenheiro salienta que, para regiões de clima frio, o SAI disponibiliza painéis laminares de dissipação térmica, que aquecem o interior da casa. Já a necessidade de ventilação é suprida pelo Flow-up, sistema de ventilação natural que utiliza o gradiente térmico produzido pela inclinação da laje de cobertura.

Outra novidade desse modelo de casa é que ele possui projeto exclusivo de coleta seletiva do lixo residencial, trazendo inserido na lâmina da parede da cozinha um seletor de lixo que conecta um saco para cada tipo de material a ser reciclado no lado externo da casa.

De acordo com o engenheiro, o projeto da Habitação Sustentável se iniciou com estudos apresentados no Minascon 2007 e a construção de um exemplar da Casa Ecológica na feira do ano passado. Agora, foram introduzidos acessórios e inovações patenteadas desenvolvidas por ele com o apoio da Laminus Engenharia, ABCP, Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais (Sebrae), Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG) e Sindicato das Indústrias de Produtos de Cimento do Estado de Minas Gerais (Siprocimg).

Espaço de convivência - A Habitação Sustentável poderá ser visitada na “Praça do Concreto”, idealizada pela ABCP, Associação Brasileira dos Fabricantes de Blocos de Concreto (Bloco Brasil) e Siprocimg para a Expo Construção Minas 2008.

Projetada em uma área de 144 metros quadrados, com artefatos e produtos pré-fabricados de concreto consagrados no mercado e utilizados largamente na habitação popular, em projetos de acessibilidade e de muros e contenções produzidos por empresas do setor cimenteiro, a Praça do Concreto servirá como um espaço de convivência para os visitantes da feira.

Todos os seus componentes estruturais - blocos para alvenaria, placas pré-fabricadas, blocos para muros e contenções, pisos intertravados e estruturas laminares em painéis de concreto - serão fornecidos pelas Blocos Sigma, Blojaf, Unistein e Laminus.

Na feira, estarão presentes também cerca de 100 empresas que exporão suas mais recentes tecnologias, equipamentos, máquinas, produtos e serviços focados, principalmente, em soluções sustentáveis para o setor.

A Expo Construção Minas 2008 e o Minascon 2008 serão realizados pelo Sistema FIEMG, através da Câmara da Indústria da Construção, e promovidos pela Fagga Eventos, com apoio do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais (SEBRAE-MG), e patrocínio da Caixa Econômica Federal, Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia no Estado de Minas Gerais (CREA-MG), Holcim Brasil, Governo de Minas e Ministério das Cidades.

Expo Construção Minas 2008, de 16 a 20 de setembro de 2008, das 15 às 22 horas, na Expominas – avenida Amazonas, 6.030 – Gameleira – BH/MG – Pavilhão principal. Informações: Fagga Eventos – (31) 3223-4500 | Site: www.expoconstrucao.com.br ou www.fiemg.com.br/minascon
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sexta-feira, 12 de setembro de 2008

SustentaX atesta produtos sustentáveis e lança catálogo inédito para o setor imobiliário

Para conquistar uma certificação Leadership in Energy and Environmental Design (LEED), mais difundido critério no mundo de identificação de “Prédios Verdes”, um empreendimento precisa atender alguns pré-requisitos, como eficiência energética mínima, controle de erosão e sedimentação do solo, controle do tabaco para garantir a qualidade do ar interno, e preencher um número mínimo de créditos. Para auxiliar neste processo, o Grupo SustentaX desenvolveu o Selo SustentaX de Sustentabilidade com Qualidade que atesta produtos com qualidade comprovada e responsabilidade socioambiental em sua fabricação e sua contribuição para os "Green Buildings". As informações referentes aos produtos atestados podem ser consultadas no Catálogo de Sustentabilidade com Qualidade, que a empresa acaba de lançar e de disponibilizar no site www.SeloSustentaX.com.br.

Nesta primeira edição do catálogo, os usuários encontram, para cada produto, de forma inédita e consolidada, as contribuições na conquista de créditos LEED que a utilização do produto implica com o esclarecimento de sua adequação a Green Buildings e justificando o recebimento do Selo. Para um produto ser atestado com Selo SustentaX têm avaliados itens como percentuais de materiais reciclados, reutilizados, alternativos e regionais, níveis de emissão de Compostos Orgânicos Voláteis – COVs (substância química nociva à saúde), entre outros, sempre observando o compromisso com a responsabilidade social e ambiental da empresa e a qualidade do produto.

Entre os produtos atestados estão adesivos e selantes; metais sanitários; pisos e revestimentos; tecidos e tintas, de empresas como Adespec, Deca, Durafloor, Fademac, Giroflex, Interfloor, JRJ, Pisoag, Suvinil/Basf e Werden.

O Grupo SustentaX instituiu o Selo SustentaX de Sustentabilidade com Qualidade para dar fluidez ao crescente mercado de construções sustentáveis, reduzindo custos de concepção, implantação e operação de Green Buildings após gerenciar a conquista do primeiro certificado LEED da América do Sul.

“A partir da experiência da primeira certificação LEED, obtida pela Agência Granja Viana do Banco Real em Cotia, em SP, detectou-se uma expressiva necessidade do mercado em identificar os produtos sustentáveis com qualidade assegurada. Após dois anos de investimentos e intensos estudos, atestamos os primeiros produtos, inicialmente na área da construção civil”, explica Newton Figueiredo, Presidente do Grupo SustentaX.

O Selo SustentaX de Sustentabilidade com Qualidade também aplica-se a Construtoras, Incorporadoras, Equipamentos, Arquitetura de Interiores, Paisagismo, Prestadores de Serviço, Operadores de Limpeza e Empreendimentos temporários (eventos). “O objetivo sempre é aumentar a produtividade e reduzir custos na produção, implantação e operação de empreeendimentos imobiliários ambientalmente sustentáveis, facilitando a introdução de materiais, equipamentos e prestadores de serviços socioambientalmente corretos e com qualidade, ao permitir sua rápida identificação por projetistas, arquitetos, construtores, compradores e demais interessados”, explica Figueiredo.

