sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Caroma - H2 Zero




Caroma's new high-efficiency waterless urinal, the H2 Zero, offers performance and water conservation in one package. The unit's cartridge has a Bio Fresh deodorizing block to eliminate odors, while the Bio Seal allows urine to pass through, eliminating waste buildup. The cartridge also acts as a one-way, airtight valve to seal it from the drainage system. Both the deodorizer and Bio Seal can then be removed and replaced as required.

Totally Bamboo - Cuba




Totally Bamboo's vessel sink incorporates natural materials in an unexpected way. Sealed in waterproof polyurethane, the unit is made from solid bamboo and is available in a range of shapes and sizes. It is offered in a two-toned or honey-colored version.

Roca Portugal reduz na produção para fazer face à crise mundial

A Roca Portugal reduziu a sua produção para fazer face à crise financeira em que o mundo está mergulhado, revelou ontem Petra Fischer, administrada da empresa, localizada em Leiria.
A crise financeira, que originou uma crise imobiliária, levou a Roca a fazer um "ajuste" de produção ao mercado actual, mas Petra Fischer garantiu ao nosso jornal que o mesmo não significa a dispensa de trabalhadores.
À margem de um encontro entre a Câmara do Comércio Luso-Espanhol e cerca de duas dezenas de empresários, a administradora da Roca não quis avançar com números, mas admitiu que a diminuição na produção em relação ao ano passado "é significativa".
"Oitenta por cento da capacidade é um nível saudável para a empresa", salientou.
Sobre a crise financeira que atinge todos os mercados, Petra Fischer considerou que "é tempo de ultrapassar" a situação, através de novas metas e novos objectivos. No caso da Roca, aquela responsável adiantou que a aposta vai para a exportação para os países menos afectados pela crise, como é o caso de Portugal, país onde a empresa tem vindo a aumentar as suas vendas. "É bom vender em Portugal, porque é um dos países menos afectados pela crise", frisou.
A exploração de novos segmentos é também uma das soluções para escapar a este cenário, salientou Petra Fischer, que defendeu ainda a reabilitação de edifícios.
Com uma facturação na ordem dos 100 milhões de euros em 2007 (50 por cento facturados em Portugal e os outros 50 no estrangeiro), a Roca Portugal produz 2,5 milhões de unidades por ano.
O forte aumento da procura na Espanha nos últimos anos levou a um aumento da produção nas instalações de Leiria que, em meados de 2006, ampliou a semana habitual de cinco para uma de sete dias. No entanto, e devido às crises imobiliária e financeira que abalaram Espanha, a Roca viu-se obrigada a voltar à capacidade habitual de 80 por cento, praticada até então. Conta com 750 trabalhadores, depois de, em Julho passado, ter dispensado 80 como forma de garantir a competitividade e em reposta às crises nos mercados internacionais.

Encontro luso-espanhol

Era visível a satisfação de Joan Camps, vice-presidente da Câmara do Comércio Luso-Espanhol, ontem, no final da visita às instalações da Roca. Num encontro promovido em parceria com aquela entidade e a empresa em Leiria, Joan Camps trouxe ao concelho mais de uma dezena de empresários, sobretudo ligados ao sector da construção civil, para dar a conhecer o funcionamento da Roca.
"É espectacular", disse, no final, reconhecendo que "os processos, às vezes, surpreendem". "Nesta empresa há muito controlo manual e tem havido uma evolução e o aproveitamento e adaptação às novas tecnologias", destacou.
Por seu turno, Petra Fischer considerou a visita como uma possibilidade para criar novas parcerias. "Queremos mostrar que somos líder no mercado, o que temos, o que fazemos e o caminho para o futuro", referiu.
Destacando a aposta na produção sustentável, Petra Fischer explica que os próximos projectos da empresa passam por melhorar os produtos, consumir menos água, menos energia, apostando ainda na inovação e no design.

Gessi - Mimi




With its elegant profile and subtle curves, the Mimi faucet from Gessi adds a touch of luxury to the bath. The sculptural fixture complements a range of decors and is available in several finishes, including gold, chrome, brushed chrome and brushed nickel. The Mimi collection includes matching showerheads, valves, body jets, taps and accessories.

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Empresários da construção civil questionam ministra sobre criação da CaixaPar

A criação da empresa Caixa Participações (CaixaPar), que permite que a Caixa Econômica Federal possa entrar como sócia de empresas da construção civil, não agradou aos empresários do setor. O presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil (CBIC), Paulo Safady Simão, disse hoje (29) que a medida não foi negociada com o setor e pegou os empresários de surpresa.

“É um equívoco do governo. A Caixa é uma financiadora do sistema, ela detém o monopólio de financiamento. Não nos parece correto que uma empresa que financia o setor seja sócia do setor. Não estou dizendo que foi feito com essa intenção, mas é uma porta aberta para possíveis distorções da concorrência do mercado”, afirmou.

Segundo Safady, o temor é que a medida atenda apenas poucas grandes empresas do setor e deixe os pequenos empresários de lado. “Estamos pleiteando medidas universais para o mercado como um todo. Queremos uma solução de mercado”, ressaltou.

O tema foi abordado durante uma mesa redonda com a participação da ministra Dilma Rousseff, chefe da Casa Civil da Presidência da República, durante o 3º Encontro Nacional da Indústria, realizado em Brasília. Dilma explicou que a Caixa só pode ser sócia de empresas que obtiverem o nível 2 no Índice de Governança Corporativa na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). “Geralmente, as grandes empresas estão neste nível, mas nada impede que pequenas ou médias empresas estejam”, disse.

Dilma garantiu, no entanto, que os pequenos empresários da construção civil não vão ficar desamparados no caso de dificuldades financeiras, e lembrou o anúncio feito hoje pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, de uma linha especial de R$ 3 bilhões para o setor. “O governo acha que as pequenas e médias empresas da construção civil são de fato o coração do setor. Elas têm que ser preservadas e certamente serão”, assegurou a ministra.

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Dornbracht - Yota


I'm always drawn to simple, minimalist looks. I'm not sure whether it stems from aesthetic appreciation for that style or the fact that it's easy to keep things clean when there aren't a lot of decorative nooks and nobs to clean around. Either way, I dig the simple lines of the single-lever Yota faucet from Dornbracht.

You can get a tall version meant to pour into a vessel sink, a shorter version (shown here) perfect for an in-counter sink, or a three-hole model that trades the single lever for separate hot and cold controls.

Vale corta produção de níquel

A Vale reduzirá os volumes de produção em instalações onde os custos de operação sejam altos e suspenderá a compra de minério de ferro de terceiros enquanto a demanda se mostrar retraída com a crise financeira global, afirmou nesta sexta-feira o presidente da mineradora, Roger Agnelli.

Ele informou que duas operações de níquel - metal cujo preço caiu fortemente nos últimos meses - já tiveram a produção reduzida. A empresa cortou em 20% a produção de níquel na Indonésia, e como consequência vai reduzir para 65% da capacidade as atividades em uma processadora do metal em Dalian, na China.

"Estamos desligando os geradores a diesel na Indonésia, onde a gente trabalha a plena capacidade, e vamos trabalhar com hidroeletricidade. Em Dalian, na China, o mercado praticamente desapareceu", disse Agnelli em coletiva para comentar o balanço do terceiro trimestre de 2008.

A empresa, maior produtora mundial de minério de ferro, matéria-prima do aço, teve recorde de lucro no terceiro trimestre de R$ 12,4 bilhões, mas já prevê resultados menos favoráveis nos próximos meses.

"O quarto trimestre não deve ser tão brilhante como o terceiro, mas estamos trabalhando com tranquilidade. O mercado vai passar por um ajuste super severo, pelo qual as empresas vão se desfazer dos estoques", explicou.

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Mantega anuncia linha de credito especial para construção civil

O governo vai anunciar amanhã uma linha de financiamento de capital de giro para o setor da construção civil. A informação foi dada pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, aos participantes do 3º Encontro Nacional da Indústria, promovido em Brasília pela Confederação Nacional da Indústria.

