domingo, 30 de março de 2008

Esteves lança torneiras eletrônicas na Feicon 2008

O lançamento marca a entrada da empresa no segmento de torneiras com sensor, que se destacam nos quesitos higiene e economia. Nesta edição, o estande terá demonstração de produtos e ações com os visitantes, como o sorteio de brindes.
A Esteves - uma das principais indústrias do segmento de metais e acessórios sanitários do país, com mais de 50 anos de atuação - se prepara para mais uma participação na maior feira do setor de construção da América Latina, a Feicon Batimat 2008 - 16ª Feira Internacional da Indústria da Construção. Para o evento, que acontece entre os dias 8 e 12 de abril, no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo, a empresa planeja ações que visam demonstrar sua diversificada linha de produtos, que atendem as mais variadas necessidades de instalações hidráulicas.
Nesta edição da feira, a Esteves foca sua atuação na consolidação e fortalecimento da marca no mercado e na apresentação de lançamentos, com destaque para as torneiras eletrônicas da Linha Profissional. Também serão apresentados os demais produtos e novidades da empresa, como os dois novos modelos de sifão (Sifão FIT e Sifão Compacto); controlador de temperatura para chuveiro (Banho Bom); uma nova linha de metais (Trizeta); entre outros complementos na linha de torneiras de uso geral.
No estande de 100 m2, as peças estarão expostas em displays e vitrines. E para estreitar o relacionamento com o público do evento - lojistas, construtores, projetistas, instaladores, arquitetos, decoradores e consumidores finais -, os novos modelos de torneiras eletrônicas e o controlador de temperatura para chuveiro terão uma demonstração diferenciada, que possibilitará aos visitantes testarem o funcionamento das peças.
Torneiras eletrônicas: higienização e economia - Lançamento na Feicon Batimat 2008, as torneiras eletrônicas possuem como vantagens a higiene e a assepsia no uso e marcam a entrada da Esteves no segmento de torneiras com sensor. O mecanismo de acionamento da peça funciona pela aproximação e detecção da presença da palma da mão. Esse sistema atende principalmente as necessidades de estabelecimentos ligados a saúde, como consultórios, onde as exigências técnicas e legais determinam a eliminação do contato manual na manipulação de torneiras.
Entre os benefícios proporcionados pela nova linha está a economia de até 60% no consumo de água nos lavabos. As torneiras possuem um pré-ajuste de fábrica com o tempo de corte do jato de água de quatro a seis segundos, mas permitem ao usuário realizar uma série de ajustes de acordo com suas necessidades. Através da seleção de uma peça interna (jumper), é possível selecionar o tempo de corte desde o mais econômico ou até o mais confortável. Além disso, as torneiras eletrônicas da Esteves permitem aos consumidores a precisão no ajuste da sensibilidade do sensor, garantindo o perfeito funcionamento do produto em qualquer ambiente.
Os modelos possuem acabamento cromado, podem ser utilizados com alimentação 110 ou 220 volts ou com bateria e se destacam no quesito consumo de energia elétrica, que é extremamente baixo: 8 watts quando acionados e 0,6 watts em repouso. O produto agrega ainda um sistema antivandalismo, em que o sensor da torneira reconhece quando um objeto é posicionado à sua frente - como a colocação de uma fita adesiva, por exemplo - e bloqueia a saída da água.
Os lançamentos da Linha Profissional são: - Torneira Eletrônica de Mesa para Lavatório Bica Alta - Torneira Eletrônica de Mesa para Lavatório Betta - Torneira Eletrônica de Mesa para Lavatório Soft.
Todos os modelos, assim como todos os itens da marca, são desenvolvidos com base nas normas estabelecidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). As peças são fabricadas com alta tecnologia e processos totalmente automatizados. Com o lançamento, a Linha Profissional completa o leque de soluções que atendem, em especial, consultórios médicos e odontológicos, hospitais, clínicas e indústrias, além dos demais estabelecimentos comerciais e residenciais. A Linha Profissional já conta com produtos da Linha Estevesmatic - torneiras e válvulas que proporcionam economia de até 70% no uso de água – e da Linha Auxílio - torneiras, alças de apoio e assento sanitário.
Interação com o público - As ações da Esteves na Feicon 2008 também estarão focadas no relacionamento e interação com o público visitante. O estande terá um visual convidativo e espaçoso e contará com uma área de atendimento com equipe treinada para informar e prestar esclarecimentos sobre os produtos da empresa. “Temos como expectativa a realização de bons contatos e negócios, impulsionados pelo grande número de visitantes da feira e pelo momento de aquecimento em que se encontra a indústria de material de construção atualmente”, observa Ricardo Chiurco, diretor comercial da Esteves.
Entre as ações planejadas está a realização de um sorteio que tem como tema “Renove seu banheiro com os metais da Esteves”. Durante os cinco dias do evento, os visitantes que preencherem um formulário respondendo à pergunta “Qual a única empresa de metais que oferece garantia permanente em seus produtos?”, estarão concorrendo a um kit completo para banheiro, contendo torneira, sifão de metal, válvula, porta papel, porta toalha, cabide, prateleira, entre outros itens da marca.
Expectativas de Crescimento - A ampliação da linha de produtos e a entrada da empresa no segmento de torneiras eletrônicas fazem parte das metas de crescimento da companhia, que visa atender as necessidades do mercado com soluções de qualidade e de acordo com as exigências técnicas. “Uma de nossas estratégias é o posicionamento da marca Esteves como sinônimo de qualidade em produtos para instalações hidráulicas, tendo como base nossos diferenciais competitivos e o apoio de produtos já consagrados, como os sifões e as válvulas. A definição desta meta também leva em consideração a previsão de crescimento para o setor de construção em 2008, com a expectativa de 8 a 10%, podendo chegar até 12%”, enfatiza Chiurco.
Perfil da Feicon Batimat - Organizado e promovido pela Reed Exhibitions Alcantara Machado, o evento anual integrará Feicon Batimat (16ª Feira Internacional da Indústria da Construção) e a Expolux (11ª Feira Internacional da Indústria da Iluminação) em cerca de 80 mil m² de área. Cerca de 680 expositores dos segmentos de construção em geral e iluminação apresentarão as novidades e tendências dos setores de construção civil e de decoração.
De 08 a 12 de abril, das 10 às 19 horas, no Pavilhão de Exposições do Anhembi (São Paulo – SP). Estande da Esteves: Rua H, número 10 / Rua I, número 9 Informações: (11) 6521.0200 (SP e região) 0800.559197 (outras localidades) esteves@esteves.com.br www.esteves.com.br

sexta-feira, 28 de março de 2008

Centenas de produtos ecologicamente corretos podem ser encontrados na C&C Casa e Construção

Para apoiar e estimular o consumo consciente, a C&C Casa e Construção, maior rede varejista de materiais para construção, reforma e decoração do País, tem buscado, junto aos seus fornecedores, oferecer produtos com atributos favoráveis à ecologia e ao meio ambiente. Como resultado dessa ação, os clientes da rede podem encontrar no site www.cec.com.br, mais de 100 itens ecologicamente corretos.
Um exemplo são as luminárias solares. Durante o dia, elas acumulam energia e no período noturno, ligam automaticamente, consumindo somente a energia produzida pelos raios solares. Segundo Mauricio Grandeza, gerente de e-commerce, “A C&C se preocupa com essa realidade e dispõe em suas lojas diversas alternativas de produtos que dispensam matéria prima não-renovável, consomem menos energia e não agridem ao ambiente.”
Entre os eletrodomésticos, desenvolvidos para consumir menos energia, disponíveis na rede, estão caixas de descarga e torneiras que controlam o volume de água, lâmpadas econômicas, dispositivos que permitem controlar o tempo do banho e do funcionamento dos eletrodomésticos, tintas fabricadas sem derivados de petróleo, móveis feitos com madeira certificada, coletores seletivos e muito outros.
Para facilitar a busca do consumidor por esses produtos, a empresa criou o selo “ECO2” (Ecológico e/ou Econômico), que identifica, no site, os produtos que geram algum benefício ecológico. “E a grande vantagem é que além desse benefício, esses produtos geram também algum tipo de economia para quem os utiliza”, conclui Grandeza.
Responsabilidade - Engajada em promover ações de responsabilidade social, a C&C oferece cursos e exames médicos gratuitos para a população, apóia eventos ecológicos, projetos educacionais e realiza frequentemente campanhas em prol de instituições assistenciais. Entre as atividades rotineiras da empresa já foram implantadas a coleta seletiva de lixo e o uso de papel reciclado na elaboração de material promocional, tudo isso para conscientizar clientes e funcionários da importância de contribuir com a sociedade e preservar o meio-ambiente.
Com capital 100% nacional, a C&C Casa e Construção é líder do mercado varejista de materiais para construção, reforma e decoração do País. Atualmente a rede conta com 39 unidades espalhadas pelos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro, sendo 36 home-centers e 3 lojas Express. Em São Paulo são 32 lojas distribuídas pela capital, Grande São Paulo, interior e baixada santista. No Rio de Janeiro são sete lojas, seis na capital do Estado e uma em Niterói.

Aqui tem emprego - Construção Civil

A construção civil é um setor que caminha a passos largos para o desenvolvimento da economia brasileira. Seja por gerar riquezas, empregos ou por participar do incremento do PIB, a área encontra-se em franca expansão.O nível de emprego na indústria da construção civil bateu recordes em 2007 e fechou com alta de 13,3%, a maior desde 1995, como aponta o levantamento feito pelo Sinduscon-SP. Foram criados mais de 206 mil postos de empregos formais, com um total de 1,7 milhão de trabalhadores no setor."
São Paulo continua despontando como o centro das novidades para está economia. O número de lançamentos imobiliários, feiras e de investimentos internacionais para o setor que acontecem neste Estado são superiores aos do restante do País. Nem mesmo a crise imobiliária americana afastou o crédito internacional das obras feitas por aqui. Acreditamos que toda essa cadeia de suprimentos, equipamentos e produtos deverá crescer ainda mais em 2008", destacou o diretor da rede de franquias Casa do Construtor - Aluguel de Equipamentos, Altino Cristofoletti Junior.
Em outros estados, o crescimento também aconteceu de forma bastante expressiva. O estado que apresentou a maior alta em 2007 foi Tocantins, com aumento de mais de 60% na contratação de mão-de-obra, em comparação a 2006. Porém, a região que mais se destacou no aumento do nível de emprego da construção civil foi a Norte, com alta de 21,2% - desempenho acima da média nacional.

Danze - Collections


Powder Room Collections Added to Danze Product Family Danze introduces three powder room suites to its kitchen/bath offering. The collections feature carefully designed elements including toilets, bidets, vanities, vessel sinks and matching mirrors. These room solutions range in styling from the classic yet timeless Orrington Collection to the dynamic shapes and sharp lines of the Ziga Zaga Collection.

Decolav - New Industry Trends


DECOLAV is leading the industry in trendsetting bathroom furnishings and fixtures. Show attendees can expect to see a variety of innovative trends from the industry leader for vanities, pedestals, lavatories, mirrors and accessories. Design concepts that are sure to gain industry wide attention include a combination of mid-century modern inspirations, a reinvention of glass and mixed media and the introduction of color-infused porcelain.