Perfil do Grupo SustentaX - O Grupo SustentaX atua nos setores de desenvolvimento de estratégias corporativas sustentáveis, otimização energética de empreendimentos, engenharia de sustentabilidade para empreendimentos, prestadores de serviço e produtos, descarbonização e neutralização de gases de efeito estufa GEE e sustentabilidade social empresarial, desenvolvendo de forma integrada o conceito de sustentabilidade. A SustentaX - Engenharia de Sustentabilidade se dedica a projetos de sustentabilidade de empreendimentos e desenvolve o gerenciamento de certificação de prédios com base no critério LEED (Leadership in Energy an Environmental Design), criado pelo USGBC (U.S. Green Building Concil). A SustentaX foi a responsável pelo primeiro certificado no segmento de Green Buildings na América do Sul, com a Agência do Banco Real na Granja Viana, em Cotia/SP. Além disso, o empreendimento Rochaverá, cujo projeto de sustentabilidade foi desenvolvido pela SustentaX, recebeu o Prêmio Prix d’ Excellance pela FIABCI , em maio de 2008 como o projeto mais sustentável do mundo.
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quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Brascan incorpora a construtora paulista Company

Dez dias após a compra da Tenda pela Gafisa, a canadense Brascan Residential Properties (BRP) anunciou nesta quarta-feira (10) a incorporação da construtora paulista Company, em mais um lance do movimento de consolidação do setor imobiliário. Os acionistas da companhia vão colocar R$ 200 milhões no bolso e receber o restante em novas ações ordinárias da Brascan (76,978 milhões). A empresa resultante dessa operação estará entre as três maiores do mercado em banco de terrenos e lucratividade.

Os controladores da Company terão 15% da nova empresa, cujo patrimônio líquido será de R$ 1,6 bilhão. Eles ficam obrigados a permanecer na empresa por, no mínimo, três anos. A partir dessa data, podem vender até 30% das suas ações. Dois anos depois, têm a opção de sair completamente do negócio. Além disso, terão de participar da gestão da Brascan, em três diretorias estratégicas, nos dois primeiros anos. É uma forma que a Brascan encontrou para manter a inteligência da Company dentro da nova empresa.

"Não é uma aquisição pura e simples. Seria preciso recorrer ao (dicionário) Aurélio para checar a diferença, mas se os controladores da Company terão 15% da nova empresa e continuarão como executivos, trata-se de uma fusão", explica o diretor financeiro e de relações com investidores da Company, Luiz Rogélio Tolosa.

As ações da duas empresas vêm sofrendo desde o começo do ano. Os papéis da Company já caíram 49,5% e os da Brascan, 46%. Os executivos acreditam que a combinação das duas companhias mudará a percepção do mercado, invertendo essa tendência. Em tese, é verdade. "O benefício imediato de uma fusão é a melhora da análise de crédito da empresa, que, com um patrimônio líquido maior, eleva seu limite de crédito", diz a diretora da consultoria Alvarez & Marsal, Fabiana Fakhoury. "São duas empresas com presença forte no setor, que vão formar uma potência e atuar em um patamar muito acima do que estavam antes", completa analista da Link Investimentos, Leonardo Cavarge.

A Company estava com seu crescimento comprometido por falta de alternativas de crédito, segundo os analistas. A empresa, como a maioria do setor que foi à Bolsa no ano passado, gastou boa parte do dinheiro que levantou na abertura de capital na compra de terrenos. "Ela não tinha banco de terrenos e sua única alternativa era vender ativos para continuar crescendo", diz o consultor financeiro da Arsenal Investimentos, Gustavo Junqueira "Dada a diluição dos controladores, o melhor foi sair da posição de controlador de um negocio pequeno para ser um minoritário de um negocio grande e que pode ser maior."

No caso da Brascan, a operação sinaliza o apetite dos canadenses - o fundo Brooksfield, seu controlador - pelo mercado imobiliário brasileiro, um dos poucos que crescem em ritmo frenético no mundo. A fusão ocorre apenas cinco meses após a aquisição da MB Engenharia, do Centro-Oeste. "O fundo está enxergando que existem oportunidades após as violentas desvalorizações das ações do setor imobiliário", diz Junqueira.

O mercado acredita que a Brascan vai seguir fazendo outras aquisições. "A Brascan está no País há mais de cem anos e tem uma visão muito positiva do Brasil. Nos últimos 12 meses, investiu US$ 1,5 bilhão em outros setores, como energia e shopping center", afirma o presidente da BRP, Nicholas Reade. "A gente precisa digerir o que acabou de absorver. Possivelmente no ano que vem a gente abre o olho de novo."

Reade revela que "olhou" outros negócios antes de fechar acordo com a Company. "Mas ela era a que mais correspondia aos nossos anseios. A gente queria uma empresa com presença forte em São Paulo." As duas empresas têm atuação geográfica complementar. A Brascan é forte no Rio de Janeiro - e mais recentemente no Centro-Oeste, graças à aquisição da MB.
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Construção civil lidera expansão do setor industrial, aponta IBGE

A construção civil cresceu 9,9% no segundo trimestre deste ano, em relação a igual período em 2007, e comandou a expansão do setor industrial, segundo dados do PIB (Produto Interno Bruto), divulgado nesta quarta-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). No semestre, o desempenho da construção civil subiu 9,5%.