"O capital de giro, de uma maneira geral, ficou muito caro e escasso e essa é uma forma para que ele possa ser recomposto", disse o ministro. Segundo Mantega, o setor precisa ter a garantia de continuidade de seus projetos. Ele disse que a idéia é melhorara as condições de financiamentos."Vou anunciar uma linha de crédito a custos bem mais reduzidos do que os praticados no mercado".

Em outro momento, o ministro afirmou que a crise terá longa duração e magnitude inédita. "Vamos ter um forte impacto na atividade econômica, na economia real. No mundo todo vai desacelerar e isso está ficando nítido agora".

Mantega se disse impressionado como o travamento do crédito pode se transmitir rapidamente para a economia real. Ele lembrou que está prevista uma recessão e até uma retração econômica, que, espera-se, não vai se transformar em depressão. "Esse é um desafio que têm os países avançados. O pacote de medidas adotadas nos Estados Unidos e na Europa apenas mitigou o problema. O problema da liquidez do crédito não está resolvido e, portanto, vai afetar seriamente a economia real".

Menor crescimento da China afeta preço de cobre

A baixa mundial no preço do cobre, que hoje fechou em US$ 1,68 a libra, foi provocada pelo menor crescimento da China que, pela primeira vez em cinco anos, caiu abaixo dos dois dígitos, segundo informou a Comissão Chilena do Cobre, Cochilco.

"Depois de manter por mais de cinco anos níveis de crescimentos de dois dígitos, a China divulgou nesta semana um crescimento de 9% para o terceiro trimestre deste ano, contrastando com o 10,1% do trimestre anterior", sustentou o relatório.
Segundo a Cochilco, este crescimento da China alerta "sobre a possibilidade de que o gigante asiático não se manteria à margem da iminente correção na atividade econômica".

"Esta notícia afetou fortemente o mercado de commodities que, ao notar sinais de desgastes no crescimento do maior consumidor de metais, provocou grandes quedas nos preços", indicou a análise.

Sobre o preço de US$ 1,68 a libra de cobre, a Cochilco disse que o metal sofreu uma redução de 20,8% em uma semana.

Os inventários totais de cobre nas bolsas diminuíram 1,2% e ficaram em 250,8 mil toneladas métricas, "suficiente para abastecer por 5 dias o consumo de cobre mundial".

"A preocupação frente a uma desaceleração mais aguda do que se esperava da demanda, repercutiu na baixa do preço do cobre e , também, em um aumento gradual no nível de inventários de cobre", sustentou o relatório da Cochilco.

A Cochilco acrescentou que durante a semana se informou sobre declínios na produção trimestral da Anglo American (menos 12,7%) e BHP-Billiton (menos 21%) no trimestre passado.

Sobre a projeção do preço futuro, a Cochilco indicou que a análise técnica "dependerá principalmente do que acontecer com a evolução dos mercados financeiros e com os acontecimentos econômicos, além dos fatores próprios da indústria". (ANSA)

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

No Brasil a construção civil lidera expansão do setor industrial

A construção civil cresceu 9,9% no segundo trimestre deste ano, em relação a igual período em 2007.

A construção civil cresceu 9,9% no segundo trimestre deste ano, em relação a igual período em 2007, e comandou a expansão do setor industrial, segundo dados do PIB (Produto Interno Bruto), divulgado nesta quarta-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). No semestre, o desempenho da construção civil subiu 9,5%.

Para a gerente de Contas Nacionais do IBGE, Rebeca Palis, essa performance foi influenciada pelo aumento das obras públicas, entre as quais as incluídas no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). Outros fatores mencionados por ela foram o crescimento do crédito direcionado ao setor de habitação 26,7% no segundo trimestre, em termos nominais - e o aumento de 5% da população ocupada na construção.

A indústria extrativa mineral teve alta de 5,3% no segundo trimestre, no embalo do crescimento de 7,3% da extração de minério de ferro, e de 5,1% de petróleo e gás. O setor petrolífero é responsável por mais de 70% do total da indústria extrativa mineral.

Palis destacou ainda o desempenho dos setores automobilístico e de máquinas e equipamentos, que contribuíram decisivamente para que a indústria de transformação alcançasse um desempenho 4,8% superior ao que fora constatado no segundo trimestre de 2007.

O setor industrial cresceu 5,7%, na comparação com o período de abril a junho do ano passado. No semestre, essa expansão chegou a 6,3%. Em relação ao primeiro trimestre de 2008, a indústria teve alta de 0,9%, e nos últimos 12 meses, acumula elevação de 5,5%.

Meber na 2ª Bienal Brasileira de Design

A Meber mostra o design diferenciado e a sofisticação de seus metais sanitários na 2ª Bienal Brasileira de Design. A indústria bentogonçalvense está entre as três empresas do Rio Grande do Sul convidadas a exibir suas criações na mostra. No acervo gaúcho selecionado também aparecem peças de instituições de ensino e de coleções pessoais.

O produto da marca que despertou o interesse dos curadores é a Lumina, misturador monocomando que colore o jato d’água conforme sua temperatura. No currículo, a série tem o título de vencedora do Salão Design Casa Brasil 2007 na categoria Indústria. Aliado a isso, atende aos requisitos de ser um projeto com inovação tecnológica, concebido para sistemas de produção de grande porte, além de responder às questões contemporâneas de sustentabilidade ambiental. Essas características são comuns aos mais de mil produtos, de empresas de todo o país, exibidos no encontro.

O objetivo da Bienal Brasileira de Design é explorar a convergência entre arte e tecnologia em prol do design, buscando a competitividade e o fortalecimento da imagem do produto nacional. A segunda edição iniciou dia 08 de outubro e vai até 05 de novembro, no Museu Nacional de Brasília.

Perfil da Meber - A soma de investimentos em excelência nos processos, desenvolvimento de produtos de vanguarda e qualificação do capital humano tem permitido a Meber consolidar um desempenho positivo ao longo dos anos. Seu portfólio ultrapassa os seis mil itens fabricados. São linhas completas de metais para cozinhas e banheiros, acessórios, duchas, monocomandos, temporizadores, básicos e complementos. Os produtos se adaptam a todos os tipos de projetos e têm garantia de dez anos, firmando o compromisso da empresa com a satisfação dos clientes. São 47 anos de tradição na fabricação de metais sanitários que permitem ditar conceitos na decoração de ambientes.

Metais Meber , Av. Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco, 729, Bento Gonçalves – RS, telefone: (54) 3455-3333| Site: www.meber.com.br

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Paraná é segundo maior produtor de metais sanitários do País


Com 19.464 habitantes, o município de Loanda, noroeste do estado, gera pelo Arranjo Produtivo Local (APL) de Metais Sanitários, 2.043 empregos diretos e 3 mil indiretos. A região concentra a segunda maior produção do setor do Brasil (atrás de São Paulo), e produz 1.290 mil peças por mês, com destaque para torneiras, metais hidráulicos, válvulas de metal e saboneteiras.

A forte participação no mercado interno e a consolidação do APL de metais sanitários proporcionaram um novo desafio para o município: a inserção no mercado externo. Segundo o secretário estadual da Indústria, do Comércio e Assuntos do Mercosul, Virgílio Moreira Filho, atualmente, o principal destino das vendas externas são para os países do Mercosul. “Precisamos fazer um forte trabalho com os empresários para estimular, através de cursos, projetos, feiras e rodadas de negócios, a cultura exportadora entre eles”.

As 34 indústrias integrantes do Arranjo Produtivo Local de Loanda partiram para a qualidade e capacitação dos funcionários para encontrar um diferencial nos produtos e maior competitividade com outros estados e países. “Precisamos atingir o mercado externo, mas nossa principal dificuldade é o acesso aos métodos de exportação, assim como a adequação às normas exigidas pelo mercado internacional”, diz o coordenador do APL, Márcio Fernandes de Morais.