Franke - Active Kitchen


A Multitasker’s Dream Come True!Franke’s Active Kitchen is the fully personalized, interrelated system of sinks, faucets, range hoods, water filtration, waste disposers, rail systems and accessories that turn the kitchen from a collection of appliances to a successful ecosystem in which all the functions complement and support each other.

Elkay - New Avado


The new professional-grade Elkay® Avado stainless steel sinks showcase the beauty of modern geometric shapes, while offering the highest level of functionality with a line of complimentary, custom-sized accessories. Created from ultra-thick, commercial-grade 16 gauge stainless steel with deep bowls and curved corners, the Avado's modular, "has-it-all" design allows the homeowner to use the sink for everything from food prep to clean up, making every task quick and easy while remaining the centerpiece of the kitchen.

quinta-feira, 27 de março de 2008

Construção civil sofre com falta de mão-de-obra

A indústria da construção civil em Campo Grande sofre com déficit de 5 mil trabalhadores. O número é estimado pelo presidente do Sintracom (Sindicato dos Trabalhadores da Indústria da Construção Civil e do Mobiliário de Campo Grande), Samuel da Silva Freitas. De acordo com o sindicalista, a fuga para a informalidade e a falta de mão-de-obra qualificada são as causas do problema.
Freitas baseia sua estimativa no volume de empresas que procuram o sindicato em busca de trabalhadores. “Apenas uma empresa de Campo Grande precisa com urgência de mais de 300 profissionais”, informa.
O sindicalista explica que a falta de trabalhadores para suprir a demanda do mercado formal da construção civil tem duas razões: os baixos salários, que estimulam a corrida para a informalidade, e o despreparado de trabalhadores.
Conforme Freitas, os salários médios pagos pelas empresas é muito inferior ao rendimento mediano dos trabalhadores que estão na informalidade. “Um oficial ( profissional do setor, que não trabalha como servente) ganha, como autônomo, cerca de R$ 250 por semana. E as empresas pagam R$ 550 por mês”, compara. Neste caso, a renda oriunda da informalidade é 80% maior que a do mercado formal.
Além de menores que os adquiridos na informalidade, os salários pagos pelas empresas de construção civil estão defasados, conforme Freitas. Segundo ele, o piso salarial do servente de pedreiro em Campo Grande é de R$ 400. “É um valor menor que o do salário mínimo”, lembra.
Outro dado indica a defasagem salarial no setor. De acordo com Freitas, em 1995, o ganho salarial do oficial da construção civil correspondia a 2,2 salários mínimos. Para acompanhar esse patamar, o provento atual deveria ser de R$ 836. Ou seja, o salário de R$ 550, pago pelas empresas, é 52% inferior ao que deveria estar recebendo o oficial. Para fugir dos baixos salários, os trabalhadores campo-grandenses estão também migrando para o interior. Conforme o sindicalista, o destino mais procurado é a cidade de Três Lagoas, onde o salário médio do setor é de R$ 850.

Capacitação e salários atrativos
O presidente do Sintracom acredita que o problema possa ser resolvido com investimentos governamentais em cursos de capacitação e com o aumento salarial.
O sindicato está negociando reajuste salarial de 20% sobre os atuais R$ 400 (pagos a servente) e R$ 550 (salários dos oficiais). A primeira mesa de negociações ocorreu ontem e terminou sem acordo. “Em meados da próxima semana, estaremos nos reunindo para uma nova rodada de negociações”, conta.

terça-feira, 25 de março de 2008

Construção civil cresceu 35,34% em fevereiro

O faturamento total das vendas internas de materiais de construção apresentou crescimento de 35,34% no mês de fevereiro, em relação ao mesmo período do ano passado, segundo o Índice de Vendas da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construções (Abramat). Esse resultado mostra que 2008 mantêm um ritmo elevado de consumo de materiais de construção e esse impulso se concentrou mais nos materiais de base (cimento, ferro entre outros) do que nos de acabamento, superando as expectativas do setor.
As vendas dos materiais básicos no mercado interno apresentaram, neste mês, um crescimento de 36,75% em relação a fevereiro do ano passado. Porém quando comparado a janeiro de 2008, o resultado apresentou ligeira queda de 2,85%. Em contrapartida, em fevereiro, o desempenho das vendas dos materiais de acabamento no mercado interno apresentou crescimento de 29,43% em relação ao mesmo mês de 2007.
Em relação a janeiro de 2008, houve crescimento de 1,14%. As vendas totais para o mercado externo apresentaram queda de 8,38% em relação ao mês anterior. O desempenho das vendas quando comparado ao mês de fevereiro de 2007, houve queda de 36,03%. A queda no faturamento das exportações foi mais expressiva nos materiais de base do que nos de acabamento.

GEO - Firenze


A Linha Especial da GEO by Black & Decker reúne modelos de misturadores monocomando para lavatório e cozinha, voltados ao profissional que busca produtos sofisticados, com alto padrão de qualidade, design inovador e preços competitivos. Com sistema deslizante de acionamento e visual moderno, o misturador monobloco da linha Firenze foi sucesso na Kitchen & Bath, Feira Internacional de produtos e acessórios para cozinha & banheiro. Um único comando vertical ou horizontal é suficiente para controlar o fluxo e a temperatura da água.

segunda-feira, 24 de março de 2008

No Dia Mundial da Água, empresas capixabas repensam o consumo e premiam funcionários que adotarem medidas para preservar o planeta


Desde 1993, a Organização das Nações Unidas instituiu o dia 22 de fevereiro como o Dia Mundial da Água. Quinze anos depois, a preocupação com a escassez de recursos hídricos ganhou lugar cativo nas discussões de empresas e organizações, em busca de alternativas para solucionar a questão.

Dados do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), divulgados em 2006, indicam que o consumo de água no Brasil tem diminuído a cada ano. Há dois anos, a ONU identificou que das 27 unidades Federativas do Brasil (contando Estados e Distrito Federal), 24 haviam reduzido o consumo médio de água por residência. Pernambuco e Rondônia foram os Estados que obtiveram maior índice de redução, com uma retração de mais de 50% entre 1995 e 2004. Já o Espírito Santo é citado no Pnud como um dos Estados brasileiros em que a tarifa de água teve maior aumento, com variação superior a 100% de reajuste.

Na Grande Vitória, já há empresas que vêm implementando programas de redução do consumo de água como forma de atrelar a atividade administrativa à adoção de práticas de responsabilidade socioambiental. No Hospital Metropolitano, na Serra, por exemplo, desde janeiro vem sendo divulgada a "Campanha de Consumo Consciente", para que funcionários reduzam os valores de suas contas domiciliares de água, energia elétrica e o consumo de papel no ambiente de trabalho.

Sem incentivo, falta interesse em economia de água

A Agência Nacional de Águas (ANA) afirma que 63% do consumo de água residencial ocorre no banheiro. E substituir torneiras, chuveiros e sanitários por itens que diminuam a vazão da água pode reduzir pela metade o consumo residencial. A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) estimula a troca com informações aos interessados, porém não prevê nenhum incentivo financeiro a quem adere à iniciativa. Com isso, a adesão dos usuários residenciais acaba sendo baixa. Por mês, apenas três condomínios procuram o Programa de Uso Racional da Água (Pura), promovido pela Sabesp, para se adequar a uma redução no consumo.A bacia sanitária e o chuveiro consomem juntos mais da metade de toda a água gasta em uma residência. Segundo o Programa de Uso Racional da Água (Pura), promovido pela empresa de saneamento urbano de São Paulo (Sabesp), a troca de uma torneira convencional por uma com restritor de vazão diminui em até 70% o consumo.
Consultor em programas de uso racional da água, o engenheiro Paulo Costa afirma que a falta de uma política de racionalização do consumo reflete a pouca pressão que a sociedade exerce quando o assunto é economia de recursos hídricos. "O poder público só se mexe quando a sociedade cobra atitudes concretas, como um incentivo direto à economia de água", afirmou.
Programas de incentivo à troca de equipamentos hidráulicos domésticos foram aplicados com sucesso em cidades como Nova York, onde 1,3 mil bacias economizadoras foram instaladas, diz o consultor. "A prefeitura pagou uma soma em dinheiro para cada sanitário convencional comprovadamente substituído por um com bacia economizadora", afirmou Costa. Um sanitário convencional gasta, de acordo com ele, de 12 a 15 l de água a cada acionamento. Um equipamento dos novos, metade disso: 6 l. Resultado: bairros como o Harlem reduziram em 50% o consumo doméstico.
Um acordo entre a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) firmado com as empresas fabricantes de itens sanitários como vasos e torneiras em 2003, prevê que todos os vasos produzidos a partir desta data tenham o dispositivo economizador. O problema é que apenas as residências recém construídas ou reformadas acabam optando pelos equipamentos mais modernos. Bancar a troca não é barato: uma torneira eletrônica pode custar R$ 500 pelo preço de catálogo.
Tantos empecilhos e a falta de incentivo do governo tornam pouco atraente a opção por um consumo sustentável de água. Os gastos com água são a segunda maior despesa dos condomínios, perdendo apenas para despesas com pessoal, segundo a ANA. Apesar disso, a adesão a programas de racionamento acaba sendo exclusivammente de imóveis públicos como hospitais, parques, escolas e repartições.
Um dos casos de maior sucesso, segundo a Sabesp, é o da escola Estadual Fernão Dias Paes, na zona leste de São Paulo, que reduziu em 94% seu consumo de água. Antes da aplicação no Pura, gastava R$ 37.440,00 por mês em água. Hoje, a conta é de R$ 2.250,00, o retorno do investimento de R$ 5.130,39 na troca dos equipamentos aconteceu em cinco dias.

Desperdício de 40%
Mas o problema do desperdício é mais amplo. Segundo levantamento do Ministério das Cidades, antes mesmo de chegar ao consumidor, 39,8% da água produzida é desperdiçada. Isso se deve, entre outros fatores, à idade e ao estado precário da tubulação urbana."Seria necessária a substituição de todo o sistema em São Paulo, mas é uma obra cara e que renderia poucos votos", diz o técnico em geologia do Centro de Pesquisa de Águas Subterrâneas da USP, Fernando Augusto Saraiva.