PIB cresce 6,1% no segundo trimestre; no semestre, expansão é de 6%

Para a gerente de Contas Nacionais do IBGE, Rebeca Palis, essa performance foi influenciada pelo aumento das obras públicas, entre as quais as incluídas no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). Outros fatores mencionados por ela foram o crescimento do crédito direcionado ao setor de habitação -- 26,7% no segundo trimestre, em termos nominais -- e o aumento de 5% da população ocupada na construção.

A indústria extrativa mineral teve alta de 5,3% no segundo trimestre, no embalo do crescimento de 7,3% da extração de minério de ferro, e de 5,1% de petróleo e gás. O setor petrolífero é responsável por mais de 70% do total da indústria extrativa mineral.

Palis destacou ainda o desempenho dos setores automobilístico e de máquinas e equipamentos, que contribuíram decisivamente para que a indústria de transformação alcançasse um desempenho 4,8% superior ao que fora constatado no segundo trimestre de 2007.

O setor industrial cresceu 5,7%, na comparação com o período de abril a junho do ano passado. No semestre, essa expansão chegou a 6,3%. Em relação ao primeiro trimestre de 2008, a indústria teve alta de 0,9%, e nos últimos 12 meses, acumula elevação de 5,5%.
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California Faucets - Grelha



Make sure to design the bath down to the very last detail. California Faucets's StyleDrain isn't just a decorative touch; it also handles a water flow at a high level of efficiency. Whether used with a single showerhead or a system with multiple spray applications, the drain will work quickly. Available in 30 finishes and two sleek geometric patterns, the square piece is easier to install with bath tiles than a round drain's configuration.
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THG - Ithaque


Not your grandmother's china, this new faucet collection by THG incorporates hand-crafted porcelain from Bernardaud. Adding visual interest to the bath, the collection features several designs including the Capucine, which depicts butterflies painted onto the handles; the Passion with clover shaped taps; the Ithaque (pictured) with metallic medallion studs; and the Marquise line with a decorative bay leaf garland.
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Advent compra Quero-Quero

A rede gaúcha Quero-Quero acaba de ser adquirida pelo fundo americano Advent. Depois de um ano de negociações, a transação foi fechada em R$ 200 milhões.

O grupo, que mantém uma estrutura de 170 lojas no Rio Grande do Sul e Santa Catarina, atua nos segmentos de materiais de construção, eletro e móveis. Em 2008, a receita deverá superar os R$ 700 milhões.

O fundo Advent comprou 95% do Grupo, incluindo a financeira, a administradora de consórcios e a empresa de cartões de crédito, que conta com mais de 1,5 milhão de unidades emitidas. A aquisição das operações financeiras, entretanto, ainda deve ser aprovada pelo Banco Central.

Com a compra, o atual presidente e um dos acionistas da Quero-Quero, Wilmar Hammerschmitt, passa para o Conselho de Administração. Já a presidência do grupo ficará ou com Daniel José, atual vice-presidente da rede, ou com um ex-diretor da Dicico, informa o DCI.
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quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Dicico registra em cartório compromisso com prazo

A rede de varejo de materiais para construção Dicico anunciou hoje a decisão de registrar em cartório o ´Compromisso de Pontualidade na Entrega´, que é válido tanto para produtos disponíveis em estoque, quanto para encomendas. A Dicico combina com o cliente uma data para entrega e, caso ocorra algum atraso, a empresa se compromete a devolver o dinheiro pago pelo frete.

Segundo o presidente da Dicico, Dimitrios Markakis, essa é uma ação inédita no mercado. A iniciativa visa garantir ao consumidor que a mercadoria será entregue no prazo combinado. "Se isso não acontecer, o cliente será reembolsado com o valor do frete, sem nenhum tipo de burocracia", esclarece Markakis

O prazo de entrega é definido com o cliente no ato da compra. No caso de produtos cuja entrega dependa de encomenda ao fabricante, o prazo será informado ao consumidor no momento do fechamento da compra, quando o cliente recebe uma cópia do pedido de venda, contendo os itens comprados, quantidades, valores pagos e prazo de entrega.

Das vendas realizadas pela companhia, 60% são entregues na casa do cliente. Para cumprir o Compromisso da Pontualidade na Entrega, a Dicico conta com um Centro de Distribuição (CD) de 40.000 m² de área de armazenagem em um terreno de 200.000 m², localizado entre as rodovias Dutra e Ayrton Senna, o que torna fácil o acesso da frota de 300 caminhões que fazem seis mil entregas diariamente para todas as regiões onde a rede atua. Além disso, o CD opera 24 horas por dia, sete dias da semana, empregando 500 colaboradores.

A pontualidade na entrega não é o primeiro compromisso que a Dicico registra em cartório. Há um ano, a empresa também registrou o ´Compromisso de Menor Preço´. Caso o consumidor encontre qualquer produto na concorrência com um preço mais baixo, o que acredita ser difícil acontecer, a Dicico dá o desconto na hora.
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Brazil nuts

From Economist.com
A housing boom has investors swooning

INTERNATIONAL investors have grown less excited recently about emerging markets. But despite all the talk about the “decoupling” them from America’s economy, it turns out that when America has a cold, the rest of the world still sneezes—even if, thanks to the emergence of new sources of demand outside America, it does not get quite as sick as it did. As economic growth has slowed, share prices have tumbled in each of the BRIC (Brazil, Russia, India, China) stockmarkets, though they are all well up on what they were in late 2001, when Goldman Sachs invented the acronym.

Of those four, investors are most bullish on Brazil—despite its economy’s history of tanking at the very moment that international investors regain their confidence in it (which, on past form, would be just about now). Brazilian shares may be down by 16% this year in local-currency terms (and 10% in dollars), but they are still worth four times what they were five years ago.