Entre as principais ações praticadas pelas empresas do setor estão a capacitação dos encarregados de produção, oficinas de planejamento estratégico, cursos de liderança e marketing para os empresários além de cursos de eletricista industrial e torneiro mecânico. “Com essas iniciativas, os empresários têm a oportunidade de atingir o mercado e agregar maior valor ao produto”, afirmou.

Mantega: FGTS para financiar construção civil

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou nesta noite que o governo estuda a possibilidade de utilizar recursos do FGTS para criar capital de giro para o setor da construção civil. Ele deu a declaração ao encerrar sua participação na Comissão Geral da Câmara dos Deputados, onde esteve por mais de seis horas nesta terça-feira debatendo a crise econômica internacional.

Segundo ele, por causa dos efeitos da crise internacional, é possível que o setor precise de auxílio. "Talvez precise criar linha, provavelmente com recursos do FGTS, para dar capital de giro. O setor de construção absorve muita mão de obra e é poupança para quem compra", disse.

O ministro voltou a falar do que já foi feito pelo governo para que áreas como a agricultura não sejam afetadas com a crise. Além do aumento de recursos disponibilizados pelo Banco do Brasil, ele disse que o governo poderá ainda aumentar os recursos para a poupança fiscal.

"O Banco do Brasil entrou com sua parte, mas os privados, nesse estresse agudo e passageiro, ficaram com menos recursos. Nós estamos tomando medidas, o BB é o maior emprestador. Desembolsou quase 5 bilhões mais cedo. Agora pensamos em aumentar de 65 para 70% a poupança rural", afirmou.

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Feira reúne novidades da construção civil


Atentas a crise global do mercado financeiro, fornecedores da construção civil expõem as novidades do segmento na Expocon 2008 — 11ª Feira de Fornecedores da Construção Civil. A mostra começou ontem e vai até o dia 18 de outubro, no Expotrade de Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba.
Confiantes de que a crise financeira mundial não traz reflexos negativos imediatos para o setor a expectativa de crescimento nas vendas no Paraná é de 10% em 2008.

A feira apresenta as principais novidades em produtos e serviços de 150 indústrias brasileiras, 30% a mais do que na edição do ano passado. São esperados 28 mil visitantes, a maioria do Paraná e de Santa Catarina, ante os 23 mil de 2007. O evento é voltado para profissionais da construção civil, mas é aberto também para o público interessado em construção ou reforma.

Os principais compradores do varejo de materiais de construção são os “consumidores-formiga”. Estatísticas da Anamaco mostram que 77% de tudo o que é vendido no setor é utilizado na construção autogerida, ou seja, aquela em que o consumidor gerencia a sua própria obra, contratando um pedreiro e comprando os materiais. A entidade ainda aponta que a classe C, por exemplo, gasta em média R$ 1097,18 com material de construção por ano. Cada aquisição varia entre R$ 100 e R$ 500.

Setor continua aquecido no Sul do País

O ritmo da construção civil em cidades do interior de Santa Catarina vai continuar acelerado pelo menos até o final deste ano, apesar da crise financeira do mercado internacional. Os reflexos da turbulência econômica só serão sentidos a partir de 2009, diz Mauro Lunardi, presidente do Sindicato da Indústria da Construção de Artefatos de Concreto Armado do Oeste Catarinense. Segundo ele, nenhuma empresa do setor sinalizou com paralisação dos projetos. Em 2008, com base nos alvarás de licença expedidos pela prefeitura de Chapecó, o crescimento do setor será de 38%, mais do que o triplo do projetado pelo segmento da construção no Brasil, de 12%. Para 2009, prevê queda no número alvarás, em função do grande número de lançamentos registrados até agora.

Em Joinville, no norte catarinense, os empresários estão apreensivos com a crise e temem a alta de juros dos financiamentos imobiliários. Os prédios já planejados seguem seus cronogramas, diz Luís Carlos Presente, vice-presidente da área de Incorporação do Sindicato da Indústria da Construção de Joinville. Ele diz que a expectativa até o final deste ano é de aquecimento e não acredita em mudanças nas linhas de crédito ofertadas pela Caixa Econômica Federal.Presente, dono da Incorposul Empreendimentos e Participações, diz que, por outro lado, os bancos privados já sinalizaram com altas de juros. A Incorposul está construindo três edifícios na região central de Joinville, com apartamentos de 2 mil m a 11 mil m. Neste ano vai faturar R$ 7 milhões, 20% a mais do que em 2007 e já planeja o lançamento de outro edifício. Ele afirma que a sua empresa oferece financiamento próprio e que não estuda alta de juros.

O empresário afirma que muitas construtoras de fora, principalmente de São Paulo e do Paraná, se instalaram em Joinville e o setor passou a enfrentar uma grande escassez de mão-de-obra. O município vive um "boom" de novas empresas e a expansão de investimentos liderado pela General Motors, que instala uma fábrica de motores.

Em Balneário Camboriú, Carlos Julio Haacke, presidente do Sinduscon, diz que uma pequena retração na velocidade das obras, que vêm crescendo a uma média de 20% ao ano nos últimos quatro anos, poderá ser benéfica ao sério problema de fornecimento de materiais. Proprietário da Haacke Construtora, ele afirma que há uma grande dificuldade em obter aço e cimento.

Chapecó, cidade pólo de grandes agroindústrias brasileiras, como a Sadia e a Coopercentral Aurora, registra uma média de 26 novos registros por semana de empreendimentos ativos, conforme dados da Prefeitura Municipal. Até julho deste ano foram liberados para uso 435 imóveis, sendo 389 residenciais, 30 comerciais e 16 para outros fins, ultrapassando 85 mil metros quadrados de área construída.

Outros dados que comprovam a expansão do setor da construção civil em Chapecó referem-se ao número de alvarás de licença concedido pela Prefeitura Municipal até julho deste ano. No total foram 787, sendo 578 para construções residenciais, 118 para comerciais e 91 registrados como outros. O total em área construída chega a 262,2 mil metros quadrados.

Esses dados contribuíram, também, para a geração de empregos na construção civil em Chapecó, que cresceu 12,63%. Esse índice é obtido a partir da evolução na geração de novos postos de trabalho nos cinco principais setores da atividade produtiva, e em Chapecó a construção civil foi a que mais contribuiu, com aumento de 27,04%.

Balneário Camboriú, um dos principais destinos turísticos do Sul do Brasil e do Mercosul, possui o maior volume de obras do Brasil, garante Carlos Julio Haacke, presidente do Sinduscon. Segundo ele, a cidade tem apenas 10 quilômetros quadrados e entrega 60 edifícios por ano, uma média de 1.300 apartamentos a cada 12 meses. Isto porque, a cidade, de 120 mil moradores fixos, recebe quase um milhão de turistas na alta temporada.

Mas não é só a praia e as belezas naturais que atraem turistas e investidores. Por toda a orla se estende uma excelente infra-estrutura hoteleira, bares e restaurantes com música ao vivo, que oferecem culinária variada. As compras são um dos atrativos da cidade, que recebe visitantes de alto poder aquisitivo o ano inteiro e o município possui ainda bons hospitais, clínicas médicas, supermercados e segurança. Os turistas nacionais vêm do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo e Mato Grosso do Sul e os estrangeiros da Argentina, Paraguai e Chile.

Haacke afirma que há vários projetos que ainda não saíram do papel desde 2005 e muitos com obras iniciadas. "Hoje, em construção, estão 170 edifícios com entregas programadas entre 2008 e 2011, o que representa 1,3 milhão de metros quadrados", diz. Os atrativos têm seu preço, que sobe de 20% a 30% ao ano. "Além da valorização natural, há uma escassez de terrenos e uma procura muito grande", afirma o empresário. Um apartamento de frente para o mar de altíssimo padrão custa R$ 5 milhões e um imóvel popular de dois quartos, distante da praia não sai por menos de R$ 300 mil.

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Mantega: governo vai ajudar construção

Mantega disse que o governo está elaborando uma medida para ajudar as construtoras que se capitalizaram em 2007 e sinalizam agora falta de capital de giro. Ele informou que o governo está montando um sistema para viabilizar de R$ 3 bilhões a R$ 4 bilhões para essas empresas.