Desperdício de água nas capitais daria para abastecer 38 milhões de pessoas

Diariamente nas capitais brasileiras o desperdício de água potável equivale a 2.500 piscinas olímpicas (em média 2,5 milhões de litros de água). E a culpa neste caso, não é do consumidor. A perda de cerca de seis bilhões de litros – o suficiente para abastecer 38 milhões de pessoas – acontece entre a retirada dos mananciais e a chegada às torneiras.
Os números fazem parte de um relatório do Instituto Sócio-Ambiental (ISA), que traça um panorama do alcance de sistemas de saneamento básico e do volume de desperdício de águas no país. De acordo uma das coordenadoras do ISA Marussia Whately, as perdas são causadas por vazamento nas redes de abastecimento, sub-medição nos hidrômetros e fraudes.“A maioria das capitais – 15 das 27 – perdem mais da metade da água produzida”, de acordo com o relatório. Porto Velho, capital de Rondônia, é a campeã em desperdício, com 78,8% de perda. As cidades de Rio Branco, de Manaus e de Belém também têm índices superiores a 70%. O desperdício nessas capitais seria suficiente para abastecer quase cinco milhões de habitantes.De acordo com a superintendente de Produção de Água da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), Tânia Baylão, a redução de desperdício passa por garantia de investimentos nas redes e atendimento rápido de notificações de vazamentos.“Combater a perda tem que ser uma diretriz básica, temos inclusive uma linha de financiamento prioritária para isso”. O Distrito Federal é a unidade da federação com o menor registro de perda na distribuição, com 27,3%.
Além da perda na distribuição, o relatório também apresenta um mapa do consumo doméstico de água e mostra que a média nacional, de 150 litros per capita, está 40 litros acima do recomendado pela Organização das Nações Unidas (ONU). Em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Vitória, o consumo ultrapassa 220 litros por dia.“Infelizmente, o brasileiro acha que como temos bastante água no Brasil, não é preciso economizar. Pelo contrário, temos regiões em que se você dividir o volume de água pela população, podemos considerá-las como áreas de déficit hídrico, como São Paulo e Rio de Janeiro, por exemplo”, explicou o chefe das assessorias da Agência Nacional de Águas (ANA), Antônio Félix Domingues.
A representante do ISA Marussia Whately aponta a conta de água conjunta em condomínios residenciais como uma das causas do alto consumo em regiões urbanas. “O usuário acaba não tendo o mesmo cuidado com o aumento do consumo de água assim como tem com a conta de luz”, compara. Ela defende que “pequenas transformações em hábitos diários podem gerar grandes mudança” e acredita que a conscientização é uma das ferramentas para diminuir o desperdício.

sexta-feira, 21 de março de 2008

Emprego na Construção Civil cresce 400% em relação a fevereiro de 2007

O resultado da geração de empregos no mês de fevereiro foi 38,4% maior do que o apresentado no mesmo mês de 2007. Foram 204.963 trabalhadores com a carteira assinada nas mãos, contra 148.019 no ano passado. Este resultado, segundo o Ministro do Trabalho e Emprego Carlos Lupi, é o recorde da história do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados para um mês de fevereiro.
Ainda que o setor de Serviços tenha sido o que mais gerou vagas em números absolutos (74.441), a surpresa foi mesmo a Construção Civil. A alta em relação a fevereiro do ano passado foi de nada menos que 400%. Foram 27.574 postos formais criados, sob apenas 5.522 em fevereiro de 2007. Com esse desempenho, o estoque de trabalhadores na Construção Civil passa a ser de 1,6 milhão de pessoas em todo o país. – Isso só prova o que já vínhamos alertando: o setor da Construção Civil está crescendo muito no país e é sem dúvida o grande destaque na geração de empregos. Isso não é à toa. Se deve muito por conta da atuação do governo para fomentar o setor. Aqui no Ministério temos realizado várias ações desde 2007 para que o resultado seja esse. Só no ano passado, por exemplo, o Conselho Curador do FGTS proporcionou mais acesso ao crédito para a compra da casa própria. Isso leva ao aumento da demanda por imóveis e consequentemente à necessidade de mão-de- obra para construí-los, destacou o ministro. O orçamento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço para financiamentos em 2008 é recorde: R$ 17 bilhões. Em 2007, uma série de medidas foram tomadas pelo Conselho Curador do FGTS, presidido pelo ministro do Trabalho e Emprego, para facilitar o financiamento da casa própria: Os costistas do Fundo terão uma linha exclusiva de crédito de R$ 1 bilhão para imóveis de até R$ 350 mil (Pró-Cotista). Também ganharam o direito de usar até 80% do seu saldo para quitar financiamento de imóveis e tiveram uma redução de 0,5% nas operações de crédito de habitação popular. Os financiamentos de imóveis para a população que ganha entre R$ 3.900 e R$ 4.900 tiveram os juros reduzidos de 8% para 6,5% ao ano. Já para as obras de habitação conduzidas pelo setor público através do Pró-Moradia, a diminuição foi de 6% para 5%. A renda subiu de quatro para seis salários-mínimos a renda máxima de famílias que podem pagar até 80% do valor da prestação de imóveis residenciais com recursos do FGTS. A renda familiar máxima para financiamentos subiu de R$ 3,9 mil para R$ 4,9 mil nas capitais e regiões metropolitanas de SP, RJ, DF e das regiões Sul e Sudeste. Segundo o ministro, novos benefícios poderão ser aprovados em 2008.
– Criamos um grupo de trabalho que irá estudar e sugerir propostas para que o conselho possa beneficiar aquele que é, de fato, o verdadeiro dono dos recursos do fundo, o trabalhador com conta vinculada, concluiu Lupi.

quinta-feira, 20 de março de 2008

Esteves lança novo sifão compacto

Com o objetivo de atender as mais variadas necessidades dos consumidores, a Esteves apresenta um novo sifão, que proporciona maior flexibilidade e se adapta a qualquer espaço. Com estrutura 100% de metal (liga de cobre) e fabricado rigorosamente dentro dos padrões estabelecidos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), o novo Sifão Compacto segue os padrões de qualidade da marca, já reconhecidos pelo mercado nacional.
Disponível com acabamento cromado, o Sifão Compacto não possui emendas, o que contribui para uma aparência limpa e em harmonia com o conceito minimalista empregado em muitos metais e acessórios. Entre os diferenciais do modelo está o design compacto, que permite fácil manuseio e o perfeito sistema de vedação.
'Trata-se de um produto versátil, projetado para ser aplicado em locais onde a área é limitada ou há necessidade de um melhor aproveitamento dos espaços internos de armários de cozinha e banheiro', informa em nota o diretor comercial da empresa, Ricardo Chiurco.

quarta-feira, 19 de março de 2008

Reunião com imprensa e arquitetos marca início dos trabalhos da Casa Cor MT

O pontapé inicial para a sétima edição da Casa Cor Mato Grosso foi dado nesta terça-feira (18), com a apresentação da mostra à imprensa e a primeira reunião de trabalho com os arquitetos participantes. Jornalistas da Capital e do interior do Estado prestigiaram a solenidade, marcada também pela presença dos apoiadores locais e nacionais, além da representante da Casa Cor, Cristina Moraes. O lançamento ocorreu no Edifício Campo D’Ourique (construtoras Gafisa e Melf), onde será montada a exposição.
Emili Ayoub Giglio, uma das organizadoras da Casa Cor Mato Grosso, agradeceu a participação de todos e lembrou que somente esse esforço concentrado poderia tornar possível o retorno do evento ao Estado. Será, segundo ela, um grande exercício de paciência, de trabalho conjunto e convívio durante pouco mais de dois meses de montagem. Vagner Giglio, que também assina a organização, agradeceu especialmente à Melf e a Gafisa.
Além de ceder o espaço, as incorporadoras são apoiadores locais e chegaram a disponibilizar uma equipe para auxiliar no trabalho. A escolha do edifício, explicou Vagner Giglio, levou em conta também seu projeto arquitetônico arrojado, além de diversos ambientes existentes em seu projeto que irão possibilitar aos profissionais participantes criarem propostas diferenciadas para os futuros moradores. O fato da montagem da mostra ocorrer concomitante com a finalização da obra do Campo D’Ourique poderia ser um empecilho, mas a Gafisa e a Melf aceitaram o desafio proposto pelos organizadores do evento. Serão cerca de 30 ambientes que ocuparão o pavimento térreo todo e os dois apartamentos do primeiro andar, num total de mais de 1.200 metros², especialmente decorados para o evento. Mauro Carvalho Jr., representante da Melf, afirmou que ser parceiro da Casa Cor Mato Grosso é um motivo de orgulho e satisfação para as construtoras. “Dessa forma, entendemos que o empreendimento está no mesmo nível da Casa Cor Brasil”, analisou. O Campo D’Ourique, além de ser um empreendimento ecologicamente correto, está sendo erguido com a mais alta tecnologia. “Vamos atender da melhor forma possível, facilitar ao máximo o trabalho de vocês. Vamos estar envolvidos 24 horas com vocês”, garantiu, lembrando que uma equipe foi colocada à disposição da organização da mostra.
A diretora da Casa Cor, Cristina Moraes, ressaltou a importância da volta da mostra a Mato Grosso. “Acho que o fato de estarmos aqui hoje demonstra que o evento está sólido, forte, consolidado. Só um evento com essa força poderia, depois de dois anos, voltar com tantos parceiros e apoios”, disse. Para ela, o evento tem tudo para ser um sucesso, pois além de um espaço maravilhoso, conta com “profissionais dispostos a tornar reais os sonhos de morar bem das pessoas”. O intuito, continuou, é fazer com que as pessoas “levem esses sonhos para casa, fazendo com que o mercado gire, gerando mais trabalho e mais desenvolvimento para todos”. Cristina Moraes lembrou que só se consegue isso com parceiros importantes como a Deca, que é patrocinadora da Casa Cor há 14 anos; com a Casa Claudia, apoio nacional há vinte anos; com a Luxaflex, também como apoio nacional; e com a Toyota na área de automóveis e que aqui vai usar a Casa Cor em sua estratégia de lançamento de novos produtos para 2008”, revelou a diretora. Além é claro, da participação da Gafisa uma das maiores construtoras do país. Casa Cor possibilita geração de negócios no Estado - A diretora da Casa Cor nacional, Cristina Moraes, esteve em Cuiabá para a primeira reunião de trabalho e apresentação da Mostra de 2008, sétima edição no Estado. Cristina Moraes explicou o que ela denomina de “círculo virtuoso da Casa Cor”. “Os arquitetos e decoradores planejam o ambiente, ocupado com produtos de fornecedores locais e visitado pelo público, que vai poder montar em casa o que foi visto na exposição”. Para ela, o objetivo do evento é gerar negócios. Cristina Moraes destaca também a importância da participação dos profissionais locais. “Cada pessoa ou equipe que realiza um projeto, utiliza fornecedores locais. Quando o cliente pedir a reprodução do ambiente, vai ser possível realizá-la”. Em 2007, cerca de 1000 profissionais participaram e cerca de 458 mil visitantes prestigiaram as exposições que acontecem em 13 cidades do Brasil e nos países Peru, Panamá e Suécia. “A Casa Cor é um sucesso. É uma locomotiva para a geração de negócios”, completa Cristina Moraes.
Para o representante da construtora e incorporadora Melf, Mauro Carvalho Júnior, “é um orgulho participar da edição 2008 da Casa Cor”. A parceria entre a Melf e a construtora e incorporadora Gafisa irá realizar também dois outros lançamentos este ano no Estado. “Ficamos muito orgulhosos por termos sido escolhidos para participar do evento e estamos fazendo nossa parte com muita satisfação”.
A Deca, líder no segmento de louças e metais, é patrocinadora do evento há 14 anos, em todo o país e, em Mato Grosso, a parceria começou na primeira edição, em 2000. Alexandra Cabral, representante da Deca, ressalta a importância da participação, mas afirma que a parceria é “institucional”. “Nosso objetivo direto não é aumentar nossas vendas, mas fazer com que a marca seja lembrada”. Profissionais destacam importância da Casa Cor MT - Participando da Casa Cor Mato Grosso pela primeira vez, a arquiteta Sheila Varaschin ressalta a relevância do evento. Ela é integrante da equipe responsável pelo sushi bar, que conta ainda com Valéria Dalmago, Ivan Vinhal, Adalton Vieira de Melo e Erik Medeiros de Souza. Sheila Varaschin ressalta a liberdade de trabalho oferecida pela Casa Cor. “Poderemos colocar nossas idéias em prática sem as limitações que o cliente apresenta”. Ivan Vinhal explica que o fato da equipe contar com cinco pessoas faz com que o cliente tenha mais opções de idéias e “o resultado é superior à expectativa”. A equipe ainda não definiu as cores que vai utilizar. As profissionais responsáveis pelo quarto do bebê, Andrea Lier, Ana Flavia Preza e Claudia Sabóia, que participaram de outras edições, também apóiam a retomada da Casa Cor. “É importante porque podemos divulgar o nosso trabalho e mostrar que é possível aproveitar bem espaços reais”, afirma Andrea Lier. A tendência das construtoras, de acordo com a equipe, é reduzir o tamanho dos imóveis. “Em um ambiente grande, todo mundo consegue desenvolver um projeto. O desafio é conseguir ‘ampliar’ os espaços menores”, explica Claudia Sabóia. Elas optaram por um quarto para menina.

