tag:blogger.com,1999:blog-89988599997442180412024-02-08T16:11:39.891-03:00Metais SanitáriosNotícias e tendências do setor de metais sanitários no BrasilJohannes van Leeuwenhttp://www.blogger.com/profile/12729576966861126160noreply@blogger.comBlogger591125tag:blogger.com,1999:blog-8998859999744218041.post-47449391747414960892009-01-13T10:04:00.001-02:002009-01-13T10:08:28.838-02:00Vendas do varejo de material de construção cresceu 9,5% em 2008<span class="txt_preto_8">O faturamento das vendas do varejo de material de construção cresceu 9,5% em 2008, ao somarem R$ 43,23 bilhões. Os números são da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco). A previsão já era esperada pela entidade, que mantém a projeção de crescimento de 8,5% para 2009.</span><p align="justify"><span class="txt_preto_8">Por sua vez, as vendas internas de cimento cresceram 14,3%, totalizando 51,105 milhões de toneladas, de acordo com dados do Sindicato Nacional da Indústria do Cimento (Snic). Em 2007, as vendas totalizaram 44,706 milhões de toneladas. Em dezembro de 2008, foram vendidas 3,969 milhões de toneladas, 11,1% a mais que em dezembro de 2007 As vendas por dia útil no mês - 172,6 mil toneladas - aumentaram 3,8% ante dezembro do ano anterior, mas recuaram 11,6% contra novembro de 2008.</span></p><p align="justify"><span class="txt_preto_8">A Anamaco destaca a necessidade de consumo de materiais de construção nas obras dos lançamentos feitos em 2008 e nas reformas em andamento. Há expectativa também que as obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) no setor de saneamento beneficiem o comércio de material de construção. </span></p><p align="justify"><span class="txt_preto_8">Já o secretário-executivo do Sindicato Nacional da Indústria do Cimento (Snic), José Otávio de Carvalho, disse que consumo aparente de cimento no Brasil deve se manter este ano pelo menos no mesmo nível de 2008. No fim de novembro, o representante do Snic disse que o consumo aparente de cimento não iria crescer 8% em 2009 no país, como se esperava antes do acirramento da crise financeira. Na ocasião, ele informou que estudos preliminares apontavam que, em 2009, a variação do consumo aparente deveria ficar entre zero e crescimento de 3%.</span></p><p align="justify"><span class="txt_preto_8">Mas diante da indefinição em relação a fatores como renda, emprego e confiança do consumidor - e aos reflexos desses itens no comportamento dos potenciais compradores de imóveis, Carvalho prefere ser mais cauteloso e esperar pelo menos a manutenção do nível de consumo de cimento registrado no ano passado. "As obras iniciadas vão continuar, mas como o comprador vai se comportar é uma incógnita", disse.</span></p><p align="justify"><span class="txt_preto_8">Segundo ele, as vendas internas em dezembro, de 3,969 milhões de toneladas, foram recorde para o mês, superando o recorde anterior de 3,572 milhões de toneladas, registrado um ano antes. Outro recorde foi o consumo per capita de 273 quilos por habitante em 2008. "O último trimestre de 2008 foi bom, e não demonstra nenhuma queda do consumo. No primeiro semestre de 2009, ainda teremos um nível positivo de consumo. Já o desempenho no segundo semestre vai depender muito do comportamento da economia no primeiro", disse Carvalho.</span></p><p align="justify"><span class="txt_preto_8">Ele destacou que o governo tem dado "apoio irrestrito" ao setor de construção civil, por exemplo, por meio do estímulo ao financiamento imobiliário. Há também expectativa de mais atividades na área de infraestrutura. "Temos essa expectativa, mas não uma visão concreta da viabilidade disso acontecer", ponderou.</span></p>Johannes van Leeuwenhttp://www.blogger.com/profile/12729576966861126160noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8998859999744218041.post-79104909677943159902009-01-13T09:56:00.001-02:002009-01-13T09:56:59.297-02:00Varejistas mantêm plano de expansãoEmbora os efeitos da crise financeira mundial tenham afetado principalmente a cadeia produtiva da construção, as grandes redes de varejo de material fazem um balanço positivo de 2008 e mantêm a previsão de crescimento em 2009. "O panorama atual ainda é de incertezas. A grande pergunta sobre a atual crise é com que velocidade o esforço mundial conseguirá superá-la. No entanto, para que o impacto seja menor, é preciso que governo, empresários e a sociedade em geral se unam neste esforço e cada um faça a sua parte", acredita o direto-geral da Telhanorte, Fernando de Castro.