Arjun Divecha, an emerging-markets guru at GMO, an investment firm, thinks the inflation hawks who run Brazil’s economic policy make it especially attractive, despite its reliance on oil and other commodities, which are slipping from their recent highs. This has helped make the real one of the world’s strongest currencies, turning conventional economic wisdom on its head. “Real interest rates have been very high, and will start to come down, which will stimulate a lot of domestic consumption,” Mr Divecha says.

And domestic growth is becoming the important emerging-market story: hundreds of millions of people are earning enough to let them rapidly accumulate higher-value consumer goods, from cars to computers. There may be no clearer example of this than the Brazilian residential property market.

José Paim de Andrade, who founded a Brazilian real-estate investment firm called Maxcap in 2002, could hardly have been more bullish when he visited The Economist in New York last week. He reckons that the housing boom will continue for five to seven years, as the rapid increase in incomes leads to widespread residential upgrading.

The property market has changed dramatically since 1997, when Mr Paim de Andrade led the first initial public offering of a Brazilian housebuilder (Rossi Residencial). Today, he notes that there are 31 real-estate companies listed on the Brazilian market. Brazilian homebuilders have a combined market capitalisation of around $20 billion, the same as that of publicly traded American homebuilders, a statistic that says a great deal about the shifting balance of economic power from the developed to developing world.

So much foreign money has flooded the market that “capital has become a commodity in Brazilian real estate”, he says, and there has been a bubble in the shares that is now starting to burst. He expects consolidation, as some of the firms that went public during the bubble just because they could get taken over.

But a bubble in real-estate shares is not the same as a bubble in real estate, insists Mr Paim de Andrade, even though house prices have doubled in the past five years. The mortgage market has only just begun(it did not exist in 1997) and mortgages are being provided by big retail banks who retain an ownership stake in them, rather than securitise them as in America. Interest rates have fallen from around 16% three or four years ago; loan periods have grown from 12 to 30 years; and salaries have soared.

Around 70% of Brazilians own their own homes, but many of these (around 85%, Mr Paim de Andrade estimates) are self-built one room at a time, and are of low quality. Much of the boom is about people moving to new and better properties, which is why building is taking place all over the country. One of Maxcap’s recent investments involved the launch of a 500-apartment complex in a northern Brazilian city. The apartments are priced at $200,000 to $600,000, which is high-end there. Three-quarters of them in the first month.

As goes residential housing, so goes the rest of the higher-value consumer goods market, investors hope—after all, those new homes need to be decorated.

Sam Zell, an American real estate billionaire, has invested heavily in Brazilian property, with stakes in four real-estate companies there. Garry Garrabrant, who runs his international-property business, Equity International, says that “Sam Zell and I have an agreement that we will stop promoting Brazil—but we love it in an expansive way.” In particular, he points to the institutionalisation of sound macroeconomic policy, the growth of lively and well-capitalised public- and private-equity markets, and an abundance of “local management talent in Brazil that is head and shoulders above every other emerging market.”

Mr Garrabrant says that after decades of struggling with a bad government, weak currency, high interest rates and the absence of intelligent debt, “Brazil has crossed over. It can’t go back.” We have heard this before. Fingers crossed that this time will be different.

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Advent International acquires Quero-Quero

Advent International, the global private equity firm, today announced that it has acquired Quero-Quero, a leading home-improvement retailer in the south of Brazil. Quero-Quero's selling shareholders have retained a minority stake in the company. The value of the transaction was not disclosed.

Founded in 1967 as a one-store retailer, Quero-Quero has expanded significantly and today operates 170 home-improvement stores in small and mid-sized towns across Rio Grande do Sul, a state in southern Brazil. The stores offer a wide assortment of building materials, home appliances, electronics and furniture.

Quero-Quero also owns a credit card company, VerdeCard, which has two million cards issued through a network of over 20,000 affiliated stores, and a consumer finance company, providing consumer credit, personal loans and extended warranties. Combined, the group has over 3,000 employees and is forecasting sales of US $450 million for 2008.

The acquisition of Quero-Quero was funded mainly by Advent's LAPEF IV fund, which closed on $1.3 billion in July 2007 and is the largest private equity fund in Latin America. Advent also announced today the acquisition of Aerodom, the leading airport group in the Dominican Republic, and in the last 12 months the firm's Latin American team has invested in seven companies with a combined enterprise value of over $2.5 billion.

"Quero-Quero is a very successful company in small and mid-sized communities in southern Brazil," said Luiz Antonio Alves, a Principal in Advent's Sao Paulo office. "It combines home-improvement retailing and consumer finance services for low-income consumers. Our investment will broaden the company's growth capabilities in two sectors where Advent has significant experience in Latin America."

One of Quero-Quero's key strategic objectives is to become the market leader in all three states of southern Brazil. "The home-improvement segment is expected to grow rapidly, as Brazil still has a large housing deficit and low-income consumers are becoming more affluent," Mr. Alves said. "As Quero-Quero seeks to profit from these trends, its consumer finance and credit card businesses will be important differentiating factors, compared with other retailers."

To achieve regional leadership, Quero-Quero plans to open over 200 new stores in the south of Brazil in the next four years. Additionally, the company will seek to accelerate growth by increasing the number of credit cards issued and expanding VerdeCard's affiliated network of outlets.

Quero-Quero's existing management will continue to oversee the company and drive the growth initiatives. "Quero-Quero has an excellent management team, known for its focus on innovation, large investments in technology and development of a talent pool from the communities where the company operates," Mr. Alves said. This core executive group will be reinforced by a number of new outside directors with relevant experience in southern Brazil, including Christophe Auger, who has a broad background in the retail sector, having worked for Wal-Mart, Sonae and local retailer Dicico.

Quero-Quero operates in two sectors where Advent has a strong track record in Brazil: retail - with recent investments including Viena, Grupo RA and Dufry South America - and consumer finance services - with investments including CSU CardSystem and Parana Banco.