"A liberação dos recursos será feita ou através do BNDES, que já apresentou uma proposta ao governo, ou via CEF, através de participação acionária", relatou Mantega. "Uma das duas medidas será tomada nos próximos dias." Sem citar prazos, o ministro explicou que a medida para ajudar as construtoras deverá ser tomada logo após a do setor agrícola.

Crise

Mantega afirmou que o presidente Lula convocou a reunião de hoje para fazer uma avaliação da situação econômica, financeira e de crédito no País. Segundo ele, foram discutidas as medidas que o governo brasileiro está adotando, assim como as ações dos governos norte-americano e europeus.

O ministro vê uma possibilidade de que as medidas, classificadas como "fortes", "já estejam surtindo algum efeito". Ele reconheceu que a crise "não vai terminar tão cedo", mas destacou que a superação da atual fase já seria um passo importante. "Se isso se concretizar, poderemos sair da fase aguda dessa crise e passar para outra fase", disse. Mantega destacou que o governo tem tomado medidas para aliviar os problemas de crédito e liquidez que, em sua visão, são as principais questões dessa crise que atingem a economia brasileira.

PAC

O ministro também afirmou que o governo continuará mantendo os investimentos no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), de olho, principalmente, na necessidade de manter uma política anticíclica para evitar a desaceleração econômica. Ele admitiu que o nível dos investimentos poderá até desacelerar, mas fez questão de frisar que os investimentos do PAC serão mantidos.
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segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Crédito para compra de material de construção encarece 30%, diz Anamaco

De acordo com o presidente da Anamaco (Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção), Cláudio Con, o consumidor que precisar de crédito para a compra de materiais de construção encontrará taxas 30% mais caras. Por outro lado, diz ele, os financiamentos das próprias lojas não sofreram quaisquer alterações.
"Em outubro, com o fortalecimento da crise, o consumidor já encontra crédito 30% mais caro em financeiras, ou mesmo nas compras com cartão de crédito. Já no financiamento das próprias lojas, não houve nenhuma mudança, pois, ao contrário do que acontece com carros, por exemplo, as vendas de materiais de construção não são feitas com prazos tão longos", diz.
Con informa ainda que os financiamentos respondem por 50% das vendas do setor, sendo 35% das próprias lojas e 15% de cartões ou financeiras.

Vendas
Ainda segundo o presidente da Associação, as vendas de materiais de construção devem manter o ritmo até o final do ano, atingindo 10% de elevação sobre 2007. Ele afirma que quem pretende construir ou reformar não gastará mais, por conta de aumentos de preços.
"As lojas vêm mantendo os preços porque os meses de outubro e novembro são os últimos bons para as vendas. Quando chega dezembro e janeiro, as vendas caem muito, então temos que aproveitar agora."
Para 2009, Con também não prevê altas no setor. "Não vai haver pressão de preços no material de construção, porque os preços das commodities no mercado internacional estão caindo e isso ainda vai se refletir por uns sete meses nos preços finais", conclui.

Setor da construção se reunirá em São Luís

Com a expectativa de reunir entre 800 e 1.000 empresários da construção civil de todo o país, será realizado em São Luís, de 22 a 24 deste mês, no Centro de Convenções “Pedro Neiva de Santana”, o 80º Encontro Nacional da Indústria da Construção (Enic), considerado o maior evento do setor na América Latina.

Durante três dias, serão debatidos, em fóruns e painéis, temas de interesse do setor, tais como indústria imobiliária, qualidade e produtividade, obras públicas, meio ambiente, relações trabalhistas, inovação tecnológica e sustentabilidade, lei de licitações, além da crise financeira, que deverá ser a tônica do encontro.

O 80º Enic, além de se caracterizar como um importante fórum de discussões e troca de informações, é uma oportunidade de se conhecer a força da construção civil, setor que responde por 4,7% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil (dados de 2007), e cujos canteiros de obras geraram, no período de janeiro a setembro deste ano, 300.882 postos de trabalho com carteira assinada no país.

Para ilustrar mais ainda o poder de fogo do setor, no primeiro semestre deste ano, o PIB do país cresceu 6%, sendo a construção civil um dos maiores responsáveis por esse resultado, ao registrar alta de 9,9%, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O bom desempenho da construção civil nos primeiros seis meses do ano foi puxado por obras públicas, como as do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e pelo incremento nominal de 26,7% de operações de crédito para habitação.

Antes do agravamento da crise imobiliária americana que está abalando o mundo, com repercussões na economia só sentidas na depressão de 1929, as projeções eram de que a construção civil cresceria 10,2% em 2008. E na formação do PIB do país, a participação do setor saltaria para 5,5%.

Anthony Albert Passanante


When a couple asked designer Anthony Albert Passanante, CKD, Peter Salerno Inc., Wyckoff, NJ, for a peaceful, spa-like bath, he responded with curved lines and a refreshing palette of soft whites and cool colors. To complement the green shower wall, the vanity is equipped with two Misto vessel sinks from Alchemy. Formed of frosted glass, each sink measures 3/4 in. thick and is offered in diameters of 15 in. and 18 in. with a machine-polished edge.

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Crise afeta vendas de materiais de construção


O comércio de materiais de construção já está sentindo os reflexos da crise financeira internacional. Segundo o presidente da Associação dos Comerciantes de Material de Construção de Curitiba (Acomac Curitiba), Rogério Martini, as vendas caíram cerca de 30% nos últimos dez a quinze dias. O motivo é o aumento da exigência na hora de conceder crédito, principalmente para as classes C, D e E.

“Antes, sobrava crédito. Os bancos e as financeiras procuravam as lojas e as entidades de classe oferecendo dinheiro, dia e noite, para repassar às classes mais baixas. Com a ‘convulsão’ mundial de crédito, eles desapareceram”, apontou Martini.

Desde que a crise financeira atingiu o estopim, há pouco mais de duas semanas, tanto os bancos como as financeiras se tornaram mais exigentes e rigorosos na hora de conceder o crédito.Os mais afetados, lembrou Martini, foram as pessoas de classe mais baixa, que não trabalham com carteira assinada e têm mais dificuldade de comprovar renda.

“Era comum ver as famílias se cotizarem e efetuarem compra de R$ 2,5 mil, R$ 3 mil, com pagamento em 12, 24 ou 36 vezes. Isso já não é mais possível”, comentou. Segundo Martini, as classes C, D e E representam entre 15% e 20% das vendas do setor. Para elas, o valor médio de compras é de R$ 800 a R$ 1 mil, divididos em 12 parcelas de, aproximadamente, R$ 150,00.

“Não há mágica para atrair esse povo. A maioria das empresas do setor (95%) são de pequeno e médio porte e não são capitalizadas o bastante para ter linha própria de crédito”, explicou Martini.

A crise financeira também mexeu com as projeções de crescimento do setor da construção - para este ano, a estimativa era crescer 10%; o índice foi revisto para 8%. “A cadeia produtiva da construção civil estava num ritmo muito bom”, lembrou.

Preços

A boa notícia é que a redução do ritmo do setor pode levar à redução dos preços de alguns insumos como tijolos e areia, que ficaram cerca de 30% mais caros este ano.

“A procura era bem maior que a oferta”, apontou. No caso do tijolo, era comum ver construtoras aguardando até 20 dias para receber o produto das olarias. No comércio varejista, o tempo de espera era menor, cerca de uma semana.

Por outro lado, se o dólar se estabilizar no patamar de R$ 2,10 (valor fechado ontem) ou subir ainda mais, insumos que utilizam material importado devem pesar no orçamento na hora de construir ou reformar - é o caso de materiais de PVC, como tubos e conexões, além de tintas, que têm como componente o titânio.

“Algumas indústrias acenaram que haveria aumento, mas até agora não houve. Todos estão esperando o que vai acontecer.” No Paraná, há cerca de 5 mil lojas de materiais de construção, que empregam aproximadamente 60 mil pessoas.