<br /><br />Para ele, é necessário que a indústria e o comércio mantenham o nível de emprego, assim os consumidores podem continuar comprando. Além disso, o governo, por sua vez, deve fazer uma boa gestão, seja no controle de gastos, na manutenção dos investimentos ou nas linhas de crédito. 'Se tudo isso ocorrer e for bem gerido por todos, o impacto da crise pode ser menor", disse.<br /><br />No mesmo sentido, o presidente da Dicico, Dimitrios Markakis, conta que desde de o ínicio do agravamento da crise, em meados de setembro, a rede promoveu ações com ênfase em manter a confiança do consumidor, oferecendo crédito e negociando com a indústria para não repassar aumentos de preços aos clientes. No entanto, a crise fez a Dicico traçar dois planos diferentes de expansão para 2009, que será executado conforme o desempenho do mercado. "A Dicico vai continuar investimento na expansão, entretanto, temos dois planos que serão executados conforme o desempenho do mercado. No plano mais moderado, planejamos abrir 10 novos home-centers no Estado de São Paulo. Já o projeto mais otimista, além dos 10 home-centers, contempla a abertura de outras 10 unidades no nosso formato de lojas menores", afirma Markakis.<br /><br />Voltada para a classe A e B, a C&C Casa e Construção não revela os planos para 2009. Em 2008, investiu R$ 18 milhões na abertura de uma loja em Duque de Caxias (RJ). Um ano antes a companhia havia inaugurado uma unidade e reinaugurado outras duas, todas no Estado de São Paulo.Johannes van Leeuwenhttp://www.blogger.com/profile/12729576966861126160noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8998859999744218041.post-1207126739792967752009-01-07T12:22:00.001-02:002009-01-07T12:26:35.482-02:00Piracicaba vai trocar 2 mil torneiras nas creches e escolasO Semae (Serviço Municipal de Água e Esgoto) de Piracicaba vai trocar 2 mil torneiras nas creches e escolas municipais. O objetivo da medida é reduzir em 50% o consumo de água nesses estabelecimentos. Essa é uma das propostas do órgão para diminuir o volume de água consumida na cidade em 2009, informa o presidente Vlamir Schiavuzzo.<br /><br />A iniciativa será feita em parceria com a Secretaria Municipal de Educação e deverá custar R$ 120 mil ao Semae, informou Schiavuzzo. "A proposta é ampliar a medida inclusive nas escolas estaduais e também em todos os prédios públicos", disse.<br /><br />A torneira comum gasta 15 litros de água por segundo. A torneira econômica (aquela que abre mediante aperto e fecha sozinha) consome 7,5 litros de água por segundo. "Com essas novas torneiras nas unidades os estudantes serão atendidos da mesma forma, mas haverá automaticamente a redução do consumo e com isso também poderemos melhorar a distribuição da água", afirma.<br /><br />A mudança deve atingir mais de 16 mil crianças matriculadas no ensino fundamental e pré-escolar do município, conforme dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) de 2007. Informações do instituto revelam ainda que, em 2007, eram 39 as unidades municipais de pré-escola em Piracicaba e 36 escolas municipais de ensino fundamental.<br /><br />AÇÕES. Além da redução do consumo, outro objetivo do Semae é baixar o custo do tratamento da água. Fazem parte do planejamento do Semae a revisão da rede - que já é feito constantemente com a troca de tubulação - e a setorização dos bairros.<br /><br />"Hoje se há um rompimento em um bairro, pelo menos dez ficam sem abastecimento. Dividindo por setor, se fecha o registro somente do local onde está o problema e os demais continuam recebendo água normalmente", afirma.<br /><br />Essa medida, além de reduzir os transtornos para a população, diminui o consumo da água, porque para efetuar o reparo na rede, Schiavuzzo explica que precisa esgotar toda a água de uma grande quantidade de bairros. Com o registro setorizado, será desperdiçada a água daquela região específica.<br /><br />Para esse serviço começar a ser implantado, Schiavuzzo revela que já foi iniciado um levantamento detalhado de todas as ligações de água da cidade.<br /><br />"Reduzir o consumo de água, implica em menor captação e menos custo com produtos químicos e outras ações feitas no tratamento da água para o abastecimento, além da conservação ambiental", disse.<br /><br />Ainda para 2009, Schiavuzzo informa que será efetuada a troca dos motores das bombas de captação de água por equipamentos novos que consomen menos energia elétrica. A previsão desse serviço é para o segundo semestre.