Normalização de Resíduos de Fundição

O Siamfesp, juntamente com a Abifa, Cetesb e Fiesp, entre outros, está integrando a CE 59:001.01 - Comissão de Estudos Resíduos de Fundição que elaborará os textos bases das Normas Técnicas de Reservação e de Reutilização de Resíduos de Fundição. O tema em normalização é de extrema importância para nosso setor pois tratará, entre outros assuntos, da destinação dos resíduos e da reutilização dos mesmos, indo de encontro com a mitigação dos impactos ambientais gerados pelo processo de fundição, preservação dos recursos naturais e proteção do meio ambiente.
Com base nas Normas NBR 13896, NBR 11174, NBR 15112, NBR 15113 e NBR 15114, que tratam de reservação dos resíduos e das Normas NBR 15115 e NBR 15116, que tratam de reutilização, os textos bases das novas Normas já estão em processo de elaboração e devem ser apresentados aos integrantes da CE antes do final do mês de março.

Oficina de Planejamento Participativo
Dando continuidade ao trabalho desenvolvido junto ao Setor de Metais Sanitários, aconteceu nos dias 15 e 16 de fevereiro, na sede do Sebrae-SP, a Oficina de Planejamento Participativo.
A Oficina teve como finalidade determinar os reais objetivos almejados pelas empresas participantes do Diagnóstico do Setor de Metais Sanitários para o sucesso do empreendimento.Durante dois dias, diretores e responsáveis das empresas envolvidas no processo analisaram e discutiram os resultados obtidos no Diagnóstico, de forma ordenada, de modo a estruturar um Plano de Trabalho detalhado, com metas e responsabilidades, a ser posto em prática.
O trabalho de Diagnóstico do Setor de Metais Sanitários é uma iniciativa conjunta do Siamfesp e da Ameesp, realizado com o apoio do Sebrae-SP, e conta com a participação de aproximadamente 30 empresas do Setor.

Apex-Brasil e Siamfesp assinam acordo para promover exportações do Setor
O Diretor de Negócios da Apex-Brasil - Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, Maurício Borges, e o presidente do Siamfesp, Denis Perez Martins, assinaram dia 18 de fevereiro de 2008, em solenidade realizada no Ciesp Distrital Leste, um convênio para promover as exportações do setor.
O projeto terá investimentos compartilhados das duas entidades no valor total de R$ 3,22 milhões, destinados a ações de promoção comercial que serão desenvolvidas ao longo de dois anos. A meta do convênio é aumentar o volume de exportações das empresas participante do projeto de US$ 29,6 milhões em 2007 para US$ 42,6 milhões até dezembro de 2009 - um crescimento de 44,3%. Para isso, estão previstas diversas iniciativas de promoção comercial, como a participação em sete feiras internacionais (no Panamá, Argentina, Angola, Emirados Árabes, México e Bolívia), missões empresariais ao Chile, Emirados Árabes, Angola e Cuba, pesquisa de mercados em três países (Angola, México e Emirados Árabes), além de ações de marketing e publicidade, capacitação e treinamento e vinda de importadores selecionados ao Brasil. Serão beneficiadas, inicialmente, 39 empresas fabricantes de artefatos de metais não ferrosos (metais sanitários, utensílios domésticos, embalagens e fechaduras e artigos diversos) dos estados de São Paulo, Santa Catarina e Paraná, associadas ao Siamfesp. Entre elas, estão empresas de referência dos setores de metais sanitários, fechaduras, utensílios domésticos de alumínio e artefatos diversos. O objetivo é que mais empresas, de todas as regiões do país, entrem no projeto ao longo destes dois anos.O setor de metais não-ferrosos produz hoje cerca de R$ 2,4 bilhões anuais. As exportações representam muito pouco da receita do segmento. Mais de 95% da produção é orientada para o mercado interno. Há, portanto, um grande espaço para que as empresas nacionais aumentem as suas vendas ao exterior. "O projeto com o Siamfesp pretende desenvolver a cultura exportadora no setor, fortalecer a qualidade, capacitação tecnológica, criatividade e design das empresas, promovendo a adequação técnica aos mercados-alvo. Com isso, será possível atingir novos mercados e consolidar as presenças nos países para os quais o setor já vende", explica Maurício Borges. Os mercados-alvo do projeto são Angola, Argentina, Angola, México, Panamá, Emirados Árabes, Argentina e Bolívia."A indústria brasileira de metais não ferrosos, uma vez capacitada quanto aos requisitos básicos à exportação, deverá aumentar rápida e significativamente sua participação no comércio exterior, que hoje ainda é incipiente", afirma o presidente do Siamfesp, Denis Perez Martins.
As 39 empresas participantes do projeto obtiveram, em 2006, um faturamento de R$ 1,05 bilhão. As exportações destas firmas totalizaram R$ 59,2 milhões (US$ 29,6 milhões), o que representa 5,6% do seu faturamento. No entanto, somente 16 das 39 empresas são exportadoras.

Falta mão- de - obra qualificada na construção civil de Arapongas

A falta mão-de-obra qualificada na construção civil de Arapongas e região preocupa o setor. Estudos apontam um crescimento de até 10% na construção civil em relação ao ano passado. Esse quadro tem levado instituições de ensino, sindicatos, federações e outras entidades a oferecer cursos na área.
Mas de acordo com sindicalista Ataíde Botelho do Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil e no Mobiliário de Arapongas, as vagas não são preenchidas.
Ele lembra que nos anos 60, 70 e 80 havia muitos jovens que procuravam vagas nas empresas de construção civil. “Na nossa época tínhamos a opção de ajudante ou pedreiro na construção civil. Também tinha jovens que buscavam ser aprendiz em oficinas mecânicas. Esse último era o sonho de muitos garotos. Hoje não. É difícil achar um jovem interessado nestas duas profissões”, acredita. Atualmente as vagas do setor são preenchidas por homens de acima de 30 anos.
Para o sindicalista, o salário da construção civil tem que melhorar bastante para poder atrair pessoas para o setor, pois é um trabalho difícil, árduo, mas o ganho não é satisfatório. Ataíde diz que o salário de um ajudante de pedreiro está em torno de R$ 600 e um vale compra de R$ 194.

Emprego na construção civil quintuplica

A construção civil foi o setor econômico que registrou o maior aumento na geração de empregos, em fevereiro, em comparação ao mesmo período do ano passado (fevereiro/2007). O crescimento foi de quase 400%.
Em fevereiro de 2007, foram registrados 5.522 novos postos no setor, enquanto em fevereiro de 2008, o volume subiu para 27.574. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados hoje (18) pelo Ministério do Trabalho.
O recorde do setor era de 2006, quando foram criados 14.993 postos.“Apesar dos recordes anteriores, ela [a construção civil] teve o melhor resultado da história, praticamente o dobro de 2006”, observou o ministro do Trabalho, Carlos Lupi.
Em comparação à fevereiro de 2007, todos os setores produtivos registraram alta. Em termos absolutos,o setor de serviços foi o que gerou mais empregos. Dos 204.963 postos de trabalho criados no mês passado, 74.441 estão na área. “O crescimento [do número de postos de trabalho no setor de serviços] é principalmente por causa das escolas, da volta às aulas”, explicou. Sozinho, o setor de ensino foi responsável pela geração de 31.489 vagas.

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terça-feira, 18 de março de 2008

Robusti sustenta que construção terá maior participação no PIB

O SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo) estima que o crescimento do setor tenha sido de 7,9% em 2007. A expectativa otimista foi feita pelo presidente da entidade, João Cláudio Robusti, durante a abertura do Dia do Construtor no 6° Fórum Internacional de Arquitetura e Construção, evento que ocorre paralelamente à feira Revestir.
Segundo Robusti, esse é o momento ideal do setor, já que o país descobriu que para crescer é necessário fazer investimentos na área da construção civil. O presidente se baseou no aumento da participação da construção civil no PIB (Produto interno Bruto) nos últimos quatro anos.
"Em 2006, o crescimento foi de 4,6%. Nessa tendência, e com o anúncio do PIB em 5,4%, apostamos que quando os dados forem fechados, a construção atinja 7.9%", afirmou em seu discurso. A estimativa só poderá ser confirmada no final de 2008, quando o IBGE recalculará o índice.
O presidente do SindusCon-SP estima um crescimento de 10,2% para 2008, em relação a 2007. O otimismo de Robusti deve-se à expansão da infra-estrutura, com as obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) e por um possível aumento na produção e na comercialização de imóveis provocado pelo financiamento imobiliário.

segunda-feira, 17 de março de 2008

Lucro da Cyrela sobe 74,2% para R$ 422,1 mi em 2007

A construtora Cyrela encerrou o ano de 2007 com lucro líquido de R$ 422,1 milhões, o que representa crescimento de 74,2% em relação ao ano anterior. O lucro bruto foi de R$ 703,243 milhões, um crescimento de 49,1%.
O lucro antes de despesas financeiras, impostos, depreciação e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) foi de R$ 390,5 milhões no ano passado, uma alta de 57,2% em relação a 2006. A margem bruta acumulada em 2007 foi de 41,2%, comparada à de 42,2% em 2006.A receita líquida da construtora somou R$ 1,7 bilhão em 2007, aumento de 52,9%. A receita bruta do segmento residencial alcançou R$ 1,703 bilhão, 58,8% maior que em 2006. No ano passado, os lançamentos de imóveis somaram R$ 5,4 bilhões, incluindo as parcerias. As vendas contratadas foram de R$ 4,4 bilhões em 2007, sendo 64,1% a participação da Cyrela. Ao final do ano de 2007, a empresa possuía dívida líquida de R$ 135,9 milhões.
Os resultados do ano de 2007 referem-se às operações da área de incorporação imobiliária residencial, excluindo a Cyrela Commercial Properties S.A. Empreendimentos e Participações ("CCP"), e sem o segmento de lajes corporativas.