Advent International is one of the most established and successful private equity investors in Latin America. Since it began operating in the region 12 years ago, the firm has invested in 38 companies with a combined enterprise value exceeding US $8 billion.(1) Advent also has a strong history of realizations, having exited 20 investments, primarily through trade sales and IPOs. For the last three years, Advent has been voted Latin American Private Equity Firm of the Year in a reader poll organized by Private Equity International magazine and PrivateEquityOnline.

About Advent International

Founded in 1984, Advent International is one of the world's leading global buyout firms, with offices in 15 countries on four continents. A driving force in international private equity for more than two decades, Advent has built an unparalleled global platform of over 120 investment professionals across Western and Central Europe, North America, Latin America and Asia. The firm focuses on international buyouts, strategic restructuring opportunities and growth buyouts in five core sectors, working actively with management teams to drive revenue and profit growth in portfolio companies. Since inception, Advent has raised $24 billion in private equity capital and completed more than 250 buyout and private equity transactions valued at over $40 billion in 40 countries. For more information, visit www.adventinternational.com.

(1) Combined enterprise value of Advent's Latin American portfolio companies. Current investments valued as of June 30, 2008; realized investments valued at time of exit.

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Fundo Advent adquire a rede Quero-Quero

A gestora de fundos de private equity Advent International, uma das líderes mundiais em investimentos em empresas de capital fechado, assumiu o controle da rede gaúcha de varejo Quero-Quero. O contrato foi assinado na sexta-feira passada e a operação é avaliada em cerca de US$ 300 milhões.

O investimento para a expansão da Quero-Quero é o maior da trajetória de 11 anos da Advent no Brasil, onde já tem o controle da rede Viena, Grupo RA e Dufry South América. O negócio é feito em um momento de forte expansão do setor de construção civil, o principal negócio da Quero-Quero. "O que a gente levaria dez anos para crescer vamos conseguir fazer em quatro", afirmou o presidente da rede gaúcha, Wilmar Hammerschmitt.

Nos próximos anos a Quero-Quero planeja a abertura de mais de 200 novas lojas na região Sul do País, chegando a 400 unidades. Nessa ampliação também consta o plano de entrar em grandes cidades, como Porto Alegre e Curitiba. Hammerschmitt permanece como o principal executivo. Também serão mantidos os atuais diretores aos quais estão se somando mais dois gestores, trazidos pela Advent, e com grande experiência no mercado de varejo brasileiro, para ocupar os cargos de vice-presidente e diretor financeiro. A marca e o perfil das lojas, com um tamanho médio de mil metros quadrados, serão mantidos.

Os próximos 100 dias serão de organização da nova estrutura, inclusive dos papéis a serem desempenhados pelos novos gestores. Internamente, o anúncio foi feito no domingo para os gerentes das lojas que, ontem pela manhã, apresentaram a todos os funcionários um DVD com as informações sobre a nova fase da companhia.

A Quero-Quero, fundada em 1967 e com sede na cidade de Santo Cristo, noroeste do Estado, possui 170 lojas no conceito casa e construção - materiais de construção, eletrodomésticos e móveis -, todas instaladas em cidades médias e pequenas no interior do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. A varejista também conta com uma empresa de cartões de crédito, a VerdeCard, com dois milhões de cartões emitidos e com uma rede adquirente de mais de 20 mil pontos de venda. A compra da financeira está sujeita à aprovação do Banco Central. A expectativa da Quero-Quero é faturar cerca de R$ 700 milhões em 2008.

Há mais de três anos a Quero-Quero vinha sendo assediada por grupos econômicos brasileiros e internacionais. A rede investiu na profissionalização, implantou a governança corporativa e começou a avaliar opções de crescimento. Há um ano, assinou uma carta não-vinculante com a Advent, que durante esse período realizou um trabalho de auditoria. "Escolhemos esse parceiro porque, além de ter a melhor proposta, a Advent se interessou em manter a nossa operação e disponibilizar recursos para o crescimento", conta o presidente.

De acordo com levantamento da consultoria Gouvêa de Souza & MD, o varejo de material de construção movimentou cerca de R$ 60 bilhões no ano passado. As quatro maiores redes (C&C, Leroy Merlin, Telhanorte e Dicico) são responsáveis por apenas 5,4% do mercado. A Quero-Quero deve estar entre as dez maiores em faturamento.

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Grupo Advento adquire a Construtora Serpal

O Grupo Advento, do empresário Juan Quirós, com sede em Campinas/SP, ganha novos sócios e se transforma no único grupo de construção e engenharia turn key da América Latina. Com aporte inicial de R$ 60 milhões realizado pelo AIG Investments, o Grupo Advento adquiriu a Serpal, uma das principais construtoras do País, com 35 anos de atividades. Além da Serpal, o Grupo conta com as empresas Vecotec Sistemas de Climatização, Vox Engenharia Elétrica, Hidráulica e Mecânica, e Temar Manutenção Integrada. No período de um ano, mais R$ 20 milhões deverão ser aplicados na expansão das atividades do Grupo.

Nesse novo formato, o Grupo deverá fechar 2008 com volume de negócios de R$ 580 milhões e 2 mil colaboradores. No próximo ano, a expectativa é alcançar R$ 770 milhões e, em um prazo de até três anos, deverá estar preparado para a Abertura de Capital (IPO). O empresário Juan Quirós continuará no comando e será acionista majoritário neste modelo de negócio que permite tanto oferecer soluções de engenharia integradas, como manter a identidade e autonomia de cada uma das empresas. O banco Credit Suisse, que assessorou nas negociações de compra da Serpal e na busca de investidores, passará a integrar o Grupo Advento como acionista minoritário em função dos serviços prestados.