<br /><br />De 1990 a 2007, o consumo de água na cidade cresceu 28,8%, passando de 20,32 milhões de metros cúbicos para 26,18 milhões. Nesse período a população da cidade aumentou de 283,83 mil habitantes para 358,1 mil moradores, um crescimento de 26,16%.Johannes van Leeuwenhttp://www.blogger.com/profile/12729576966861126160noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8998859999744218041.post-32762739115853895562009-01-07T12:17:00.000-02:002009-01-07T12:18:15.386-02:00Aumentam os estoques no varejo da construçãoO varejo especializado na venda de material de construção começa o ano com disposição. Depois de segurar os pedidos para a indústria de novembro até a primeira quinzena de dezembro, por conta de dificuldades de crédito junto aos fornecedores e do aumento de preço dos produtos com insumos importados, os varejistas estão não só voltando a se abastecer, mas também elevando os pedidos. "O varejo segurou as compras e desovou os estoques no final de 2008 através de ofertas para fazer caixa. Agora, as redes estão com estoques baixos e precisam repor produtos. Os executivos negociam à exaustão para conseguir bons preços", diz Cláudio Conz, presidente da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco).<br /><br />De acordo com a entidade, os varejistas estão dispostos a aumentar os estoques em até 10% para conseguir descontos em seus pedidos. A C&C, maior rede varejista do setor, confirma a disposição do varejo para negociar maiores volumes com a indústria. E na rede Dicico, as negociações estão ainda mais agressivas. Em algumas categorias a varejista encomendou até 25% a mais do que normalmente compraria para esta época do ano. "Aumentamos o volume de compras e conseguimos boas negociações", afirma Dimitrios Markakis, presidente da empresa.<br /><br />Hoje, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, se reúne com o setor da construção civil e infraestrutura para discutir medidas de incentivo a estas áreas. A principal expectativa do varejo é a redução da burocracia em financiamentos com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).Johannes van Leeuwenhttp://www.blogger.com/profile/12729576966861126160noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8998859999744218041.post-27200601118340153392009-01-06T10:21:00.001-02:002009-01-06T10:30:44.475-02:00Esteves engajada na luta pela qualidade dos metais sanitáriosParticipante do Programa Setorial de Qualidade (PSQ) de Metais Sanitários e Aparelhos Economizadores de Água desde sua criação, a Esteves comemora os avanços obtidos nesta área até o momento e a recente inclusão do monitoramento dos sifões no programa<br /><br />Qualidade não é diferencial, é dever de todo fabricante. Por isso o objetivo da Esteves, que há mais de 50 anos se dedica ao mercado de metais e acessórios para instalações hidráulicas, é claro: trabalhar para que o mercado receba produtos de qualidade, pois todos ganham com isso, seja o consumidor, o varejista, o concorrente ético e o fabricante que valoriza a sua marca e diminui os seus índices de devoluções e demais problemas relacionados à não-conformidades.<br /><br />Por ser uma empresa que pratica a qualidade desde a sua fundação e por atuar em um mercado que ainda possui práticas antiéticas e produtos que não obedecem a requisitos mínimos de desempenho - apesar dos avanços nesta área nos últimos anos - a Esteves participa do Programa Setorial de Qualidade (PSQ) de Metais Sanitários e Aparelhos Economizadores de Água, desde 1999, quando foi implantado.<br /><br />O programa foi criado com o intuito de aumentar o índice de conformidade dos produtos deste setor com relação às normas técnicas pertinentes. Mas não basta que haja normas técnicas que especifiquem os requisitos a serem atendidos por estes itens. É fundamental que a qualidade seja verificada continuamente e que o mercado tenha conhecimento do comportamento de todos os que nele competem.<br /><br />"Por isso atuamos de forma intensiva, tanto nas reuniões técnicas como nas institucionais, e nos orgulhamos por estar no grupo de empresas que muito colaboram com o crescimento e a manutenção desta iniciativa", destaca o diretor técnico da Esteves, Valter Menegatti.<br /><br /><br />Sifões: novo produto no alvo da qualidade<br /><br />Os produtos avaliados pelo PSQ de metais sanitários são aqueles que representam o maior volume de produção das empresas e que são os mais utilizados nos sistemas hidráulicos prediais. Atualmente, são nove itens, distribuídos entre as linhas de registros de pressão, registros de gaveta, torneiras de pressão, torneiras com mecanismos de vedação não compressíveis e, mais recentemente, os sifões.