Feira

Acontece de hoje até sábado a Expocon 2008 - 11.ª Feira de Fornecedores da Construção Civil, no Expotrade, em Pinhais. A feira apresenta as principais novidades em produtos e serviços de 150 indústrias brasileiras.

O evento é voltado para profissionais da construção civil, mas é aberto também para o público interessado em construção ou reforma. Informações: (41) 3075-1100 ou www.diretriz.com.br.

Crise mundial já começa a afetar o setor de reciclagem de metais

A crise mundial já começa a afetar o setor de reciclagem de metais, principalmente o de sucata de ferro e aço. "A expectativa no momento é que todos produzirão menos aço no próximo ano, e o preço deve cair", avalia José Arevalo Jr., presidente do Inesfa (Instituto Nacional de Empresas de Preparação de Sucata de Ferro e Aço).

Segundo os industriais, grandes empresas estão paralisando investimentos do curto prazo e reprogramando produção a médio prazo, e algumas siderúrgicas --principais consumidoras do metal-- já começaram a diminuir a quantidade comprada.

Como o mercado de sucata de ferro negocia os preços diariamente, em função principalmente da oferta e da demanda, a perspectiva é que o valor do metal se deprecie com o desaquecimento da economia.

Alumínio protegido

Já no setor de reciclagem de alumínio, as expectativas são contraditórias. Embora a crise também deva afetar a demanda do metal, o setor tem contratos de mais longo prazo e seu preço caiu menos na crise das commodities: enquanto o valor do níquel, por exemplo, desabou 28% no último mês e o do cobre, 21%, o do alumínio desceu 12%.

Com isso, quem negocia alumínio pode se beneficiar da alta do dólar, moeda em que é definido o preço das commodities. "Se o preço não subir, espero que pelo menos não caia", diz João Maria Carneiro da Silva, diretor-vice-presidente da Cooperalto, que tem 21 cooperados e atua em Biritiba Mirim (Grande São Paulo).

Como negociam o metal uma ou duas vezes por mês, as cooperativas ainda não sabem como a alta do dólar afetou o preço, diz a presidente da Associação Amigos do Tremembé (zona norte de São Paulo), Eva da Silva Ern, que reúne 20 cooperados na Cantareira Viva.

Assim como Silva, ela diz que o preço do alumínio baixou com a valorização do real no ano passado e espera que ele se recupere.

Já Maria Tereza Montenegro, presidente da Cooperativa Viva Bem, que tem 72 cooperados e opera em Pinheiros, acha que a situação não vai melhorar enquanto as Bolsas de commodities não subirem.

"A tendência é de baixa e não de alta", concorda Artur Aires Pinto Sobral, presidente da Comércio de Sucatas Ayres Metais, que compra sucata das cooperativas.

Ele ressalva que o alumínio é um dos metais cujo preço menos varia, mas não prevê valores mais altos enquanto as cotações nas Bolsas internacionais não voltarem a subir.

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Construção civil contratou 42.191 mil novos trabalhadores em todo o País

A construção civil brasileira contratou 42.191 mil novos funcionários no mês de agosto. O número é 0,26% menor que no mês de julho, quando o setor registrou 42,3 mil. No ano, o saldo de empregos no setor subiu 17% em agosto (313,6 mil a mais). O total de empregados pelo setor no Brasil chega a 2,148 milhões.

Os dados são da pesquisa mensal do SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo) e da FGV Projetos (Fundação Getúlio Vargas), com base nos dados do Ministério do Trabalho e Emprego. No período de 12 meses terminados em agosto deste ano, a indústria da construção civil brasileira gerou 357 mil novas vagas com carteira assinada, registrando crescimento de 20%. Para o SindusCon-SP, o resultado demonstra que os efeitos da crise financeira não deverão ser sentidos na construção civil em curto prazo.

A maior variação mensal percentual do nível de emprego na construção civil foi no Centro-Oeste, que registrou alta de 2,53% em agosto e contratou 4,1 mil novos trabalhadores, comparado a julho. Com 1,93%, o Sudeste obteve o menor o crescimento entre as regiões brasileiras, no entanto, foi a região que mais contratou trabalhadores: 22.764.

No Estado de São Paulo, a construção civil paulista empregou 11.548 trabalhadores - aumentos de 1,97% no mês e de 21,09% em doze meses. No fim de agosto, a construção civil empregava 598,8 mil trabalhadores no Estado. O município de Santo André (Grande São Paulo) se destacou ao empregar mais 2.191 pessoas, uma alta de 7,51% no mês. Presidente Prudente teve uma elevação de 3,59% em agosto e acumula crescimento de 37,25% no nível de emprego do setor em 2008. O índice médio do estado é de 16%.

Na Capital paulista, o avanço do índice nos oito primeiros meses do ano foi de 16%, com a criação de 39,4 mil postos de trabalho. Em agosto, foram contratados 4,8 mil funcionários, uma alta de 1,7% sobre julho. Já nos últimos 12 meses, o crescimento acumulou 21,9%. Com isso, o estoque de mão-de-obra da construção civil no município de São Paulo acumulava 286,7 mil empregados com carteira registrada.

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segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Corpo do presidente do sindicato dos metalúrgicos é enterrado


O corpo do presidente do sindicato dos metalúrgicos de São Paulo, Eleno José Bezerra, de 52 anos, morto na tarde de sábado num acidente na Rodovia Fernão Dias, foi sepultado na tarde deste domingo no Cemitério de Vila Mariana, em São Paulo. O velório, realizado no Palácio do Trabalhador - sede da Força Sindical - contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Para o presidente, a morte de Eleno é "uma perda irreparável para o movimento sindical".

Na tarde de sábado, o carro do sindicalista caiu numa ribanceira de 120 metros no município de Mairiporã, na Grande São Paulo. Os bombeiros que foram ao local do acidente acreditam que o motorista do veículo, William Melo, de 25 anos, filho do sindicalista, perdeu o controle por causa da forte chuva que caía no momento. O acidente aconteceu por volta das 16 horas.

William foi levado para um pronto-socorro da região e passa bem. O secretário-geral do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, Miguel Torres, contou que Eleno viajava para Pouso Alegre, em Minas Gerais, onde participaria de uma reunião.

-É uma fatalidade que abalou todo mundo do sindicato - disse.

Torres também contou que o filho de Eleno teve o rosto machucado devido ao impacto.

- Ele ainda está hospitalizado, em observação, mas passa bem, apesar de estar bastante abalado pela morte do pai.

Assim que souberam da morte de Eleno, vários diretores do sindicato se deslocaram imediatamente até o local do acidente.

O deputado Paulo Pereira da Silva, e ex-presidente do sindicato, disse que a morte de Eleno é uma perda irreparável para os trabalhadores.

Eleno foi uma das pessoas investigadas pela Polícia Federal, durante a Operação Santa Teresa, deflagrada no início deste ano. A PF encontrou na casa de um empresário, acusado de integrar quadrilha que cobrava propina para intermediar liberação de empréstimos do BNDES, canhoto de cheque de R$ 82 mil pago à ONG Luta e Solidariedade, da qual ele teria sido diretor, o que o sindicalista negou.

Filho de trabalhadores rurais, o pernambucano Eleno era casado pela segunda vez e tinha dois filhos.

O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes, e da Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM), Eleno José Bezerra, nasceu em 17 de julho de 1956 em Caetés, agreste de Pernambuco, na época município de Garanhuns.

Filho de trabalhadores rurais, concluiu o curso primário em Caetés. Trabalhou com os pais e os irmãos nas lavouras de feijão e milho. Aos 18 anos veio para São Paulo em busca de capacitação profissional e para continuar os estudos. Seu primeiro emprego foi na Metalúrgica Deca, em 1975, de onde foi demitido em 1979 por participar de uma greve da categoria. Iniciou sua militância sindical e política em 1978, quando ainda estava trabalhando na empresa.