Vendas de material de construção cresceram no início do ano

Empresários do setor de material de construção de Campo Grande consideram que as vendas do início do ano foram melhores que a do mesmo período do ano passado. A avaliação faz jus ao levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que aponta Mato Grosso do Sul na liderança dos estados com variações positivas nas vendas do Varejo Ampliado (que inclui materiais de construção) na comparação entre janeiro de 2008 e igual mês de 2007.
O bom desempenho das vendas possibilitou a empresária Flávia Araújo Gonçalves, da Alfa Material de Construção, aumentar seus estoques neste ano. “Minha empresa está em crescimento”, afirma. “Janeiro deste ano foi bem melhor que o do ano passado. Nós aumentamos o portfólio”, completa.
Embora considerem que 2008 está melhor que o ano anterior, os empresários da construção civil percebem, por outro lado, que no meses de fevereiro e março as vendas desaceleram. “Agora, o movimento anda devagar”, reclama Florisvaldo Buccini, dono do Flores Material de Construção.
Em todo o país, o comércio de material de construção registrou aumento de vendas de 9,6% em janeiro deste ano em relação ao mesmo mês de 2007. Pela análise do IBGE, tal desempenho “resulta do quadro favorável da economia, especialmente no que se refere a crédito e massa de salários, combinado com medidas de incentivo à construção civil”.

Construção civil em debate

O Centro de Convenções Ulysses Guimarães sediou, nos dias 10 e 11 de março, o Seminário Nacional da Construção Civil no Brasil: Desafios e Oportunidades. O evento, considerado inédito, abordou temas ligados às cadeias produtivas, inovação e tecnologia, inserção social e sustentabilidade na construção civil. A coordenação técnica do evento foi do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. A organização foi da MG Brasil, a realização do Sistema Fecomércio -DF e Secovi-Df com patrocínio e apoio de diversas empresas e instituições locais e nacionais ligadas ao setor.
O empresário Marcos Garzon, organizador do evento, salientou que este foi um evento extremamente necessário para a união das instituições e empresas, públicas e privadas, que atuam na construção, arquitetura, engenharia, mão-de-obra, insumos e equipamentos. “Na construção civil sempre temos muitos eventos, mas isolados. A intenção do seminário é unir todos para debater e buscar soluções e inovações para o desenvolvimento constante e sustentável do setor. Os assuntos abordados são do interesse de coletivo. É uma grande oportunidade que o governo federal está nos proporcionando”, considerou Garzon.
O setor da construção civil representa 15% do desenvolvimento no país e é um dos que mais crescem, merecendo a atenção do governo federal e, principalmente, do Distrito Federal, comentou o empresário. “O mercado do DF passa por um excelente momento. Estamos em franco desenvolvimento e somos observados em âmbito nacional e internacional por empresas que também desejam fazer parte do mercado local. Por isso, mais do que nunca, buscar soluções, discutir e compartilhar idéias é fundamental. Um maior apoio no setor e nesse tipo de iniciativa, por parte do GDF, será de grande valia para o desenvolvimento e projeção no cenário da construção civil”, acentuou.Para Inês Magalhães, da Secretária Nacional de Habitação do Ministério das Cidades, o debate é oportuno e importante para se ter uma visão e poder ligar todos os elos do que ela considera uma enorme cadeia da construção civil. “Com os investimentos do PAC e a estabilidade econômica que favorece o setor habitacional, é preciso identificar uma forma de fazer, viabilizar a construção em escala com pouco custo”, acentuou.O secretário-adjunto do Desenvolvimento da Produção do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Nilton Sacenco, que representou o ministro Miguel Jorge durante o seminário, apoiou Inês Magalhães ao destacar a importância da construção industrializada, em parceria com o Ministério das Cidades, para desenvolver kits mais baratos para a construção. Sacenco diz que fomentar a construção industrializada é uma forma de reduzir custos, evitar desperdícios, agilizar os processos construtivos e diminuir o impacto ambiental, uma vez que o setor é considerado um dos maiores responsáveis pela emissão de gases poluentes na atmosfera.Miguel Setembrino, vice-presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do DF (Fecomércio-DF) e presidente do Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis residenciais e comercias do DF (Secovi-DF), uma das entidades responsáveis pela realização do evento, foi enfático ao dizer que a construção civil no Brasil exerce um papel fundamental para o crescimento econômico do país. Principalmente no DF, onde o mercado cresce incessantemente e já é a segunda maior cidade em termos de obras, ficando atrás apenas de São Paulo. “O seminário é de suma importância para mostrar e debater as oportunidade, modernidades tecnológicas, os desafios e destacar a importância da tecnologia da informação (TI) aplicada à construção civil, que vem para otimizar o setor e mostrar como isso pode ser aplicado”, ponderou.Os 300 participantes, na maioria de São Paulo, seguidos pelos representantes do Rio de Janeiro, Paraná, Minas Gerais, Ceará, DF, entre outros, ficaram satisfeitos com a qualidade e a escolha dos temas apresentados no evento.Marcos Garzon revelou que o seminário faz parte de uma série de eventos que acontecerão durante o ano em outros estados. “O próximo acontecerá em São Paulo, mas ainda não temos a data definida. E já pensamos no segundo SNCC, que deve acontecer novamente aqui na capital e na mesma época”, adiantou. A próxima edição do evento incluirá temas como decoração e paisagismo, que também têm um mercado consolidado.

Mercado imobiliário está em alta em Curitiba


O mercado imobiliário em Curitiba está em expansão. No ano passado, a quantidade de áreas liberadas para novas construções aumentou 37%, em comparação com 2006. O número inclui as construções residenciais e não residenciais.
Enquanto em 2006 foram liberados pela Prefeitura 1.671.251 metros quadrados, em 2007 o número chegou a 2.286.501. No que se refere aos empreendimentos verticais, foi verificado um crescimento de 108% no mesmo período, passando de 1.182 unidades em 2006 para 3.927, no ano passado. A pesquisa foi realizada pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Paraná (Sinduscon-PR).
Para o presidente do Sinduscon-PR, Hamilton Franck, a melhoria no mercado imobiliário se deve ao crescimento e à estabilidade da economia. “Com isso os bancos passaram a fazer mais financiamentos, com aumento de prazos e juros baixos. Hoje temos juros civilizados, de 6% a 12% ao ano”, comentou. Se houve um aumento na quantidade de alvarás emitidos, foi verificado, em contrapartida, uma diminuição de 27% na conclusão das unidades de um ano para outro. Segundo a pesquisa, enquanto em 2006 foram concluídos 1.438.896 metros quadrados, no ano passado a quantidade foi de 1.050.657 metros. “Isto ocorre porque uma obra leva de dois a três anos para ser concluída, depois do licenciamento”, comentou Franck.
No que se refere às unidades residenciais e não residenciais, o acréscimo de um ano para outro foi de 22%. Em 2006 foram liberados para construção 11.661 unidades. No ano passado, foram 14.248. A maior parte das áreas liberadas foi utilizada para construção de residências. De 2006 para 2007 foi verificado um aumento de 49% nas áreas liberadas para residenciais.
Para o diretor do Departamento de Controle de Edificações da Secretaria Municipal de Urbanismo, Walter da Silva, o aquecimento no mercado imobiliário traz várias vantagens para a cidade. Uma delas é geração de empregos. “Não só para a elite, mas também para as classes que mais precisam, como a dos pedreiros, por exemplo”, comentou. Silva destacou que o aumento de áreas construídas faz com que diminuam os terrenos baldios, que são uma ameaça à saúde e à segurança pública. “Muitos terrenos são abandonados pelos proprietários e acabam se tornando chamariz para marginais ou vetores de doenças, como o mosquito da dengue”, afirmou.
A pesquisa do Sinduscon também revelou um aumento significativo na quantidade de imóveis residenciais com até três pavimentos. Do total de 12.638 unidades residenciais liberadas para construção no ano passado, 8.298 (ou 66% delas) estão incluídas nesse perfil. O aumento no número de imóveis com área entre 101 e 150 metros quadrados também foi verificado: em 2007 foram 23% mais imóveis deste tipo do que em 2006.

domingo, 16 de março de 2008

Macrotendências da Construção 2008

Evento é promovido pela Escola Politécnica da USP e pelo Conselho Internacional para Pesquisa e Inovação na Construção, que congrega membros de 70 países.
Discutir o futuro da construção civil, no Brasil e no mundo. Este é o objetivo da Conferência Internacional CIB: Macrotendências na Construção 2008, que será realizada no dia 2 de abril, das 9h às 18h30, no Unique Hotel, em São Paulo. Dirigido a gestores de empresas e de órgãos públicos e a lideranças do setor imobiliário, o evento é organizado pelo Departamento de Engenharia de Construção Civil, da Escola Politécnica da USP, com apoio do Conselho Internacional da Construção (CIB), que reúne centros de pesquisas e indústrias do setor de 70 países.
Serão debatidos temas como o desenvolvimento da construção civil na Europa, na Ásia, na África e nos Estados Unidos, além de assuntos de interesse mundial como o programa Edifício com Zero Energia, realizado conjuntamente por mais de 200 empresas de vários países, e o projeto Europeu de Edifícios projetados por Desempenho.
A conferência será composta por dez palestras, proferidas por especialistas de diversos países. Entre eles, Peter Barret, da Inglaterra, que falará sobre Macrotendências na construção – uma perspectiva mundial; Win Bakens, da Holanda (Construção baseada no desempenho – uma perspectiva global); Niclas Svennignsen, do Programa do Meio Ambiente das Nações Unidas (Mudança climática: desafios globais – oportunidades locais); e Sivaraj Sunder, diretor do Building and Fire Research Laboratory do National Institute of Standards and Technology dos Estados Unidos (O futuro da construção – a visão norte-americana). Yoshiro Yashiro, falará sobre as macrotendências na construção segundo a visão da Shimizu, a maior construtora do Japão. No final, será realizado um debate entre os palestrantes e a platéia.
Segundo o professor do Departamento de Engenharia de Construção Civil da Poli, Vahan Agopyan, a Conferência é uma oportunidade singular para empresários e especialistas brasileiros da construção civil dialogar com seus colegas estrangeiros. “O setor passa por um bom momento no Brasil, com grande expansão de obras tanto privadas como públicas”, diz ele, que também é vice-presidente CIB. “Estamos em uma hora oportuna para se pensar sobre o que está acontecendo no setor imobiliário brasileiro, e nos prepararmos para o futuro. Serão apresentadas as lições colhidas por diversos países e discutidos os grandes desafios da indústria da construção no futuro próximo.”
As palestras terão tradução simultânea inglês-português e japonês-português. Os interessados em participar do evento devem se inscrever pela internet, no endereço www.pcc.usp.br/mgc08, no qual também se podem obter mais informações sobre a Conferência. O preço da inscrição é de R$ 650,00, com direito a café da manhã, almoço e estacionamento, no Unique Hotel, Av. Brigadeiro Luís Antônio, 4.700, no Jardim Paulista.

sexta-feira, 14 de março de 2008

Construção civil vai puxar crescimento do País em 2008, diz ministra

A construção civil vai puxar o crescimento do País em 2008 e dar densidade a esse crescimento, que é “crucial diante da da situação internacional”. A avaliação é da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff.
Para ela, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) é uma garantia de Produto Interno Bruto (PIB – a soma das riquezas produzidas no País) crescente, porque é um programa de investimento que atende a demanda do setor publico e dos investimento privados.“O PAC efetiva o projeto de infra-estrutura da construção civil pesada. Vamos ter obra de saneamento e habitação em todos Estados e mesmo nas pequenas cidades. Vamos ter gasodutos saindo de quase todas a regiões”.
Segundo Dilma, os projetos do PAC tiveram um nível de maturação ao longo de 2007 e agora vão “desaguar” em 2008.
Dilma Rousseff participa do encontro Rodada de Negócios com o Governo Brasileiro, promovido pelo jornal inglês The Economist. A ministra fez a palestra Planos do Governo: dos Projetos à Implementação. O encontro é fechado à imprensa. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, também fará uma palestra com o tema Perspectivas Econômicas Frente a uma Retração Econômica Global.