<br /><br />Segundo Edwiges Ribeiro, Coordenadora de Programas da Qualidade da Tesis - empresa que faz a gestão de programas setoriais da qualidade e que possui laboratório acreditado pelo INMETRO para a verificação do desempenho dos metais sanitários - os sifões serão considerados para o cálculo do indicador de conformidade do setor a partir de fevereiro de 2009. Neste momento está sendo montado o histórico de resultados do produto.<br /><br />"O momento atual foi muito oportuno, pois com a grande elevação do preço de alguns metais, como o latão, muitos fabricantes começaram a utilizar de forma irresponsável matérias-primas ditas substitutas, como o alumínio e o plástico cromado, prejudicando infelizmente o desempenho e atendimento às normas dos produtos. É preciso lembrar que são necessários critérios técnicos na aplicação destas matérias-primas", avalia o diretor técnico da Esteves.<br /><br />O resultado disso é que o mercado oferece produtos com níveis de qualidade muito diferenciados. Ao lado de produtos fabricados dentro dos mais rigorosos padrões de qualidade estão presentes os que não têm o desempenho e a durabilidade esperados pelos usuários. Esta situação, aliada a outras práticas não éticas, como a sonegação fiscal e trabalhista e o desrespeito ao meio ambiente, prejudica a isonomia competitiva entre os fabricantes, lesa os consumidores, contraria os interesses sociais e a sustentabilidade (perenidade) dos setores industriais.<br /><br /><br />Estrutura do PSQ<br /><br />A estrutura do Programa de Garantia da Qualidade de Metais Sanitários e Aparelhos Economizadores de Água está de acordo com a estratégia do Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat, o PBQP-H - um instrumento do Governo Federal que visa organizar o setor da construção civil em torno de duas questões principais: a melhoria da qualidade do habitat e a modernização produtiva.<br /><br />Atualmente, o PSQ de metais sanitários controla a qualidade dos itens produzidos por 16 empresas participantes do programa, três empresas em credenciamento e 17 marcas de empresas não participantes do programa da qualidade. Segundo dados do setor, as marcas verificadas representam aproximadamente 92% do mercado brasileiro de metais sanitários. "Salientamos que desde a implantação do programa o setor verifica uma evolução gradativa tanto no número de produtos avaliados como também no patamar de conformidade desses produtos - hoje em torno de 80%", observa Edwiges.<br /><br />O combate à comercialização de produtos em não conformidade às normas técnicas se dá de várias formas, entre elas: divulgação trimestral da relação de empresas qualificadas e também das que produzem sistematicamente produtos em não conformidade às normas técnicas; sensibilização de agentes de financiamento, construtoras, compradores institucionais e revendedores para a necessidade da utilização ou comercialização de produtos com qualidade controlada; e o combate à comercialização de produtos em não conformidade através de medidas jurídicas. A relação das empresas qualificadas, não qualificadas e não conformes pode ser obtida nos sites: www.cidades.gov.br/pbqp-h ou www.esteves.com.br.<br /><br /><br />Compromisso com a qualidade<br /><br />Com o ingresso do setor de metais sanitários no PBQP-H e a criação do Programa de Garantia da Qualidade de Metais Sanitários e Aparelhos Economizadores de Água, a normalização do setor vem melhorando a passos largos. "Outro benefício relevante trazido pelo programa é a nossa organização interna como fabricantes nacionais, zelando para que somente sejam trazidos, ou importados, para o nosso país produtos que atendam aos requisitos da qualidade exigidos", avalia Menegatti.<br /><br />Segundo o diretor técnico da Esteves, também cabe destacar que a atuação da Tesis, da Asfamas - IP (Associação Brasileira dos Fabricantes de Materiais e Equipamentos para Saneamento, Edificações, Energia e Irrigação - Grupo Setorial Instalações Prediais) e do Siamfesp (Sindicato da Indústria de Artefatos de Metais Não Ferrosos do Estado de São Paulo) - entidades responsáveis pela implementação do programa - traz para o setor como um todo um nível de conscientização quanto à necessidade da qualidade nunca antes pensado e muito menos atingido.<br /><br />A Esteves, que possui os nove produtos inseridos no programa e que estão 100% em conformidade com as normas em vigor, mantém o seu laboratório totalmente equipado para a realização de todos os ensaios previstos nas normas técnicas aplicáveis aos seus itens, tendo, inclusive, para os ensaios em sifões, um laboratório que pode ser considerado uma referência nacional. Além disso, os técnicos da empresa estão capacitados para a realização dos ensaios, interpretação de resultados e, caso necessário, processo de ações corretivas contra não-conformidades detectadas.