Foi eleito pela primeira vez para a Diretoria do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo em 1987, na chapa de Luiz Antonio de Medeiros. Destacou-se como um dos representantes mais ativos da história da entidade. Em fevereiro de 1996, assumiu a secretaria-geral e, em 2003, a presidência do sindicato, assumindo o lugar de Paulinho, que a partir de então passou a se dedicar exclusivamente à atividade política e às ações da Força Sindical.

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Víqua amplia parque fabril e instala Fábrica Bóia e Extrusora


Dentro do planejamento estratégico de crescimento médio de 25% ao ano, a Víqua, amplia o seu parque fabril. A inauguração ocorreu em 8 de outubro ( quarta-feira).

O novo espaço de mil metros quadrados vai abrigar a parte de estoque de produtos acabados. Com isso, o layout da fábrica será modificado para instalação de dois novos processos tecnológicos: a fábrica bóia – que trabalha com sopro – e a extrusão. “A ampliação faz parte a nossa estratégia para aumentar o mix de produtos da Víqua e também nos dar know-how em novas tecnologias”, enfatizou Daniel Alberto Cardozo Júnior, diretor. Agora a área total do parque fabril é de 7,3 mil metros quadrados.

Esses novos processos vão garantir um conhecimento em tecnologias que a Víqua ainda não dominava. A Fábrica Bóia foi adquirida de uma empresa do interior de São Paulo. O primeiro produto fabricado será a torneira bóia, mas a intenção é ampliar os itens de acessórios sanitários. A capacidade de produção será de 130 mil bóias/mês. A extrusora vai fabricar as mangueiras que a Víqua já comercializava, mas que eram terceirizadas. “Essa foi uma oportunidade de verticalizarmos a produção e tornar esse produto mais competitivo”, afirmou Júnior.

Além de ampliar a produção da Víqua, os novos processos vão abrir até novas vagas de trabalho. Algumas serão preenchidas com seleção interna, mas outras serão por processo externo. | Foto: (esq./dir.) Daniel Alberto Cardozo Júnior, diretor da Víqua e Daniel Alberto Cardozo, presidente

Price Pfister - Kenzo


Inspired detailing on Price Pfister's new Kenzo lavatory fixtures will make them the centerpiece of any bath. Featuring architectural lines, the waterfall trough faucet is conservation-friendly with a flow rate of 1.5 gpm. The fixture is offered in a single-control centerset, single-control vessel and 8-in. widespread. The line includes matching Roman tub products and a universal bidet fitting. Available finishes are chrome and satin nickel.

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

11.ª Feira de Fornecedores da Construção Civil

Num momento em que o varejo comemora os bons resultados, a Expocon - 11.ª Feira de Fornecedores da Construção Civil mostra que está se consolidando como o segundo maior evento do setor no Brasil.

O número de expositores confirmados para a feira já é de 150 indústrias. A Expocon acontece entre os dias 15 a 18 de outubro, no Expotrade Convention Center, em Pinhais, Região Metropolitana de Curitiba (RMC). Informações: (41) 3075-1100 ou www.feiraexpocon.com.br.

Crise também atinge a construção civil


O setor da construção civil que apresenta um dos melhores desempenhos de toda a sua história no Paraná, também será afetado pela crise financeira mundial. Mas os efeitos da crise somente serão sentidos a partir do próximo ano. Em 2008, a construção civil no Paraná deve crescer 25%, muito acima do crescimento de 10% da média nacional.

Eu conversei com o presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Paraná, Hamilton Franck, e ele me disse que as obras em andamento não serão afetadas, pois os financiamentos já foram contratados. Entretanto, os novos lançamentos já começam a ser avaliados pelas empresas, principalmente por aquelas têm maior volume de recursos alavancados via bolsa de valores.

E diante de todas as incertezas vem a indagação: É hora para investir em imóveis? Na opinião do presidente do Sinduscon, o imóvel é com certeza um dos investimentos mais seguros, mas não é um ativo de especulação. Ninguém deve comprar um imóvel para vender em seguida e apurar lucro. Aliás, a valorização dos imóveis deve continuar, porém num ritmo menor. Nos dois últimos anos, os imóveis em Curitiba valorizaram 25%, sendo que a alta foi ainda maior para imóveis de um e dois quartos. Este porcentual, que ficou muito acima da média nacional, é atribuído a uma recomposição de preços.

Quem está pensando em comprar um imóvel financiado para morar, apenas os juros para imóveis com valores acima de R$ 350 mil sofreram alteração e subiram de 10,5% para 11,5% ao ano. Os demais permanecem com taxas entre 6% e 12% anuais.

Custo da construção civil tem alta de 1,30% em setembro

O custo da construção civil registrou alta de 1,30% em setembro, de acordo com o Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), calculado pelo IBGE e divulgado nesta terça-feira (7). A variação é similar à registrada em agosto (1,28%)

Ao longo dos últimos 12 meses, o indicador acumula alta de 10,95%. Ao longos dos noves primeiros meses de 2008, o aumento é de 9,11%. O resultado é quase o dobro daquele acumulado no mesmo período de 2007, que ficou em 4,32%.

O custo por metro quadrado, que em agosto estava em R$ 652,45, passou para R$ 660,91 em setembro. Desse total, R$ 383,43 são relativos aos gastos com materiais e R$ 277,48 com mão-de-obra.

Mantendo a tendência registrada desde junho, foi novamente a parcela dos materiais que mais pressionou o índice nacional, com alta de 2,03%, após subir 1,83% do mês anterior. Já a mão-de-obra apresentou variação de 0,30% em setembro, desacelerando em relação a agosto (0,53%).

O preço dos materiais subiu de forma acentuada em relação a igual período de 2007: 10,27%, acima dos 3,50% de 2007. A parcela do custo referente à mão-de-obra aumentou 7,56% até setembro, mostrando uma aceleração mais moderada em comparação aos 5,45% do ano passado.

Variação regional

Entre os estados, Minas Gerais apresentou a maior variação do índice em setembro (2,19%) - devido à reajustes salariais, segundo o IBGE. No ano, o estado do Acre teve o maior acumulado (13,23%) cabendo a Rondônia a variação mais acentuada nos últimos doze meses (14,88%).
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quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Comércio de materiais de construção cresce no País

Dados da Anamaco (Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção) apontam que o comércio de materiais de construção no País cresceu 9,5% em volume de vendas entre os meses de janeiro e agosto, na comparação com o mesmo período de 2007.

Num momento em que o varejo comemora os bons resultados, a Expocon - 11.ª Feira de Fornecedores da Construção Civil mostra que está se consolidando como o segundo maior evento do setor no Brasil.

O número de expositores confirmados para a feira já é de 150 indústrias. A Expocon acontece entre os dias 15 a 18 de outubro, no Expotrade Convention Center, em Pinhais, Região Metropolitana de Curitiba (RMC). Informações: (41) 3075-1100 ou www.feiraexpocon.com.br.
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Leroy Merlin continua plano de expansão

No dia 30 de outubro de 2008, os goianos irão conhecer a 16ª loja da rede de home centers do setor de Varejo de Material de Construção Leroy Merlin. Completando dez anos de Brasil neste ano, a marca continua com seu plano de expansão a todo o vapor, a despeito do cenário econômico mundial um tanto turbulento. Para 2009 já estão previstas mais duas novas lojas: uma em Belo Horizonte, para reforçar sua presença em Minas Gerais, uma vez que já existe uma loja Leroy Merlin em Contagem; e outra em Porto Alegre, a primeira no Estado do Rio Grande do Sul. “Nosso plano de expansão está acelerado e já estamos estudando nossa chegada em diversos Estados brasileiros, tanto aqueles onde já estamos presentes quanto nos novos mercados”, afirma Fernando Botton, diretor de Expansão da rede.

O crescimento da marca se deve ao bom momento do mercado e também ao desenvolvimento econômico positivo que estamos vivendo no Brasil. O mercado imobiliário continua crescendo e está bem aquecido. Para o setor de Varejo de Material de Construção, o melhor momento ainda está por vir, uma vez que seu crescimento depende diretamente do consumidor, e não das construtoras. “Vamos sentir o impacto positivo do chamado boom imobiliário quando o consumidor começar a receber o imóvel que comprou. Muita gente ainda está comprando apartamentos que só vão ser entregues daqui a um ou dois anos. Estamos prontos para atender os consumidores que receberão seus imóveis em 2009. E quem pretende construir também continua contando a variedade e o preço da Leroy Merlin”, completa Botton.

