terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Pressão chinesa pode levar minério de ferro ao menor preço em 15 anos

Com a aproximação da rodada de renegociação dos contratos de longo prazo para o minério de ferro, as siderúrgicas chinesas anunciam que lutarão por um corte de grandes proporções nos preços da commodity, podendo levá-los ao seu menor nível em 15 anos.

Embora a maior parte dos investidores já tenha se acostumado à fragilidade no mercado internacional de commodities, a investida dos chineses poderá causar sustos - especialmente nos que apostaram em uma menor volatilidade para os preços do minério de ferro, garantido pelos tradicionais contratos longos e na grande força do oligopólio formado pelas gigantes Vale, BHP Billiton e Rio Tinto.

Cabo de guerra

Contrapondo a capacidade de influenciar os preços das ofertantes, pesam a redução da demanda global pelo metal, bem como a grande força das siderúrgicas chinesas, que, segundo dados do ISB (Instituto Brasileiro de Siderurgia), responderam por cerca de 36,5% da produção global de aço em 2007.

De acordo com entrevista do secretário geral da Associação Chinesa de Ferro e Aço, Shan Shanghua, "os preços de minério de ferro devem acompanhar o ritmo dos preços de aço, que recuaram para o nível de 1994". O secretário ainda afirmou que as empresas do setor planejam uma antecipação dos novos contratos de abril para janeiro.

Caso o desejo de Shanghua se concretize, a redução nos valores da commodity recuariam cerca de 80%, ameaçando seriamente os resultados das companhias mineradoras e pondo fim ao ciclo de seguidas altas vivenciado nos últimos anos.

Roca realiza nova edição de concurso de Design

A Roca promove a terceira edição do “Concurso Internacional de Design”, e este ano terá como tema “jumpthegap”. O concurso oferece a profissionais e estudantes de arquitetura e design, menores de 35 anos, uma chance para a apresentação de soluções para ambientes de banho como novos produtos, espaços e funções.

As inscrições acontecem até dia 30 deste mês no site www.jumpthegap.net, onde os interessados terão que apresentar os projetos até o dia 13 de março. Os trabalhos vencedores serão anunciados em abril de 2009 e o vencedor receberá 5 mil Euros. Além do dinheiro, o melhor projeto será apresentado pela Roca na Feira 100% Design, em Londres.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Setor de metais sanitários em alta em outubro, em SP

Com retração de 0,2% em outubro, frente a setembro – para uma queda nacional de 1,7% -, São Paulo teve um resultado 0,7 ponto percentual inferior à expansão de setembro: 0,9% de alta.

No indicador acumulado no ano, o avanço foi de 8,0%. O acumulado nos últimos 12 meses ficou estável em agosto e em setembro (8,8%) e reduziu o ritmo de crescimento em outubro (8,0%).

Segundo o IBGE, em relação a outubro de 2007 (2,5%), dez das 20 atividades pesquisadas contribuíram positivamente para a formação da taxa geral, enquanto em setembro eram 16 ramos com taxas positivas.

“Os principais destaques, em termos de participação, foram: farmacêutica (37,9%), outros equipamentos de transporte (121,1%) e máquinas e equipamentos (7,0%)”.

Esses avanços foram atribuídos pelo IBGE principalmente ao comportamento do setor de medicamentos; aviões; válvulas, torneiras e registros.

Os impactos negativos no maior parque fabril do país ficaram com as atividades de refino de petróleo e produção de álcool (-17,3%) e outros produtos químicos (-12,7%) - ambos influenciados por paralisações técnicas.

Já o indicador acumulado no ano cresceu 8,0%, com 16 setores influenciando positivamente o resultado. As principais contribuições vieram de veículos automotores (15,8%), outros equipamentos de transporte (44,3%) e máquinas e equipamentos (10,0%), todos pressionados, em grande parte, pelos acréscimos observados em automóveis; aviões; e aparelhos elevadores ou transportadores de mercadorias, respectivamente, informou o IBGE.

Vale anuncia paralisação na produção de níquel no Canadá

Um dia depois de anunciar ter demitido 1,3 mil empregados em todo o mundo, a Vale informou que vai fechar por tempo indeterminado a mina de níquel Copper Cliff South, no Canadá, para se adequar à retração da demanda pelo metal.