quinta-feira, 13 de março de 2008

Construção civil brasileira cresce a taxas chinesas

Dados recentes do setor apontam uma economia paralela à da realidade brasileira e que contribui significativamente para o PIB do País.
Uma realidade bem diferente da encontrada em outros setores e mercados. É desta forma que podemos classificar o patamar em que se encontra a construção civil brasileira, batendo recordes em serviços, produtos e empreendimentos. Números mostram que esta economia pode abocanhar uma fatia maior do bolo que ainda está no forno.
Para isso, as fichas em 2008 já foram jogadas e apostadas. É esperado um ano com crescimentos recordes e novos investimentos. A expectativa é que toda uma cadeia que envolve essa economia seja beneficiada com o boom atual do setor de construção.
O PAC é uma das apostas. O setor esperava que os investimentos do governo fossem animadores, mas os números de 2007 deixaram a desejar. O montante gasto não passou de R$ 1,4 bilhão, quando a expectativa ficava em torno de R$ 15 bilhões.
Os empreendimentos imobiliários evidenciaram o gargalo desta boa fase. Em São Paulo, por exemplo, houve recorde de lançamentos de imóveis. Algumas regiões ficaram sem cimento, devido à demanda exagerada – o resultado é que o setor fechou o ano com aumento de mais de 8%.
Em uma outra parte da balança, a mão-de-obra ficou devendo em 2007. Profissionais sem a qualificação necessária saíram do mercado, e o setor precisou usar a vocação brasileira para improvisar. Esse outro cenário pode preocupar as construtoras, que chegam a percorrer, em São Paulo, canteiros de obras, atrás de bons técnicos de construção.
Fatores como a queda na taxa de juros e o crédito imobiliário oferecido de forma fácil e rápida devem continuar remando para a boa maré. É evidente que o déficit habitacional existe e que esse deverá ser um território contínuo a ser explorado. Em algumas regiões, lançamentos são negociados na planta e em um curto espaço de tempo.
O setor que aumentou sua participação de 4,5% para 5, 5% no PIB espera para 2008 um aumento em torno de 4,8%.
Para se ter uma idéia, na China a construção civil responde por 16% do PIB. O país que mais se parece com um canteiro de obras cresce vertiginosamente, acolhendo o antigo e o novo. Grandes obras arquitetônicas são levantadas mensalmente, chegando a um montante de US$ 375 bilhões por ano, ou seja, 75% do PIB brasileiro.
Esta grande nação, que vive muito além do “feng shui”, hoje é referência em uma série de suprimentos do setor. Ali, as maiores feiras de equipamentos e os grandes escritórios de construtoras e arquitetos têm representatividade. A China ainda vive um processo de ocidentalização após ter aberto o mercado para o capital externo, fator que contribui para este sucesso.
De acordo com o presidente da Associação Brasileira das Empresas Locadoras de Bens Móveis (Alec), Expedito Arena, “tivemos recordes na locação de equipamentos para construção civil no Brasil em 2007. Acompanhamos bem de perto essa nova realidade chinesa, principalmente no que diz respeito à inovação dos equipamentos. Construtoras entravam nas filas para conseguir equipamentos, para evitar perder dias nos canteiros de obras. Houve tanta procura por andaimes, que eles chegaram a faltar”, destacou.
Segundo Altino Cristofoletti Junior, diretor da rede de franquias Casa do Construtor – Aluguel de Equipamentos, que tem 40 lojas espalhadas pelo Brasil, a vantagem foi conseguir crescer junto com o boom da construção civil. “Conseguimos fornecer os equipamentos requisitados pelo mercado, fomos de encontro a esse bom momento. Em 2008, um ano de novos recordes, nossa expectativa é chegar a 60 lojas”, destacou.

Custo da construção civil aumenta 0,43% em fevereiro, revela IBGE

O Índice Nacional da Construção Civil, calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), subiu 0,43% em fevereiro e fechou o mês em R$ 610,99 por metro quadrado. Em janeiro, o aumento havia sido de 0,44% e, em fevereiro de 2007, de 0,41%.
No primeiro bimestre do ano, a alta do custo da construção somou 0,87% e, nos últimos 12 meses, o acumulado ficou em 6,29%.
Da composição do custo total por metro quadrado, R$ 352,41 foram relativos aos gastos com materiais, com alta de 0,67%. Os outros R$ 258,58 foram a parcela da mão-de-obra, com leve recuo de 0,3% perante janeiro.
Os números são calculados pelo IBGE, em convênio com a Caixa Econômica Federal, a partir do Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (Sinapi), criado em 1969.

quarta-feira, 12 de março de 2008

Produtos com proteção antimicrobiana são destaques na revestir e Kitchen And Bath de 2008

Banheiras, Spas e ofurôs da Pretty Jet, Pretty SPA; Impermeabilizante, Bio Protege Selante Aerosol e Kit Epóxi Gyotoku com tecnologia Microban são alguns dos destaques na feira internacional de revestimentos, cozinhas e banheiros.
Somente produtos com diferenciais se destacam no acirrado mercado de construção e decoração. Por isso, importantes marcas como Gyotoku, Pretty Jet e Pretty SPA apostam na tecnologia Microban, empresa norte-americana detentora de ação antimicrobiana que é incorporada aos produtos durante a fabricação, para incrementar seus lançamentos para 2008. Estes itens serão apresentados durante a Revestir, feira internacional de revestimentos, que acontece de 11 a 14 de março, no Transamérica Expo Center, em São Paulo.
Solução para o segmento de arquitetura, construção e decoração, a proteção antimicrobiana Microban é uma inovação, pois torna a superfície dos produtos ativas contra fungos e bactérias. Com esta tecnologia, a Pretty SPA apresenta na Kitchen & Bath o Spa Esfera, com acrílico Lucite® e proteção Microban. Este visa proporcionar experiências terapêuticas e de convívio e integração familiar através da água, levando bem-estar e soluções completas para um banho estimulante, com produtos que aliam tecnologia de ponta, design e praticidade à higiene, facilidade de limpeza e aparência de novo por mais tempo.
No segmento de rejuntamentos, impermeabilizantes e selantes, a tecnologia antimicrobiana inibe o crescimento de fungos e bactérias responsáveis por manchas, contaminação, degradação, mau odor e aspecto de falta de higiene nas superfícies. Com este diferencial, a Gyotoku, maior indústria de revestimentos de São Paulo, apresenta na Revestir os primeiros frutos da parceria com a Microban: o BioProtege Impermeabilizante, Kit Epóxi Gyotoku e BioProtege Selante Aerosol.
O BioProtege Selante Aerosol Gyotoku com Proteção antimicrobiana Microban protege a superfície dos rejuntamentos, matando pequenos focos de fungos e bactérias por até cinco anos. Pode ser aplicada em banheiro, cozinha, área de serviço. Também é ideal para restaurantes, lanchonetes, padaria, lojas, entre outros recintos comerciais. Já no BioProtege Impermeabilizante a proteção antimicrobiana é ideal para prolongar a aparência de novo de porcelanatos e pedras, protegendo as superfícies de infiltração de líquidos e evitando a degradação causada por microorganismos. Além disso, a superfície se torna mais higiênica e fácil de limpar. Para evitar as manchas pretas causadas por fungos e bactérias em locais com umidade, como pias, pisos e revestimento em banheiros, o rejuntamento do Kit Epóxi Gyotoku com Microban protege com eficiência por pelo menos cinco anos. A ação antimicrobiana não sai com lavagens, esfregações ou com produtos de limpeza.
Perfild a Tecnologia Microban - A Microban® é uma multinacional norte-americana, líder mundial em soluções antimicrobianas e que utiliza ingredientes aprovados para contato seguro com pessoas, alimentos e animais. No Brasil, está disponível em diversos produtos como pranchas de corte e potes plásticos para culinária(Plasútil), cabos de facas (Tramontina), termopratos (Soprano), alicates de cutícula (Merheje), superfícies de quartzo (Silestone), assentos sanitários (Deca) – e para a indústria de alimentos em diversos equipamentos, como botas industriais em PVC (Italbotas), laminados para revestimentos de caminhões e câmaras frigoríficas (Fibralit), pisos industriais (Basf), esteiras transportadoras de alimentos (Rexnord), entre outras marcas.
Aprovada pelo SFC (Comitê Científico para Alimentos da União Européia), a tecnologia antibacteriana Microban® é a primeira no mundo a ter fórmulas aprovadas pela NSF (National Sanitation Foundation - EUA) e NSF do Brasil para contato seguro com alimentos. Aplicações em produtos registrados na EPA (Agência de Proteção Ambiental) e ingredientes aprovados pela FDA (Food and Drug Administration – EUA). Possui testes de eficácia feitos por laboratórios independentes ao redor do mundo, que comprovam a sua eficiência na inibição do crescimento de bactérias e fungos na superfície dos produtos.
Feira Internacional de Revestimentos, de 11 a 14 de março,das 10h às 19h, Transamérica Expo Center – São Paulo,Av Dr Mário Vilas Boas Rodrigues, 387- Santo Amaro - São Paulo – SP (acesso pela Ponte Transamérica).

C&C é a primeira rede de material de construção a oferecer garantia estendida

Em uma ação inédita no mercado de varejo da construção, a C&C Casa e Construção, maior rede varejista de materiais para construção, reforma e decoração do País, lança a garantia estendida para diversos itens vendidos nas lojas, expandindo suas opções de serviços aos clientes. A empresa é pioneira no segmento de material de construção a disponibilizar essa alternativa ao consumidor.
A contratação de garantia estendida já é conhecida no mercado varejista há algum tempo, mas inédita no setor de material de construção. Segundo Mauro Florio, diretor de Marketing da C&C, “esse serviço é muito vantajoso para o consumidor uma vez que por um valor baixo, o produto fica garantido contra vários problemas por um período maior, o que evita eventuais transtornos ao cliente”.
A garantia estendida na venda de produtos oferece proteção de um a quatro anos a mais do que a garantia fornecida pelo fabricante, de acordo com o plano contratado pelo cliente, e é cobrada uma pequena taxa no ato da compra. Mais de 2000 itens, das linhas branca , marrom, eletroeletrônicos, eletroportáteis e outros, já podem ser encontrados com essa opção, somente nas lojas da rede C&C. Em breve, o produto também estará disponível através do televendas e do site da C&C, www.cec.com.br
Com capital 100% nacional, a C&C Casa e Construção é líder do mercado varejista de materiais para construção, reforma e decoração do País. Atualmente a rede conta com 39 unidades espalhadas pelos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro, sendo 36 home-centers e 3 lojas Express. Em São Paulo são 32 lojas distribuídas pela capital, Grande São Paulo, interior e baixada santista. No Rio de Janeiro são sete lojas, seis na capital do Estado e uma em Niterói.