A previsão de rede de home centers é inaugurar de três a cinco lojas por ano nos próximos três anos, se a situação do mercado continuar positiva.

Perfil da Leroy Merlin - A Leroy Merlin chegou ao Brasil em 1998 trazendo um novo conceito para o mercado de Material de Construção. Com foco na qualidade de produtos, atendimento e serviços, a empresa abriu lojas com ambientes espaçosos e agradáveis para receber melhor seus clientes. Especializada em Construção, Acabamento, Bricolagem, Decoração e Jardinagem, a Leroy Merlin comercializa mais de 70 mil itens divididos em 14 setores: Materiais Básicos, Madeiras, Elétrica, Ferramentas, Tapetes, Cerâmica, Sanitários, Encanamentos, Jardinagem, Ferragens, Ordenação, Pintura, Decoração e Iluminação. As lojas oferecem serviços diferenciados, como corte de chapas de madeira e vidro, enquadramento, confecção de cortina sob medida e entrega em domicílio.
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segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Milhões de litros de água pelo ralo no Starbucks


Os britânicos (pelo menos os com um mínimo de consciência ambiental) se chocaram hoje ao ler uma reportagem do tablóide The Sun.

Segundo o jornal, a rede americana de cafés Starbucks desperdiça milhões de litros de água todos os dias em decorrência de uma política da empresa de deixar as torneiras de água fria abertas durante todo o dia em milhares de suas lojas ao redor do mundo.

Seriam 23,4 milhões de litros de água potável desperdiçados por dia nas 10 mil lojas da rede, o que poderia abastecer toda a população da Namíbia, um país que sofre com a seca, ou encher uma piscina olímpica a cada 83 minutos.

A empresa não negou que tenha essa política, mas afirmou que não se trata de desperdício, mas de uma medida de saúde e segurança necessária para manter a limpeza das pias, onde são higienizados xícaras e talheres. O argumento é de que a água corrente eliminaria os germes das torneiras.

Ambientalistas estão chocados, porque a rede sempre tentou projetar a imagem de que é uma empresa preocupada com o ambiente.

"Ao tomar algumas medidas para reduzir o desperdício em nossas operações e reciclar, somos capazes de preservar os recursos naturais da Terra e melhorar a qualidade de vidas ao redor do mundo", afirma um texto na página da empresa na internet.

O The Sun começou a investigar o caso com a denúncia de um casal de britânicos, que depois de reclamar da torneira aberta em uma loja, recebeu a confirmação de um gerente de que essa é a política da companhia.

"Percebi uma pequena pia embaixo do balcão com a torneira aberta. A assistente disse que a loja foi instruída a fazer isso, para limpar os canos", disse Lisa Woolfe, 39 anos, ao tablóide.

Para Peter Robinson, da organização ambientalista Waste Watch, deixar as torneiras abertas todo o dia é um "desperdício chocante desse recurso precioso":
"O argumento de que isso é feito por motivos de higiene é uma bobagem", completou.

CASA COR Minas Gerais 2008: 14ª edição tem público recorde

Os números confirmam o sucesso do evento: 28.600 pessoas visitaram a CASA COR Minas Gerais 2008, que foi instalada no Lounge InPar, na Lagoa dos Ingleses, em Nova Lima (MG).

Para o franqueado da CASA COR Minas Gerais, Ernesto Lolato, os principais fatores que contribuíram para o sucesso do evento foram o local privilegiado na Lagoa dos Ingleses, os espaços inovadores, altamente criativos, exclusivos e de conceito diferenciado. “Foi a união perfeita de uma boa estrutura oferecida pelas casas e apartamentos modelos da InPar com a criatividade, requinte, sofisticação, alta tecnologia, funcionalidade e extremo bom gosto dos ambientes da mostra”, destaca Ernesto.

Foram 44 dias de evento, onde o público mineiro pode conferir as últimas novidades e principais tendências mundiais dos segmentos de arquitetura, decoração, design e paisagismo. As propostas privilegiaram o conforto, a convivência, a integração e a qualidade de vida para morar bem.

Criados por um grupo de 90 profissionais, entre arquitetos, decoradores, designers de interiores e paisagistas, os 63 ambientes da edição 2008 chamaram a atenção por serem espaços inovadores, exclusivos e de conceito diferenciado. Tecnologia, requinte, conforto, funcionalidade, integração e convivência foram os principais atributos que orientaram as propostas.

A CASA COR Minas Gerais 2008 contou com o patrocínio da Deca. Os apoios nacionais foram Luxaflex, Suvinil, HSBC Premier, Toyota e Casa Cláudia e os apoios locais Artwork Digital, Cemig, Claro, Gasmig, InPar, Knauf e V&M Tubes. O jornal Estado de Minas foi media partner.

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quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Construção civil prevê desaceleração

O Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) crescerá em ritmo menor em 2009 em comparação aos índices dos últimos anos. A previsão é do novo presidente da entidade Sérgio Tiaki Watanabe diante da crise econômica americana que começa também a causar reflexos no Brasil. Recém-empossado, ele esteve ontem em Bauru onde visitou autoridades, além de coordenar o 1.º Encontro Empresarial – Etapa Bauru, onde apresentou as ações do órgão e a expectativa para os próximos três anos, tempo de duração de seu mandato.

Watanabe se mostrou receoso ao falar das expectativas do setor da construção civil para o ano que vem por causa da crise americana. “Crescemos (o setor da construção civil) 10% de 2007 para 2008. Para 2009, a projeção era de crescimento de 9%”, salienta. Mas diante do atual cenário, a previsão é de crescimento de 5%. “Não há como o País não sentir uma crise dessa magnitude e não temos como desvincular o sindicato da economia”, afirmou.

Watanabe projeta que a recessão americana dificultará a obtenção de financiamento, o que deve resultar no aumento da taxa de juros e a seletividade do crédito. Empresas do setor que recentemente abriram capital foram, em sua análise, as mais afetadas. “No primeiro momento, elas compraram terrenos e lançaram ações no mercado. Porém, este ano o mercado de capitais secou em função de dificuldades do sub-prime (títulos de segunda linha americana/imobiliários)”, analisa.

Mas, por enquanto, Watanabe pondera que a taxa de juros não sofreu alteração. “Primeiro vão avaliar os efeitos da crise mundial. Acho que o Brasil já tem juros muito altos. Não são juros de economia estabilizada”, opina.

A situação vivida pelo mercado americano não terá reflexo imediato e direto em Bauru e região na avaliação de Ralph Ribeiro Júnior, diretor regional do SindusCon em Bauru. “Ainda não sentimos, até porque está no começo. Os empreendimentos em andamento não serão afetados”, explica.

Ele ponderou que a construção civil não depende de insumos do Exterior, mas sim de poupança interna e crédito. “Não é uma indústria que possui matriz dependente de importação”, enfatiza , frisando que o setor sofre com a falta de insumos, principalmente cimento, por conta do aquecimento na construção civil.
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Fala! Minas cria campanha nacional para Telhanorte

O escritório mineiro da agência Fala! produziu para a Telhanorte a campanha para uma promoção realizada em suas lojas cujo slogan é: “Antecipe sua reforma: sua casa merece um Natal divertido”. Com a ação, a Telhanorte objetiva incentivar reformas que deixem as casas prontas e renovadas para as festividades de Natal.

A Telhanorte possui três lojas na Região Metropolitana de Belo Horizonte e mais 25 lojas em todo o Brasil. A Fala! Minas produziu esta campanha para toda a rede Telhanorte, após vencer concorrência com agências de todo o Brasil.

O plano de mídia prevê 800 inserções em TV, campanha de rádio, anúncios para mídia impressa e tablóides promocionais. Também foram incluídas ações promocionais, como carro de som e distribuição de pipoca e balões nas lojas.