<br /><br /><br />Perfil Esteves<br /><br />Com mais de 50 anos de atividades, a Esteves & Cia Ltda nasceu em 1956, como uma pequena fundição na capital paulista e se tornou uma das principais indústrias de produtos sanitários, de metal e plástico, destinados às instalações hidráulicas para construção civil. Marcada pelo pioneirismo, qualidade e tecnologia, a empresa dispõe de um portifolio de 1.700 produtos e cerca de 9.300 componentes. Sua sede está instalada no bairro de Itaquera, município de São Paulo, num terreno de 46 mil m2, sendo 13 mil m2 de área construída. Conta com 500 funcionários, 88 representantes comerciais e 75 promotoras de vendas, todos treinados e capacitados para atender aos 3.000 pontos-de-venda em todo o Brasil, que comercializam seus produtos.<br /><br />Proporcionalmente, cresceu cerca de 15 vezes sua capacidade produtiva, após a aquisição de equipamentos de última geração: de 80 toneladas/ano em 1950, passou para 1.400 toneladas/ano em 2007, mantendo-se entre os cinco maiores fabricantes do mercado nacional. Atualmente, a companhia possui capacidade instalada de 3.500 toneladas/ano e a meta para 2008 é aumentar a produção em 20% sobre o total registrado em 2007, além de criar 100 novos postos de trabalho e se firmar como a quarta maior indústria do setor no Brasil. Todos os seus produtos são produzidos segundo as normas estabelecidas pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e a empresa é qualificada pelo Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQP-H), garantindo a qualidade da qual a Esteves não abre mão.Johannes van Leeuwenhttp://www.blogger.com/profile/12729576966861126160noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8998859999744218041.post-27240870750920475282009-01-06T10:19:00.002-02:002009-01-06T10:20:14.109-02:00Misturador traz tecnologia e sofisticação para a cozinha<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://4.bp.blogspot.com/_U7BNkU48OIo/SWNMUM0KojI/AAAAAAAABZk/YtIcyqlsauU/s1600-h/img_1_32_1555.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 314px; height: 209px;" src="http://4.bp.blogspot.com/_U7BNkU48OIo/SWNMUM0KojI/AAAAAAAABZk/YtIcyqlsauU/s400/img_1_32_1555.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5288154297384215090" border="0" /></a><br />Desenvolvido com alta tecnologia e design arrojado, o Misturador Monocomando M2 Roca representa uma tendência em metais para cozinha em sua versão com bica extraível, conferindo praticidade e elegância aos ambientes.<br /><br />O novo misturados da Roca é equipado com o cartucho Plus, que incorpora à peça um silencioso sistema de controle de água que permite variar entre a zona de vazão econômica e a de grande consumo. Dispõe de um ponto de resistência na posição central que indica 50% de vazão, contribuindo para o uso racional da água.<br /><br />A abertura e o fechamento para mistura de água são realizados através de uma só volta em dois sentidos: para cima se abre progressivamente e para baixo se fecha. Girando a alavanca para a direita ou para a esquerda, se obtém gradualmente água fria, morna ou quente. O Misturador Monocomando M2 Roca dispõe também de um limitador de temperatura máxima de água misturada.Johannes van Leeuwenhttp://www.blogger.com/profile/12729576966861126160noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8998859999744218041.post-59614177778683200082009-01-06T10:12:00.003-02:002009-01-06T10:13:58.913-02:00Meber renova força de vendas<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://1.bp.blogspot.com/_U7BNkU48OIo/SWNK-wmQNmI/AAAAAAAABZc/j-86PYfkEoA/s1600-h/marcos_trevisani.jpeg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 400px; height: 232px;" src="http://1.bp.blogspot.com/_U7BNkU48OIo/SWNK-wmQNmI/AAAAAAAABZc/j-86PYfkEoA/s400/marcos_trevisani.jpeg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5288152829520787042" border="0" /></a><br />A Meber projeta um começo de ano com força total pelas novidades implementadas na área comercial no decorrer deste último trimestre. Uma delas é o novo comando na gerência nacional de vendas – Marcos Trevisani assumiu o posto e lidera uma agenda de ações para fortalecer a representatividade da marca no mercado.