Além disso, a empresa vai suspender as operações em Voisey's Bay, também no Canadá, durante todo o mês de julho de 2009; adiar por 12 meses o início do projeto Copper Cliff Deep, avaliado em US$ 814 milhões; e lançar um programa de aposentadoria voluntária para a unidade Vale-Inco, adquirida em 2006.

- Em virtude das condições atuais no mercado global de níquel, (a Vale) realizará ajustes em seu plano de produção no Canadá, além das medidas já anunciadas para as operações na Indonésia- informou a mineradora em comunicado.

Em outubro a Vale anunciou corte de 20% na produção de níquel na Indonésia, ao mesmo tempo em que cortou 10% da sua produção de minério de ferro, de um volume total de cerca de 300 milhões de t.

Para o analista Pedro Galdi, da corretora SLW, estes não deverão ser os últimos ajustes da companhia.

- Ela tem ativos pelo mundo todo, que vão ter que se ajustar à crise, pode não parar por aí- avaliou Galdi.

As ações da mineradora operavam com pequena alta de 0,6% por volta das 13h nesta quinta-feira, enquanto o Ibovespa subia 1,6%.

A Vale passou a ser a segunda maior produtora de níquel do mundo após a compra da canadense Inco e viu o metal dobrar de preço durante 2007. Com a retração da demanda, no entanto, o valor do níquel despencou no mercado internacional.

No Canadá, a mina que está sendo fechada, em Ontario, produzia 8 mil t anuais de níquel acabado.

O importante complexo de Voisey's Bay, que vai parar durante o mês de julho do ano que vem, produziu nos primeiros nove meses deste ano 58 mil t de níquel acabado e 39 mil t de concentrado de cobre.

Na quarta-feira, além das demissões, a companhia informou que vai colocar 5,5 mil funcionários em férias coletivas, sendo 80% em Minas Gerais, e realocar mais 1,2 mil pessoas após treinamento.

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Axor - Montreux


Axor's Montreux bath collection has added new lever handle versions of all of its lavatory and bidet faucets, tub fillers and shower trims. The cross-handle fittings that were part of the original collection will also remain in the collection. Offering a modern twist on geometric shapes, the faucet line is available in three finishes: chrome, brushed nickel and polished nickel.

Joller Toilettes de Luxo


Especialista em projetos de luxo para banheiros desde a década de 60, mme. Oller chega ao Brasil para lançar a torneira Reprise, uma edição especial de torneiras de ouro, inspirada na beleza das praias brasileiras. Premiada na Europa por seus desenhos, a designer escolheu o Brasil para criar sua primeira empresa fora da Europa, fabricando metais de luxo e projetos de decoração para o mercado imobiliário de alto padrão

Um peixe banhado em ouro e ornado com pedras raras. Uma obra-prima da decoração espanhola renasce em solo paulistano. Trata-se da 'Reprise', uma edição especial de torneiras, assinada por Juana Oller, renomada designer catalã, que aos 84 anos continua a emprestar sua energia vibrante à projetos que são exemplos de bom gosto e sofisticação.

Criado em 1968, o modelo original da torneira 'Reprise', ícone na carreira de Juana, revolucionou o conceito de sala de banho na Espanha, mostrando a transformação deste ambiente em um espaço de requinte e elegância. A peça feita artesanalmente é banhada em ouro 24 quilates, com opções de espessura e pedras personalizadas. Os misturadores da torneira 'Reprise' são fabricados com pedras como Quartzo Verde, Sodalita Azul Oceânico e o Jaspe Marrom Avermelhado, o que confere a peça uma rara beleza.

O Brasil surge na vida de Juana Oller somente aos 80 anos, quando ela chegou como visitante no início de 2006. "Assim que cheguei ao Brasil, vi que as casas apresentavam decorações espetaculares, mas achei curioso o fato do banheiro ficar em último plano", lembra Juana.


Juana Oller – uma incrível história que envolve criatividade e inovação

Multidisciplinar, Juana tem história para contar. É autora de uma enciclopédia com dicas de etiqueta de muito sucesso em seu país, como gourmet, é escritora de livros de culinária espanhola (criadora das receitas), foi estilista de prêt-à-porter e também a revolucionária designer dos lavabos e toilletes. Ao longo de mais de 60 anos de idéias, Juana Oller sempre gostou de se envolver com os diferentes mundos do lifestyle.

"Vim em férias ao Brasil, mas decidi ficar e investir no mercado brasileiro, para relançar aqui minhas peças, que devem agregar estilo e originalidade a este ambiente da casa, tão importante como qualquer outro", afirma Juana com vitalidade e alma de artista.