“Sem a mesmice comum às campanhas varejistas de materiais de construção, a agência optou por uma linha criativa que aposta no lúdico. O objetivo é mostrar que, com a Telhanorte, transformar a casa para o Natal é fácil como brincadeira de criança”, avalia Kiko Siqueira, um dos sócios da Fala! Minas e diretor de Criação.
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quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Crise já atinge o setor imobiliário no Brasil

A crise financeira desencadeada pelas hipotecas de alto risco (subprime) nos Estados Unidos já atinge o mercado imobiliário brasileiro. Segundo a corretora Fator, os bancos estão sendo mais criteriosos na liberação de financiamentos, e o reflexo já pode ser sentido nas vendas de imóveis em setembro.

Apesar disso, as construtoras e incorporadoras mantêm suas projeções de lançamentos para 2008 e dizem que ainda não perceberam redução de demanda. Mas admitem que a velocidade de vendas no terceiro trimestre deve ser inferior a do segundo trimestre.

A indústria da construção no Brasil mostrou-se sensível à crise financeira nas últimas semanas, quando duas operações modificaram o panorama do setor. Após terem sua ações desvalorizadas em mais de 65% em agosto, a Tenda decidiu vender 60% de seu capital à Gafisa. As dificuldades em levantar recursos para colocar projetos em prática obrigaram a construtora a negociar com a concorrente. Apenas uma semana depois foi a vez da Company se unir à Brascan.

O movimento de fusões e aquisições, entretanto, não é sinônimo de alto risco de falência no setor, avalia a Fator. Segundo a corretora, as empresas têm três caminhos para se capitalizarem: a primeira delas é pela diminuição de lançamentos, que reduz a necessidade de financiamento. A segunda é pela venda de terrenos e outros ativos, e a terceira é pelo aumento de capital por novos parceiros. “As outras duas alternativas (1) aumento de dívida e (2) oferta secundária de ações são muito difíceis neste momento”, destaca a corretora em relatório.

Mesmo com o cenário adverso, a Fator se mostra confiante no futuro de três empresas: PDG Realt, Rossi e Rodobens. Para as ações da PDG (PDGR3), a corretora estima valorização de 142,7% até dezembro de 2009, projetando preço-alvo de 27,96 reais. A empresa conseguiu levantar 3 bilhões de reais para financiar suas operações, o que deve auxiliar a empresa lidar com a queda na velocidade de suas vendas.

A Rodobens também não deve ter problemas com caixa para financiar seus projetos até o primeiro semestre do ano que vem. Com isso, a Fator estima uma alta de 113,2% para os papéis da empresa (RDNI3), chegando a dezembro de 2009 cotados a 27,71 reais.

Já a Rossi dispõe de uma linha de crédito pré-aprovada a um custo equivalente ao CDI acrescido 2% a 2,5%. Pelos cálculos da Fator, a empresa deve conseguir cumprir suas metas de lançamentos em 2008 e suas ações (RSID3) têm potencial para subir 194,8% até o final do ano que vem, chegando a 15,36 reais.

A Cyrela também conta com um crédito pré-aprovado no valor de 500 milhões de reais e a um custo inferior ao da Rossi – CDI mais 0,8%. Além disso, a construtora pretende securitizar 250 milhões de reais dos 556 milhões de reais em créditos que tem a receber. Por isso, a Fator recomenda ao investidor manter as ações da companhia (CYRE3) em carteira. A expectativa é de alta de 50,8% nos papéis, que chegaria a dezembro de 2009 cotados a 27,45 reais.

Mesmo para aqueles que investiram na Inpar e viram seu dinheiro evaporar com a queda de 94% nas ações (INPR3) neste ano – a maior dentre as empresas do setor – a corretora recomenda cautela para manter os papéis em carteira. Pelas suas previsões, as ações podem subir a 6,85 reais até dezembro de 2009, o que significa uma alta de 506,2%. A incorporadora anunciou um plano para melhorar seu caixa, que inclui redução nas metas de lançamentos, venda de 200 milhões de reais em ativos, parcerias de longa duração e foco na venda de unidades que representam 1,5 bilhão de reais.

Já para a MRV, a expectativa é de desempenho abaixo da média do mercado. A margem lucro deve ficar no mínimo previsto, levando a Fator a estimar preço-alvo de 32,07 reais para os papéis (MRVE3), o que representa uma alta de 88,5% até o final do próximo ano.

A corretora não se posicionou quanto às ações de Lopes (LPSB3), Abyara (ABYA3) e Ezetec (EZTC3), mas destacou que a Lopes está desenvolvendo um estudo para identificar possíveis clientes. A Abyara, por sua vez, deve reduzir novamente suas metas para 2008.
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Crise não afeta vendas de materiais de construção no varejo, diz diretor da Anamaco

O diretor da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco), Hiroshi Shimuta, disse hoje (30) à Agência Brasil que, como o produto é considerado de primeira necessidade no país, “enquanto nós tivermos um déficit habitacional de 8,5 milhões de moradias, sempre alguém está comprando, reformando”. A população jovem brasileira também contribui para a atividade, afirmou Shimuta, “porque quem casa, quer casa”. Acrescentou que atualmente existe um ‘boom’ (explosão) imobiliário muito grande no Brasil, que não foi afetado pela crise externa.

Ele disse que o alongamento dos prazos de financiamento para o consumidor foi uma medida positiva. “Você agora pode comprar uma casa em 240 meses”. Outro fator que favoreceu o setor de materiais de construção foi o aumento dos salários, expôs o diretor da Anamaco. Há uma procura muito grande do processo da moradia, garantiu. “Comer, vestir e morar são as três necessidades básicas do homem. E enquanto a casa for necessidade básica do homem, sempre você terá mercado para isso”. Segundo Shimuta, o setor é sempre o último a ser prejudicado por crises e o primeiro a sair da recessão.

O diretor da Anamaco afirmou não ter notado até o momento nenhum movimento de retração da demanda por materiais de construção em decorrência da crise econômica global. Admitiu, entretanto, que “o amanhã está um pouco comprometido. Mas, hoje, eu digo que não”. Explicou que quando uma pessoa começa a reformar a casa, a obra se estende em geral por seis, 12 e até 18 meses. “E quem estiver no meio da chuva, pode aumentar preço, pode acontecer o que tiver que acontecer, você vai até o fim. Com certeza, você não vai parar de construir.”

Assegurou ainda que as financeiras continuam oferecendo os mesmos prazos de pagamento, o mesmo ocorrendo em relação aos carnês de crédito. “Não houve mudança na regra do jogo. Por enquanto. Então hoje, eu até diria pelos próximos 30 a 60 dias, a coisa vai continuar desse jeito”. Como 97% dos materiais de construção são fabricados no Brasil, comentou, a crise financeira americana não deve afetar o setor brasileiro no curtíssimo prazo. “A médio e longo prazo pode ser que isso aconteça”.

A Anamaco projeta um crescimento das vendas de materiais de construção no varejo este ano de até 11%, contra 6,5% no ano passado. O faturamento já cresceu 9,5% no ano. O setor espera um maior dinamismo no último trimestre, relacionado às reformas para preparação da casa para as festas de final de ano. A mesma perspectiva otimista não vigora, contudo, em relação a 2009. A recomendação de Shimuta para os comerciantes do setor é “cautela para não ter surpresas”. As vendas de materiais de construção, estimou ele, não deverão crescer na mesma proporção no próximo ano.



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Jacuzzi - Finestra


Jacuzzi's updated Finestra 6036 LH Salon walk-in therapy bath features an airtight magnetic door seal to counteract leakage and a magnetic access panel to provide easy access to the motor, piping and plumbing. With an ADA-compatible seat, a grab bar and slip-resistant flooring, the unit is accessible for users of all ages. The bath is offered with adjustable jets, an electronic control and 256-color chromatherapy lighting for a relaxing soak. The Finestra is available in two heights of 14 or 17 in.