“Por mais soluções técnicas em utilidades que pudéssemos oferecer aos clientes, a líder no processo de obra era sempre uma construtora. Sem a presença de uma construtora, não teríamos a chance de integrar e participar de todo o projeto”, explica Juan Quirós. O empresário identificou a oportunidade de criar um modelo de engenharia turn key no Brasil e de adquirir a construtora Serpal.

“Ajudamos a encontrar um sócio para financiar essa aquisição, pois sabemos como é importante para o mercado de construção e engenharia contar com um grupo que ofereça serviços integrados”, diz José Olympio Pereira, diretor responsável pelo Banco de Investimento do Credit Suisse, que esteve à frente da operação.

O AIG Investments foi consultado e decidiu investir na companhia, aplicando os recursos necessários à aquisição da Serpal. Para isso, o AIG Investments analisou e discutiu o modelo de integração com clientes e executivos do setor de construção e engenharia, o que confirmou o potencial e os benefícios do modelo de negócios proposto por Juan Quirós.

“A Serpal tem excelente reputação no mercado e um longo histórico de serviços prestados a clientes de primeira linha. Nosso objetivo era comprar uma construtora que gerasse sinergia entre as empresas, possibilitasse o ingresso em novos mercados e permitisse nossa participação em todos os setores em crescimento no país. Para isso, precisávamos de sócios fortes, mas sem que perdêssemos o controle e a estratégia do negócio. A presença do AIG Investments como acionista acelera nossa expansão, agrega governança e encurta o caminho da internacionalização do Grupo Advento”, diz Quirós.

AIG Investments

Para Cristiano G. Lauretti, Managing Director do AIG Investments, o modelo constituído pelo Grupo Advento permite reduzir ineficiências existentes no processo tradicional de construção e oferecer soluções técnicas completas por meio da integração dos serviços de engenharia, construção e utilidades. Com isso, o Grupo Advento será capaz de simplificar a execução de projetos e se beneficiará das sinergias entre as diferentes linhas de negócio.

“O investimento no Grupo Advento e a conseqüente compra da Serpal permitirão ao AIG Investments participar do crescimento esperado em diversos segmentos como, por exemplo, papel e celulose, indústria farmacêutica, hospitais e shopping centers”, afirma Lauretti. “Além disso, identificamos no empresário Juan Quirós um grande potencial comercial que será otimizado com a compra de uma companhia como a Serpal. Prevemos ainda um futuro aporte de capital para alavancar o crescimento do Grupo”.

Braço de investimentos do American International Group, Inc (NYSE: AIG), o AIG Investments é um líder global em asset management, com atividades em fundos de ações, renda fixa, hedge, private equity e real estate. Em 30 de junho de 2008, as subsidiárias do AIG Investments possuíam mais de US$ 758 bilhões em ativos administrados, empregando mais de 2.100 funcionários em seus 46 escritórios mundialmente. Recentemente o AIG Investments anunciou a captação de seu novo fundo de US$ 692 milhões para investimentos na América Latina, com foco no Brasil. Entre os principais investimentos estão os realizados nas empresas Gol, Fertilizantes Heringer e Grupo Providência, que abriram capital após aporte do AIG Investments.

“O mercado de empresas Real Estate nos segmentos residencial e comercial tem passado por um período de grande desenvolvimento. No total, 17 IPOs foram executados desde 2004. O segmento de construção industrial apresenta potencial de desenvolvimento similar, sobretudo devido à rápida expansão fabril em curso no país, e o Grupo Advento está excepcionalmente bem posicionado para se beneficiar desta tendência de crescimento”, analisa Ana Vigon, Head da América Latina e Managing Director do AIG Investments.

Grupo Advento

O Grupo Advento teve origem em 1994, em Campinas, com a constituição da Vecotec, uma pequena empresa de sistemas de climatização e controle de contaminação ambiental que começou a realizar grandes obras corporativas a partir de 1996, experimentando forte expansão nos mercados brasileiro e internacional. No mesmo ano, o grupo incorporou a Temar, empresa especializada em automação e manutenção integrada de utilidades.

Juan Quirós desligou-se temporariamente das empresas em 2003. Junto com o empresário Luiz Fernando Furlan, participou do governo Lula, onde assumiu a presidência da Apex Brasil (Agência de Promoção de Exportação e Investimentos), na qual permaneceu até maio do ano passado. Aos 46 anos, Quirós também é vice-presidente da FIESP, eleito em 2007.

No mesmo ano, em seu retorno à atividade empresarial, Quirós adquiriu a Vox Engenharia, empresa de instalações elétricas, hidráulicas, mecânicas e de montagens de equipamentos e processos industriais. Para consolidar a estratégia de se transformar no único grupo no País a integrar todos os serviços em infra-estrutura de engenharia e construção civil, o empresário comprou a construtora Serpal, finalizando assim essa primeira fase de aquisições.

Entre as obras do Grupo Advento em andamento estão a maior fábrica da Sadia do País, em Lucas do Rio Verde/MT, o Ventura Corporate Towers, principal empreendimento comercial de alto padrão green building do Rio de Janeiro, e os hospitais da Amil e o Samaritano, na capital paulista. O grupo atende os mais diferentes segmentos como indústrias, laboratórios farmacêuticos, montadoras de automóveis, shopping centers, empresas cosméticas, de papel e celulose, cimento, aço e do setor de alimentos e bebidas, com mais de 1320 obras realizadas no Brasil e exterior.

Advent compra rede gaúcha Quero-Quero

Após um ano e meio de negociações, o fundo americano Advent está concluindo a compra do grupo gaúcho Quero-Quero por um valor estimado em aproximadamente 200 milhões de reais. Segundo EXAME apurou, o anúncio será feito no início da próxima semana. Mais da metade da receita do grupo Quero-Quero, estimada em 600 milhões de reais para este ano, vem da venda de material de construção. A rede, fundada há 40 anos e com 180 lojas no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, também comercializa eletroeletrônicos e móveis. O fundo Advent comprou 95% do Grupo Quero-Quero, incluindo sua financeira, a administradora de consórcios e a empresa de cartões de crédito, com mais de 1,5 milhão de unidades emitidas. A aquisição das operações financeiras, porém, ainda deve ser aprovada pelo Banco Central.