Sempre em movimento, a mais recente empreitada de Juana Oller Aznar é a Joller Toilettes de Luxo, uma empresa que já nasce com a essência da joalheria nacional. Recém-chegada em solo paulistano, a empresa investe no desenvolvimento de produtos para salas de banho, criando torneiras e acessórios para o mercado de luxo. Aqui, a especialista reuniu uma equipe de ourives brasileiros para criar suas peças.

A criação da Joller Toilettes de Luxo – empresa brasileira

O ascendente mercado imobiliário de alto padrão também foi preponderante para a decisão de instalar a Joller Toilettes de Luxo no Brasil. "Nesse momento, nosso olhar também se dirige ao atual crescimento do mercado imobiliário desse país, que foi sem dúvida um motivador para que trouxéssemos este conceito de exclusividade para o Brasil.”

“É um segmento que está em alta, mas é carente de diferenciais, por isso, o espírito criativo da fabricação tem sido obter, tanto para o mercado nacional, quanto para o comércio exterior, um produto de alta qualidade, de desenho artístico, que atende às expectativas do consumidor nacional ou internacional mais exigente", afirma Juana Oller.

"A bossa e o estilo de vida desse país fizeram nascer novas idéias para o meu mais novo projeto", declara Juana que ainda conta com muita criatividade para empreender no país. Estou impressionada com a alegria e a boa disposição dos brasileiros.”

A edição especial de torneiras banhadas em ouro Reprise, by Juana Oller, já está à venda em lojas de decoração exclusivas, em toda a cidade de São Paulo.

Preço sugerido para a torneira banhada em ouro de 3 micras: R$ 6 mil.

Contatos para os créditos:

Joller Toilettes de Luxo
SAC 11-3053-0445
www.jollertl.com.br

Outras informações para a imprensa:

HARLLEYALVEZCOMMUNICATIONS
CORPORATE BRANDING & MEDIA AFFAIRS
harlleyalvezcommunications@gmail.com
11 – 9808.8504
11 – 3020.5803

Rapsel - Arne




Make a statement in the bath with Rapsel’s Arne bathtub. Taking inspiration from the 1960s chairs designed by Arne Jacobsen, the unit features sinuous curves and a distinctive backrest for support. Crafted from titanic resin, the tub will add an iconic element to any space, while offering a relaxing soak at the same time.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

FGTS terá R$ 3 bi para construtoras

Em mais uma ofensiva para manter aquecido o mercado imobiliário, o Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) anunciou ontem a criação de uma linha de crédito de R$ 3 bilhões, com recursos do FGTS, para as construtoras financiarem a conclusão de obras em andamento ou lançarem novos empreendimentos. O Conselho decidiu ainda baixar a taxa de juros dos financiamentos habitacionais para trabalhadores com renda mensal de até R$ 2 mil. A taxa cairá dos atuais 6% ao ano mais TR para 5% ao ano mais TR.

Os trabalhadores com este limite de renda que sejam titulares de contas do FGTS terão juros ainda mais baixos, de 4,5% ao ano mais TR.

As duas medidas entram em vigor no início de 2009. “As medidas são no sentido de incentivar a fomentação de empregos na área da construção civil, que é a que mais cresce no País, e permitir ao consumidor realizar o sonho da casa própria, o que também incentivará o mercado”, afirmou o ministro do Trabalho, Carlos Lupi.

O secretário-executivo do Conselho, Paulo Furtado, explicou que o programa de financiamento para as construtoras será feito por meio da aquisição pelo FGTS de títulos emitidos pelas empresas. As maiores, por exemplo,poderão emitir debêntures, enquanto as médias e pequenas empresas da construção poderão se unir e montar fundos imobiliários cujas cotas seriam vendidas ao FGTS. “Essa será uma forma inovadora e ágil de dinamizar o crédito para as empresas”, comentou Furtado, acrescentando que poderão ser financiados dessa forma até 80% do valor dos projetos.

O Conselho fixou o custo dos empréstimos às construtoras em 7% ao ano mais TR, quando se tratam de empreendimentos de habitação popular - unidades com valor de mercado de até R$ 130 mil. No caso de projetos habitacionais voltados para a classe média, as empresas terão de pagar 9% ao ano mais TR.