Expo Construção 2008 na Bahia

Promovida pela Fagga Eventos, em parceria com o Sindicato da Indústria da Construção do Estado da Bahia – Sinduscon – BA, a Expo Construção de 19 a 23 de agosto de 2008 é o grande evento do ramo na região Norte-Nordeste e promove o acesso às mais recentes tecnologias, produtos, equipamentos e serviços de todos os nichos deste setor.

terça-feira, 11 de março de 2008

Dicico tem novo centro de distribuição

Nesta semana, acontece a abertura oficial do novo Centro de Distribuição da Dicico. Denominado CD Cumbica, pois se localiza no bairro de mesmo nome na cidade de Guarulhos, na Grande São Paulo, o prédio conta com 40 .000 m² de área de armazenagem e está em um terreno de 200.000 m², o que possibilita expansão futura. O investimento total será de R$ 40 milhões. Hoje a Dicico conta com 34 lojas e deve finalizar este ano com 57 unidades. Até 2010 o plano é chegar a 110 pontos-de-venda, todos localizados no Estado de São Paulo. Por isso, o novo CD está em um ponto estratégico, entre as rodovias Dutra, Ayrton Senna e a continuação da Avenida Jacu–Pêssego, que fará parte da interligação com o Rodoanel, o que torna fácil o acesso da frota de caminhões para todas as regiões onde a rede atua. O investimento possibilitará à Dicico ter um dos maiores estoques do setor. Serão 3.000.000 m² de pisos, azulejos e revestimento; 108.000 peças de louças; mais de 50.000 peças de esquadrias, entre outros. O CD terá estacionamento para até 200 caminhões, além de 100 carros de passeio, simultaneamente. Haverá espaços apropriados para receber funcionários, transportadores e visitantes em geral, com a instalação de um restaurante e uma lanchonete, sala de lazer e de treinamento. Ao todo, o CD de Cumbica terá uma equipe de mais de 350 colaboradores, que devem expedir 1.000 toneladas de produtos diariamente.

segunda-feira, 10 de março de 2008

Norcon vai vender ações na Bovespa

A construtora nordestina Norcon protocolou nesta sexta-feira na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) um pedido de registro para realizar uma oferta pública primária e secundária de ações ordinárias na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa).
A operação será coordenada pelo banco de investimentos Credit Suisse. Os acionistas vendedores na oferta secundária são os irmãos Luiz Antonio Mesquita Teixeira e Tarcísio Mesquita Teixeira, que controlam a companhia desde 1965.

Torneiras automáticas

Torneiras automáticas, elas reduzem o consumo de água em cerca de 20% ou eletrônicas dão queda de 40% no gasto com água.

Cobre atinge o valor mais alto da história

07-03-2008 Cobre atinge o valor mais alto da históriaAo atingir, na Bolsa de Metais de Londres, o preço de 4,028 dólares (2,619 euros) por libra, o cobre alcançou na quinta-feira o valor mais alto da história, assinalou a Comissão Chilena do Cobre (Cochilco).
O valor superou o anterior máximo - de 3,986 dólares por libra (cerca de meio quilo), registado a 12 de Maio de 2006 - tendo a subida ficado a dever-se à fraqueza do dólar e à escassez do cobre, segundo a Comissão.
Num cenário que inclui o aumento do preço do petróleo e das matérias primas e a subida do preço de diversos metais, a escassez do cobre está relacionada com potenciais reduções da oferta deste metal, resultantes de más condições climáticas na China e problemas de abastecimento eléctrico em África e na América Latina.
Apesar do recorde registado, a Comissão Chilena do Cobre reiterou a previsão de que, ao longo de 2008, o preço do cobre ronde os 3,100 dólares (2,015 euros) por libra, embora não sejam de excluir novos máximos se se mantiver a debilidade do dólar.

Conexpo 2008

Conexpo 2008 - maior Feira de Equipamentos para Indústrias de Construção das Américas, que acontece de 8 a 17 de março.
A Conexpo ocorre a cada três anos. A previsão dos organizadores é de que compareçam mais de 125 mil profissionais das indústrias da construção, vindos de 120 países. Neste ano serão mais de dois mil expositores em 204.300 m².

Indústria da construção espera crescer 6% este ano

Impulsionado pelo forte aquecimento imobiliário e pelos investimentos previstos em engenharia pesada, a indústria da construção no Brasil aposta em um crescimento de cerca de 6% no PIB do setor para 2008. A previsão é de incremento ainda maior que o de 2007, quando a indústria da construção estima ter alcançado índice de 5% – dado que será confirmado na próxima quarta-feira, quando o governo federal anunciará o PIB brasileiro do ano passado.
Responsável por cerca de 30% do faturamento do setor, o segmento imobiliário é apontado como a vedete desse aquecimento. De acordo com o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Paulo Sáfady Simão, os bons ventos que sopram no setor começaram a ser sentidos a partir de meados de 2004, quando foi sancionada a Lei Federal nº 10.931, que estabeleceu regras para os negócios de incorporação imobiliária. “Essa lei estabeleceu regras claras e transparentes, dando mais segurança jurídica a essas transações”, avalia Simão.
Somando-se ao marco regulatório, outros elementos ingressaram fortemente nessa equação. Um deles, a disponibilidade de crédito habitacional. Dados constantes em documento do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP), mostram que a indústria, entre janeiro e novembro de 2007, foi contemplada com financiamento, com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), da ordem de R$ 8,3 bilhões. Para a aquisição de imóveis novos ou usados, a disponibilidade de financiamento alcançou R$ 8 bilhões, no mesmo período.

CRESCIMENTO – De acordo com Simão, no total, esses valores oriundos do SBPE para o financiamento habitacional chegaram a R$ 18,5 bilhões, em 2007, e devem atingir R$ 25 bilhões em 2008. Quadro completamente diferente de 2003, por exemplo, quando esses valores não passaram R$ 2,2 bilhões.
Outros dados que mostram esta expansão do acesso ao crédito vêm de relatórios do Banco Central. Os números mostram que o volume de financiamentos imobiliários concedidos para compra de imóveis residenciais novos, pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH), cresceu 22,9% em janeiro de 2008, quando totalizou R$ 107,8 milhões, comparativamente a janeiro de 2007 (R$ 87,7 milhões). No total, esse tipo específico de crédito somou R$ 865,3 milhões no ano passado ante R$ 471,8 milhões de 2006 – incremento de 83,4% no volume de financiamentos concedidos.
“As prestações estão mais acessíveis à população em geral”, afirma Vicente Mattos, presidente do Sindicato da Construção Civil da Bahia (Sinduscon-Ba), lembrando que a situação tornou-se mais favorável com o alongamento de prazo de pagamento, que podem ser de 20 ou 25 anos, e os juros mais baixos.
Vicente Mattos destaca outros fatores que influenciaram o aquecimento do setor, como a melhoria da renda do brasileiro, o déficit habitacional e a estabilidade econômica do País. Ele também cita a injeção de recursos a partir da abertura de capital de algumas grandes construtoras brasileiras.
“Com esse dinheiro, as empresas passaram a comprar terrenos em todo o Brasil”, conta. Ou seja, ganharam fôlego para grandes investimentos. Estima-se que em 2006 empresas do setor tenham captado quase R$ 6 bilhões com a venda de ações. No ano passado, o mesmo processo rendeu mais R$ 13 bilhões.

sexta-feira, 7 de março de 2008

141/Newport assina com batom anúncio da C&C


A 141/Newport, agência de varejo do grupo 141/SoHo Square, criou um anúncio para a rede de lojas de construção C&C, em homenagem ao Dia da Mulher.

A peça destaca o poder que as mulheres possuem de conquistar tudo o que querem.
Por isso, a agência assinou o logo C&C com um batom, seguido do seguinte título: ‘Se pedir com jeitinho a gente mexe até no logotipo’.
O anúncio também convida o público feminino a conferir as ofertas especiais do fim de semana e ainda retirar um presente especial em qualquer uma das lojas.
A redator Paulo Asano e o diretor de arte André Figueiredo assinam criação e direção de criação do anúncio.

Casa Cor é da Abril e da Doria Associados

O Grupo Abril, por meio da Abril S.A., e a Doria Associados são os novos sócios da empresa Casa Cor. A companhia adquirida é responsável pela realização da Casa Cor, evento de arquitetura e decoração; Casa Hotel, voltado para o mercado hoteleiro e de turismo; e o Boa Mesa, a respeito de temas como gastronomia e vinhos. Os valores do negócio não são divulgados. O acordo foi assinado em 29 de fevereiro e prevê uma participação igualitária de 50% para cada parte. "O negócio prevê os três eventos, as publicações e também as franquias da Casa Cor", revela o presidente da Doria Associados, João Doria Jr., que também assume a presidência da Casa Cor. A empresa pertencia, desde 2001, a um fundo de investimentos administrado pelo Pátria Investimentos. Para a Abril, trata-se de um negócio estratégico, uma vez que a companhia tem como objetivo ampliar sua atuação na área de eventos, segundo o presidente executivo do Grupo Abril, Giancarlo Civita. "Trata-se de um segmento com um grande potencial de expansão, e no qual a companhia dará mais atenção", afirma o executivo. "Essa associação abre portas para explorar diferentes setores da economia em outros eventos", completa Civita, que faz questão de lembrar que o negócio não envolve a Editora Abril, que pertence ao grupo. A Casa Cor foi fundada em 1987 e desde então possui 13 franquias, incluindo a realização de três eventos internacionais no Peru, Panamá e Suécia. Há planos de expansão dos negócios para o leste europeu e América Latina em 2009. "Para 2008, o calendário se mantém", afirma Doria. O empresário revela que entre os novos negócios da companhia está a formatação de uma evento voltado para o segmento corporativo, o Casa Office. "Mais detalhes sobre esta e outras novidades serão divulgados em breve", diz Doria Jr. Ele se refere, além de novos eventos, à marca Casa Cor, que também passará por mudança. "Contratamos uma agência para desenvolver a marca, que terá um novo conceito, valorizando o passado e toda a história da empresa, mas também de olho no futuro", afirma Doria Jr. Atualmente, a Casa Cor, que será realizada em maio, no Jockey Clube de São Paulo, possui como patrocinador principal a Deca, com um investimento total de R$ 3 milhões na iniciativa. Além disso, são comercializadas cotas nacionais e regionais. "Vamos respeitar o formato atual do evento", comenta o novo presidente da companhia. "Mas nosso objetivo é expandir ainda mais a atuação da empresa nos três segmentos em que já está presente e marcar presença em novos setores da economia", completa o executivo. A Casa Cor recebeu mais de 450 mil pessoas, em seus 16 eventos, no ano passado.

Dicico inaugura CD

Dicico inaugura CD A Dicico inaugura no próximo dia 10 de março um novo centro de distribuição na cidade de Guarulhos, na Grande São Paulo. O prédio conta com 40 mil m² de área de armazenagem e está em um terreno de 200.000 m², o que possibilita expansão futura. O investimento total é de R$ 40 milhões. Hoje a Dicico conta com 34 lojas e deve finalizar este ano com 57 unidades. Até 2010 o plano é chegar a 110 pontos-de-venda, todos no Estado de São Paulo. O novo CD tornará fácil o acesso da frota de caminhões para todas as regiões onde a rede atua.