Wilmar Hammerschmitt, atual presidente e um dos acionistas do Grupo Quero-Quero, vai para o conselho de administração. A presidência da empresa está sendo disputada pelos executivos Daniel José, atual vice-presidente da rede, e por um ex-diretor da Dicico. Com a aquisição, o fundo Advent quer aproveitar o bom momento da construção civil no país, que tem aumentado a demanda por materiais como tijolo, cimento e aço. O fundo estaria estudando outras aquisições de redes do segmento no Rio Grande do Sul. Durante as negociações, o fundo Advent foi assessorado pela consultoria Delloitte. O grupo Quero-Quero recebeu assessoria das consultorias Value e Cavalcante. Procurados, os envolvidos não quiseram se manifestar.

Edificação Ecológica

Arquitetura sustentável tem sido um dos temas mais abordados entre arquitetos, urbanistas e engenheiros. Todos vêm discutindo o assunto em palestras, cursos e workshops tentando buscar soluções cada vez mais criativas para amenizar o impacto das edificações sobre o meio ambiente.
Algumas construtoras já propõem soluções básicas em seus empreendimentos tendo a consciência de seu papel perante a sociedade; visam como objetivo promover um bom desempenho ambiental do edifício através da sua arquitetura e atendem as exigências de clientes com preocupações com a sustentabilidade.

Veja abaixo o que já está ao seu alcance para ter o seu uso de àgua em dia com o Planeta:
1) Contrate um arquiteto que tenha conhecimento em arquitetura bioclimática. Esta não é uma especialização dentro do ensino de arquitetura, é ensinado em todas as escolas de graduação, é esperado que um bom profissional dê importância relevante a estes aspectos. A Arquitetura Bioclimática é o estudo que busca a harmonização das construções ao clima e características locais. Manipula o desenho e elementos arquitetônicos a fim de otimizar as relações entre homem e natureza, tanto no que diz respeito à redução de impactos ambientais quanto à melhoria das condições de vida humana, conforto e racionalização do consumo energético. A seguir, propostas solicitadas por estes profissionais:
2) Aquecimento solar de água. Popular entre os brasileiros, esse recurso ganhou ainda mais força quando algumas prefeituras tornaram obrigatório o uso de energia solar em sistemas de aquecimento de pelo menos 40% da água em novas edificações com quatro banheiros ou mais por unidade. O crescimento poderia ser maior se não fosse a frustração das pessoas que por desconhecimento ou falta de capacitação técnica instalaram errado o sistema. É comum encontrar coletores embaixo de árvores ou voltados para a face sul, a menos ensolarada. O caminho é procurar empresas e mão-de-obra associadas à Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento (Abrava). Quanto ao preço, a implantação do sistema acrescenta de 0,5 a 1% do valor da obra, que se paga em até cinco anos, segundo Carlos Faria, diretor da Abrava.
3) Aproveitamento das águas de chuva e contenção de enchentes. A água captada pela calha segue para um filtro, eliminando folhas e detritos. Armazenada numa cisterna, é protegida da luz e do calor para evitar a proliferação de fungos e bactérias. Uma bomba direciona a água limpa até a caixa. O sistema da rede pública, se destina a torneiras de banheiros e cozinha e chuveiros.Enquanto a água da chuva pode ser usada para caixas de vaso sanitário,lavagem de roupas e torneiras externas. Antes da instalação, porém, recomenda-se levantar os índices pluviométricos do local e da capacidade de captação do telhado para dimensionar os equipamentos (de 3 a 5 mil reais). "O sistema de armazenamento é uma forma complementar e bem elaborada capaz de reter a água da chuva, que, quando não aproveitada para irrigação ou limpeza, é posteriormente liberada no solo por onde penetra e reabastece o lençol freático. O funcionamento é semelhante ao do "piscinão": impede a enxurrada de chegar nas ruas e no sistema de drenagem, que não comportaria o volume excessivo. ", afirma Jack Sickermann, especialista no assunto.
4) Áreas permeáveis e calçada ecológica. Muitas pessoas não obedecem ao Código de Obras das cidades que exigem áreas mínimas de permeabilidade da águas pluviais no solo (gramados e jardins) em todas as edificações. Assim que obtém a licença para usar o edifício fecham essas áreas com pisos cerâmicos para ter uma fácil manutenção. Elas esquecem que suas casas são pequenas células de um organismo chamado “cidade” e ao fazerem isto contribuem para as inundações. As calçadas com grama, são áreas intermediárias entre o público e o privado que ajudariam nesta causa.
5) Reúso da água do banho para vaso sanitário. Como fazer? Resposta: Desviar a água do ralo do box para um reservatório passando por filtros e tratamentos para depois reutilizar essa água nos vasos sanitários. Para isso muitos projetos e muitas variáveis poderão ser feitos. Essa é uma opção para uma reforma onde não se tem espaço para o reservatório de águas da chuva.
6) Torneiras economizadoras. Metais sanitários com redutores de vazão, arejadores e sensores de presenças garantem o conforto do usuário com o consumo mínimo de água.
7) Bacias sanitárias com caixa acoplada. Alguns modelos vem com duas opções de fluxo(3 ou 6 litros) rendem economia de até 60% no consumo anual.