A avaliação do Conselho - formado por representantes do governo, dos trabalhadores e dos empresários - é que o FGTS pode fazer bons negócios e ainda suprir a dificuldade de acesso das construtoras ao mercado bancário tradicional, em razão da escassez de crédito.

A proposta original, encaminhada ao governo por empresários do setor, era autorizar de uma só vez o uso de até R$ 12 bilhões do FGTS no programa, por quatro anos. Segundo fontes do Conselho, o Ministério da Fazenda foi contra a idéia.

Para os trabalhadores de baixa renda, que poderão tomar empréstimos habitacionais mais baratos no ano que vem, é preciso lembrar que sobre a taxa reduzida fixada pelo Conselho ainda serão acrescidos os chamados spreads bancários (taxa adicional que inclui margem de lucro e custos administrativos). Na Caixa Econômica Federal, principal agente operador de empréstimos com dinheiro do FGTS, o spread médio é 2,16% ao ano.

NÚMEROS

R$ 3 bilhões
é o valor da linha de crédito com recursos do FGTS aprovada ontem

R$ 2 mil
é o limite da renda mensal para beneficiar-se da redução da taxa

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Setor de material de construção sente impacto da crise

As vendas do varejo de materiais de construção estão refletindo a retração do consumo decorrente da crise financeira internacional. Em outubro, o faturamento do setor caiu 10% em relação ao mesmo mês do ano passado e teve ligeira queda de 0,2% na comparação com setembro, segundo a Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco). Na prática, quem já havia começado a construção ou reforma não interrompeu o processo. Mas uma parcela dos que pretendiam realizar obras, porém, preferiu adiar o momento de iniciar a construção.

Diante da redução das vendas, a Anamaco revisou para baixo a projeção de crescimento para 2008. A entidade projeta expansão de 9,5% do faturamento do varejo de materiais, ante a meta anterior de aumento de 10,2% nas vendas. Em 2007, as varejistas que atuam no segmento faturaram R$ 39,48 bilhões. Até setembro, antes do acirramento da crise internacional, as vendas de materiais registraram forte ritmo de crescimento, de acordo com o presidente da Anamaco, Claudio Conz. Nos 12 meses encerrados em outubro, houve expansão de 10,5%.

No mês de outubro, com a retração dos financiamentos, as vendas de materiais nas lojas caíram, comportamento que se repetiu nos primeiros dias de novembro. Segundo Conz, o ritmo de comercialização em novembro está menor que no mesmo mês de 2007 e que em relação a outubro deste ano. Há expectativa que as vendas ganhem algum fôlego em dezembro com a entrada no mercado dos recursos do 13º salário, mas ainda assim a tendência de desaceleração não deve ser revertida.

Vendas

Conforme o presidente da varejista de materiais de construção Dicico, Dimitrios Markakis, as vendas nas lojas abertas há mais de um ano recuaram 2% em outubro em relação ao mesmo período de 2007. Já em novembro, as vendas devem encerrar com alta de apenas 3%. Até setembro, o crescimento médio mensal estava em 12%. O desempenho recente levou a Dicico a revisar para baixo a expectativa de incremento nas vendas para esse ano de 12% para 9% sobre o resultado de 2007.

Os efeitos da crise também afetaram a intenção de gastos dos consumidores de materiais de construção. Pesquisa do Programa de Administração do Varejo (Provar), da Fundação Instituto de Administração (FIA), apontou redução na intenção de gastos dos consumidores com materiais de construção no quarto trimestre em relação ao terceiro trimestre desse ano, de R$ 3,6 mil para R$ 2,6 mil.

A professora do Provar Patrícia Vance explica que essa retração na intenção de gastos reflete a restrição na concessão de crédito e o receio dos consumidores em contrair dívidas num momento de incertezas em relação ao futuro da economia. Ela ressalta que os gastos com reformas geralmente podem ser adiados, já que não são compras baseadas no impulso, mas racionais, que dependem de planejamento e, em alguns casos, de contratação de mão-de-obra.

Segundo o presidente da Anamaco, passou a ser mais difícil contratar crédito nas lojas de materiais junto à maior parte dos agentes financiadores, e as próprias revendas estão mais seletivas na concessão de financiamento aos clientes.

Retração

A retração registrada pela Anamaco contrasta com o que vem sendo observado pela Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), que revisou, esta semana, a projeção de crescimento das vendas internas em 2008 de 23% para 28%. No mês passado, a entidade havia elevado a expectativa de expansão do patamar de 18% a 20% para 23%.