A CCP apresentou on resultado 63,5% superior ao exercício de 2006

A Cyrela Commercial Properties (CCP) apresentou no ano passado uma receita líquida de R$ 86,4 milhões em 2007, resultado 63,5% superior ao exercício de 2006. O Ebitda totalizou R$ 68,39 milhões, resultado 60,8% superior ao de 2006. A empresa alcançou um lucro líquido de R$ 23,2 milhões em 2007, resultado apenas 4% superior ao de 2006, devido ao impacto significativo de despesas no montante de R$ 3,5 milhões decorrentes da reestruturação das sociedades, constituição da CCP e custos para a emissão de novas ações que foi cancelada.

Szpilman - Banheira


quinta-feira, 6 de março de 2008

Preços dos materiais sobem entre 4% a 8% no CE


Tubos e conexões de PVC, fios e cabos, tintas, vernizes, ferragens e pisos foram reajustados em janeiro e fevereiroA indústria da construção civil elevou o preço de alguns materiais este ano. Tubos e conexões de PVC, fios e cabos, tintas, vernizes, ferragens e pisos estão mais caros, em relação aos preços do ano passado. Os valores destes produtos sofreram alta de 4% a 8%, em janeiro e fevereiro.
Tubos e conexões de PVC, fios e cabos foram reajustados por conta do crescimento nos preços do petróleo, segundo o presidente do Sindicato da Construção Civil (Sinduscon-CE), Roberto Sérgio Ferreira.
Varejo
O setor registrava um crescimento no segundo semestre do ano passado e conseguiu manter este desempenho até janeiro deste ano, que é um mês historicamente fraco para as vendas de material de construção no varejo.
A avaliação é do Sinduscon-CE e de alguns lojistas do setor, em Fortaleza, consultados pela reportagem. De acordo com Ferreira, as vendas no varejo caíram 25%, em fevereiro. ´Janeiro foi um pico nas vendas´, comenta. ´Fevereiro é um mês menor e com Carnaval, o que contribuiu para esta queda´.
Segundo o dirigente, a expectativa para o restante do primeiro semestre depende do inverno. ´As chuvas inibem reformas e pequenas construções, que impulsionam o varejo do setor´, diz Ferreira.
As lojas consultadas divergem entrem os resultados dos dois primeiros meses do ano. Na Mastercol, por exemplo, o gerente Flávio Machado diz que estes foram os piores meses, desde o segundo semestre do ano passado. ´A previsão é começar a recuperar as vendas a partir de maio´, diz.
Na Construção e Cia, o gerente geral Helder Teixeira observa que janeiro teve boas vendas, mas em fevereiro houve um declínio. Na Normatel, o gerente de marketing, Roberto Trigo, contabiliza que estes dois últimos meses mantiveram o ritmo de vendas de dezembro. Na Apiguana, o subgerente Francisco Sampaio, diz que as vendas foram puxadas por produtos de irrigação, proteção e ferramentas, mas os materiais de construção civil não seguiram este comportamento.
Indústria
Para as construtoras, o Sinduscon-CE estima que as licitações de obras estadual e municipal devem reaquecer a indústria da construção civil no Estado.
NO PAÍS
O faturamento total das vendas internas de materiais de construção apresentou crescimento de 29,03% em janeiro deste ano, em relação ao mesmo mês do ano passado, no País, de acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat). Ao contrário do comportamento típico do setor — em que os meses de janeiro normalmente apresentam queda em relação a dezembro —, no primeiro mês de 2008, o faturamento ficou 6,77% acima do atingido em dezembro de 2007.A expectativa do setor, segundo a Abramat, prevê para este ano um crescimento de 12%, em relação a 2007.
O desempenho dos materiais de base contribuiu para o resultado atingido, mais do que o dos materiais de acabamento. Para o mercado externo, o cenário se inverte. As exportações de materiais de construção, neste mês, apresentaram queda de 20,09% em relação ao mês anterior. Em relação a janeiro de 2007, o faturamento das exportações totais registrou recuo de 33,68%. Neste mês, houve queda no faturamento das exportações tanto nos materiais de base como nos de acabamento.
Mão-de-obra
O número de funcionários do setor apresentou, em janeiro, expansão de 5,9% em relação ao mesmo mês do ano passado. Em relação a dezembro de 2007, houve alta de 0,41%.

Preços de diversos materiais para construção estão até 10% mais caros

Quem pretende construir ou reformar a casa vai tomar um susto: os materiais de construção estão com preços até 10% mais caros. Os itens que tiveram mais aumento foram ferro, madeira, cobre, argamassa e cal. Some-se a isso um aumento de até 8% na mão-de-obra, e o consumidor terá muita dor de cabeça. De acordo com Edson Vaz, proprietário de uma loja de materiais de construção em Bauru, as altas nos preços são reflexos de um período sem aumento e do aquecimento do mercado.
Além dos materiais já citados, outro que deve sofrer aumento em breve é o cimento, principalmente por conta dos investimentos no Plano de Aceleração do Crescimento (PAC). No entanto, Vaz ressalta que o aumento não deve ser tão significativo no cimento, mas o produto corre o risco de sumir das prateleiras nos próximos meses. “Com esse impulso, o consumo deve aumentar, mas o produto deve sumir”, disse.Outros que teveram aumento nos preços, mas não foi tão substancial, foram pisos e azulejos. De acordo com Vaz, a alta desses itens foi em decorrência do aumento do gás natural, já que muitas cerâmicas aboliram o uso do carvão e estão utilizando o gás. Com isso, a alta no combustível refletiu nos produtos, mas não foi sentida devido à grande concorrência. “Como há muitas marcas no mercado, o que foi repassado não pesou no preço final”, salientou.
Segundo o economista Carlos Sette, o aumento é reflexo do aquecimento de mercado. O problema, explica, é que a demanda tem sido maior do que a oferta, e isso gera as altas nos preços ao consumidor. “Com a liberação do crédito para materiais de construção, as pessoas estão comprando mais e os fabricantes não conseguem atender essa demanda. Com menos produtos, os preços aumentam”, salientou.
Para ele, a única possibilidade de conseguir fugir do aumento nos preços é comprar à vista e tentar descontos direto com os comerciantes. Outra hipótese é esperar até poder pagar os produtos à vista, ao invés de parcelar. No entanto, o economista afirma que quem tem urgência em reformar a casa, por exemplo, terá que pesquisar preços e achar as melhores condições.

quarta-feira, 5 de março de 2008

Dicico inicia expansão no Vale do Paraíba

A Dicico inaugura, no dia 6 de março, o primeiro mini-home center da região do Vale do Paraiba, em Caçapava. Com isso, a empresa dá início a uma nova fase de expansão. A previsão é que até o fim de maio sejam inauguradas mais lojas em cidades como Jacareí, Guaratinguetá, Cruzeiro e Lorena.
A empresa também abrirá mínis em cidades próximas, mas que não estão geograficamente incluídas no Vale do Paraíba, como Atibaia e Bragança Paulista. Além disso, o Litoral Norte de São Paulo também será contemplado com novas unidades em Caraguatatuba, Ubatuba e São Sebastião.
Atualmente, a rede já conta com dois home centers no Vale do Paraíba, em Taubaté e em São José dos Campos. 'Estamos levando os mínis para consolidar nossos planos de liderança em materiais de construção na região', conta, em nota, o diretor de marketing da companhia, Carlos Roberto Corazzin. No entanto, a empresa não descarta a possibilidade de abrir outros home centers na região.
Para cada inauguração são investidos cerca de R$ 500 mil e gerados aproximadamente 18 empregos diretos e 10 indiretos para profissionais das cidades.
O mini-home center é um formato criado pela Dicico em outubro do ano passado, que conta com uma área cerca de 750 m², mas tem a mesma quantidade de itens (40 mil) que um home center tradicional, cuja área é 3.500 m². A primeira região onde foram inaugurados os mínis foi a Baixada Santista, que, em cinco meses, recebeu oito lojas desse formato.

terça-feira, 4 de março de 2008

Criação de empregos na construção civil no DF deve bater recorde em 2008

A construção civil no Distrito Federal promete ser o segmento que mais crescerá em 2008, com a expectativa de criação de pelo menos 8 mil novos empregos. A aposta é do próprio sindicato da categoria, o Sinduscon. De acordo com a Pesquisa de Emprego e Desemprego do DF (PED), realizada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o setor registrou aumento de 6,3% na criação de novos postos de trabalho no período de um ano (de janeiro do ano passado até o mesmo mês de 2008). O coordenador de Pesquisa do Dieese, Antônio Ibarra, confirma que o setor da construção civil desponta para ser o primeiro colocado em termos de geração de emprego no DF em 2008. Segundo ele, a alta de 6,3% na criação de empregos, que representa 3 mil novas vagas, poderia ser ainda maior, uma vez que o governo não realizou um número elevado de obras no ano passado, em função de burocracias como a demora das licitações. Neste ano, porém, Ibarra avisa que o segmento da construção civil está aquecido e que haverá grande demanda em função de obras já previstas pelo Governo do Distrito Federal e também pela iniciativa privada. Atualmente, 51 mil pessoas estão empregadas no setor. O vice-presidente administrativo financeiro do Sinduscon, Luiz Carlos Botelho, acredita que o número de empregados no segmento chegará facilmente a 60 mil. “Daqui para maio, teremos uma perspectiva mais segura se o aumento (de empregos) será de 8 mil ou poderá chegar a te 16 mil”, avalia Botelho. Em 2007, no quesito geração de empregos o segmento da construção civil ficou atrás apenas do comércio e administração pública. A boa perspectiva de crescimento do setor em 2008 se dá, segundo Botelho, em virtude das obras programadas do programa Brasília Integrada, que dispõe de recursos milionários advindos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), além do início da construção do Setor Noroeste e do Parque Tecnológico Capital Digital, a chamada Cidade Digital. “Este ano promete para a construção civil”, afirma. O intenso ritmo de obras em Águas Claras também deverá impulsionar o segmento neste ano. De acordo com Luiz Carlos Botelho, além de novos prédios residenciais, a cidade investe em infra-estrutura e projeções comerciais. Ele lembra que Águas Claras é considerada o maior canteiro de obras da América Latina. Botelho acrescenta que o bom momento da construção civil fica evidente ao se constatar que chega a faltar profissionais especializados, como engenheiros civis e arquitetos.

Custo da construção civil aumenta 0,38% em fevereiro

O CUB (Custo Unitário Básico) da construção civil paulista registrou alta de 0,38% em fevereiro, sobre janeiro, segundo cálculos do SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo) divulgados nesta segunda-feira.
Em fevereiro, o custo com materiais cresceu 0,70%. Já as despesas com mão-de-obra apresentaram alta de 0,11%, e os custos administrativos permaneceram idênticos aos do mês anterior.
A média entre essas variações resultou no avanço de 0,38%, equivalente ao custo de R$ 747,70 por metro quadrado no mês.
Desde fevereiro de 2007, o índice aumentou 7,58%. Nos últimos 12 meses encerrados em fevereiro, os custos com materiais aumentaram 7,95%, com mão-de-obra 6,83% e os administrativos em 15,08%.