Banheiros luxuosos

A cada dia, cubas, louças, boxes, tampos, espelhos, torneiras e chuveiros ganham novos desenhos com linhas retas e cores claras, o que confere uma decoração mais requintada e elegante ao cômodo. Uma pesquisa do Núcleo de Estudos sobre Habitação e Modos de Vida da Universidade de São Paulo, realizada com mil pessoas, revela que a classe média presta cada vez mais atenção ao banheiro. Dos entrevistados, 71% pretendem instalar uma banheira no cômodo. “Todos querem um espaço amplo, onde possam relaxar”, diz o coordenador da pesquisa, Marcelo Tramontano. “Hoje se mede o conforto de uma casa pelo número de banheiros que ela possui”, afirma.

De acordo com a arquiteta Mariana Sabino, o mercado de design estuda e investe cada vez mais nos materiais utilizados nos banheiros. “Hoje, a tecnologia e a estética são nossas grandes aliadas nos projetos de banheiros de luxo”, explica. Ela conta que para se ter luxo é necessário utilizar materiais finos como mármores italianos, banheiras modernas, espelhos de cristal e metais estilizados. “Esses elementos, além de possuírem tecnologia valorizam ainda mais o ambiente com recursos de aquecimento do piso, acionamento programado da banheira, sensor de alagamento, televisor e circuito de som, desembaçador de espelho automatizado, entre outros”, ressalta.

Para Marli Rodrigues, as cubas de poliéster e porcelanato da Portobello, louças sanitárias, acessórios de metais e banheiras da Rocca, são os mais utilizados em projetos luxuosos. “Os metais das marcas Geo e Docol da linha luxo são belos e modernos. Os acessórios importados de acrílico colorido e a lixeira de inox automática deixam qualquer banheiro bonito”, acentua. Todavia, um banheiro luxuoso, segundo ela, precisa ter  banheira de hidromassagem, dois chuveiros, duas cubas, tudo para assessorar duas pessoas ao mesmo tempo e, se possível, um jardim de inverno. No entanto, ela comenta que em espaços menores também é possível desenvolver projetos de muito bom gosto.

Materiais de primeira linha

Susana Salles, afirma que um cômodo com produtos de primeira linha pode custar até 40% do orçamento da construção de uma casa. “Os materiais mais caros são utilizados no banheiro. Mesmo em pequena quantidade, alteram o valor da obra consideravelmente”, lembra. E vai mais longe: “O investimento é de, no mínimo,  35 mil reais para um banheiro pequeno, tipo um lavabo”.

Acessórios de bancada, papeleiras, toalheiros, prateleiras e cubas em poliéster em tons marcantes, porém secos, não vibrantes e os transparentes, são os que a arquiteta vem trabalhando com seus clientes. “Um banheiro de luxo deve ter revestimentos e louças de primeira linha como mármores, silestone e porcelanatos em tons neutros realçados por acessórios de poliéster em tons sóbrios. Vale usar acessórios em cristal, espelho e metais cromados para gerar uma atmosfera acolhedora”, aconselha.

Maria do Carmo Araujorge conta que atualmente tem trabalhado muito com bancadas em porcelanato. “Elas ficam muito bonitas e bem acabadas. Como o porcelanato é muito variado, podem ter cores muito inusitadas. A própria cuba pode ser feita em um só conjunto com desenhos diversos. Outro material que fica divino é o Marmo Glass branco”, revela. Para um banheiro luxuoso, ela acentua que o espaço necessita ser amplo. Uma bela hidromassagem, chuveiro grande, um televisor de LCD, e, preferencialmente, uma janela com persiana automática, são detalhes que transformam o ambiente.

domingo, 7 de setembro de 2008

Arwa - Twinflex



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sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Custo da construção civil registra alta em agosto

O custo da construção civil registrou alta de 1,28% em agosto, de acordo com o Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), calculado pelo IBGE. O número representa uma tanta de 0,25 ponto percentual frente aos 1,03% apurados em julho e também aponta um aumento forte em relação aos 0,29% exibidos em agosto do ano passado.
Segundo a pesquisa do IBGE, o custo médio do metro quadradro no Brasil passou dos R$ 644,23 de julho para R$ 652,45 em agosto.

Desse total, R$ 375,81 se referem às despesas com materiais e R$ 276,64 são referentes a gastos com a mão-de-obra. A participação dos materiais teve alta de 1,83%. Pelo terceiro mês consecutivo, ela oscilou acima do preço da mão-de-obra, que teve aumento de 0,53%.

Peso dos materiais

Em 2008, os materiais acumulam aumento de 8,08%, bem acima dos dos 2,89% apurados em igual período de 2007. A mão-de-obra também apresenta aumento mais elevado do que no ano passado, embora menos pronunciado: 7,23% de janeiro a agosto de 2008, contra 5,24%de 2007.

Ao longo dos últimos 12 meses, o aumento acumulado dos materiais atingiu 10,55% e também ficou acima da variação dos 12 meses imediatamente anteriores (8,98%), assim como a mão-de-obra, cuja alta de 9,24% superou a relativa aos 12 meses anteriores (8,84%).

Distribuição regional

O estado de Tocantins foi o que registrou a maior alta no custo da cionstrução civil (4,99%) em agosto – segundo o INGE, por causo de “reajustes salariais devido a acordos coletivos de trabalho”. No acumulado do ano e dos últimos 12 meses, o maior aumento foi apurado no Acre: 11,55% e 14,07%, respectivamente.

Pressionada por Tocantins, a região Norte foi a que teve os maiores reajustes no mês (1,63%), embora o número seja inferior aos 2,10% exibidos em julho. Na seqüência vieram as regiões. Sul (1,49%), Centro-Oeste, (1,35%), Nordeste (1,21%) e Sudeste (1,15%). A variação mais elevada no acumulado do ano ficou na região Sul (9,01%), enquanto a principal elevação ao longo de 12 meses foi apurada no Norte, com 11,43%.