De janeiro a outubro, as vendas domésticas das indústrias materiais subiram 36,47% ante o mesmo intervalo de 2007. Nos últimos 12 meses, a expansão foi de 34,16%. Na comparação com setembro, as vendas internas cresceram 4,4% em outubro. Conforme o presidente da Abramat, Melvyn Fox, no curto prazo, a crise não vai ter influência no segmento, pois as obras continuam, e os projetos estão orçados e aprovados.

Parte da diferença dos indicadores da entidade que reúne as indústrias e da que representa os lojistas pode ser explicada, segundo o presidente da Anamaco, pela formação de estoques pelo varejo diante da preocupação de que pudesse haver falta de materiais. Normalmente, as varejistas compõem seus estoques no fim do ano, o que também eleva a demanda por materiais. Além disso, uma parcela das vendas da indústria de materiais é feita diretamente às construtoras, sem passar pelo varejo.

Para 2009, a expectativa da Anamaco é que o faturamento das lojas de materiais de construção cresça de 7% a 9%. Considerando apenas o consumo de materiais pelo estoque de 50 milhões de moradias no País, haveria expansão de 3,5% a 5%, mas há perspectiva de avanços na liberação de recursos para as obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). As vendas do segmento podem ser impulsionadas também quando o Plano Nacional de Habitação (Planhab) começar a ser implantado, segundo o presidente da Anamaco. O Planhab traça metas para o combate ao déficit habitacional até 2023.

Grupo Casa Cor lança a revista Casa Office

O Grupo Casa Cor acaba de lançar a revista Casa Office, publicação com foco no ambiente corporativo. A publicação de 198 páginas tem tiragem de 30 mil exemplares e está a venda, por R$ 15, nas principais bancas de São Paulo.

Publicação anual, a revista traz matérias e uma prévia do que os visitantes encontram no evento, incluindo um encarte com fotos e informações de todos os ambientes que compõem o Casa Office 2008. “Trata-se de uma referência aos interessados em soluções inovadoras para aprimorar os locais de trabalho”, adianta Daniela Filomeno, diretora de Comunicação e Conteúdo da Doria Associados.

Entre os principais anunciantes da revista estão C&C, Comgás, Deca, Gyotoku, Luxaflex, Semp Toshiba, Suvinil, Telefônica e UBV.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Neve Rubinetterie - Brick


"Brick" is the name of the glass tap and faucet series by Italian tap and fixture manufacturer Neve Rubinetterie. The transparent or frosted glass can be lit with blue, green or red LEDs .

Brasileiros aumentam participação no mercado árabe

Durante cinco dias de Feira em Dubai, 37 empresas brasileiras fizeram 2.790 contatos de negócio e fecharam vendas de US$ 7,4 milhões. A expectativa de negócios para os próximos 12 meses soma US$ 38 milhões. Mais de sete mil pessoas visitaram o Pavilhão do Brasil no evento.

"Na Feira, vimos que o mercado árabe para o nosso setor - de metais sanitários - é muito competitivo. Mas há um espaço a ocupar, já que nossos dois principais concorrentes são Itália e China, o primeiro com produtos muito caros e o segundo com mercadorias baratas, mas de baixa qualidade. O Brasil tem condições de ocupar uma posição intermediária entre estes dois países. A participação na Feira foi útil para conhecermos o mercado e entendermos melhor o gosto do consumidor árabe", explica Márcio Esteves da Silva, diretor industrial da Esteves, fabricante de metais sanitários.

"Existe uma simpatia e uma predisposição em aceitar o produto brasileiro de uma maneira diferenciada do produto chinês. Nosso trabalho agora é não deixar que essa percepção se altere e buscar negócios com os contatos adquiridos durante a Feira", completa Romeu Degiovani Filho, diretor da Poly Hidrometalúrgica Ltda, também do ramo de metais. Para a Gramazon - Granitos da Amazônia, localizada em Ji-Paraná (RO), a Feira foi uma porta de entrada para o mercado árabe. "É uma região que está crescendo muito e ainda tem espaço para se desenvolver mais e, portanto, um mercado alvo", comenta Alexandre Pereira Munhoz, supervisor de vendas da empresa.

O Pavilhão Brasil ocupou um espaço de 480 m2, no saguão principal da Feira, e chamou a atenção pelo projeto integrado de comunicação visual, que incluiu u Café Brasil, onde os visitantes podiam saborear bombons brasileiros.