<br /><br />Planejamento, maior aproximação com os clientes e consumidores e merchandising focado em resultado estão entre as estratégias do gestor. “Continuaremos a investir principalmente em atendimento. O mercado está passando por mais uma depuração e quem se fizer competente experimentará crescimento”, adianta.<br /><br />Para que essa aposta se traduza em saldo positivo ao longo de todo 2009, a empresa vem promovendo uma série de reuniões com representantes a fim de apresentar a estrutura comercial. Os encontros já ocorreram em São Paulo, Salvador, Paraná e Brasília. Integrado às diretrizes da nova proposta, o grupo poderá aproveitar as estratégias implantadas como instrumento para viabilizar os bons negócios. “A Meber é um campo fértil para ações que rentabilizem nossos clientes. O conceito da marca é o resultado do foco que sempre tivemos na qualidade, agilidade e atendimento às necessidades dos consumidores. Estamos atentos e preparados para mudanças, cientes que o nosso crescimento se concretiza com o dos clientes”, diz Trevisani.<br /><br />Quem é o novo gerente - Marcos Trevisani alia o conhecimento acadêmico e a experiência adquirida em mais de 15 anos de atuação no varejo. No currículo traz passagem por empresas como Cerâmica Gyotoku, Yoki Alimentos e Pepsico & Cia (Elma Chips). Sua formação é em Ciências Jurídicas e com pós-graduação em Gestão de Marketing e em Gestão Estratégica para Varejo e Serviço.<br /><br />Perfil da Meber - Maior fábrica de metais sanitários do Rio Grande do Sul, a Meber tem no portfólio mais de seis mil itens – linhas completas de metais para cozinhas e banheiros, acessórios, duchas, monocomandos, temporizados, básicos e complementos. Seus 47 anos de tradição na fabricação de metais sanitários permitem ditar conceitos na decoração de ambientes. Os produtos se adaptam a todos os tipos de projetos e têm garantia de dez anos, firmando o compromisso da empresa com a satisfação dos clientes.Johannes van Leeuwenhttp://www.blogger.com/profile/12729576966861126160noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8998859999744218041.post-48658668178887189362009-01-05T16:39:00.001-02:002009-01-05T16:39:45.809-02:00Ney Galvão é o novo diretor geral da TelhanorteNey Galvão assumirá, a partir de 2º de janeiro, a direção geral da Telhanorte, uma das principais redes de materiais de construção do país. Galvão atualmente ocupa o cargo de Diretor de Operações.<br /><br />Ney Galvão substitui Fernando de Castro, que exercerá a função de Diretor Corporativo de Estratégia, Desenvolvimento e Recursos Humanos para a América do Sul do Grupo Saint-Gobain, controlador da Telhanorte.Johannes van Leeuwenhttp://www.blogger.com/profile/12729576966861126160noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8998859999744218041.post-29955893664947884632009-01-05T16:27:00.000-02:002009-01-05T16:29:13.575-02:00Setor pode crescer na contramãoA falta de confiança parece um problema maior do que a própria crise financeira mundial para a construção civil brasileira. De acordo com o diretor de economia do Sindicado da Indústria da Construção civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP), Eduardo Zaidan, mesmo que haja um crescimento zero do Produto Interno Bruto (PIB), o setor vai crescer impulsionado pelo carregamento das obras já contratadas. "A construções em execução devem impactar em um PIB do setor entre 3% a 3,5% no ano que vem. Há um horizonte de trabalho de pelo menos seis meses", disse.<br /><br />Segundo a economista da Tendências Consultoria, Amaryllis Romano, o cenário é bem possível, já que enxugando o problema de liquidez, os investimentos e a demanda vão retomar o ritmo, que apesar da crise mundial, não está em um nível ruim. "O cenário doméstico não é catastrófico", afirma<br /><br />Amaryllis avalia que a mudança conjuntural, a partir de setembro, quando houve o ápice da crise mundial, não foi capaz de alterar a perspectiva de expansão para o ano novo "Em 2009 a construção vai crescer cerca de 4%, mas apesar da desaceleração prevista para acontecer em relação a 2008, a taxa é considerada positiva. Em 2007 o setor cresceu 5,1%", analisa.<br /><br />Para 2008, apesar de ainda não ter consolidados todos os dados, o economista do Sinduscon-SP revela que, mesmo diante da crise, o PIB da construção deve mesmo ser 10% maior que em 2007, totalizando R$ 113,6 bilhões. "Isso representa um crescimento acumulado de 34% desde 2004. Nesse mesmo período o PIB brasileiro cresceu 26%", destaca Zaidan.<br /><br />Já Amaryllis estima que a construção vai apontar expansão de 7% em 2008, sendo que as obras públicas devem representar de 33% a 37% desse crescimento.Johannes van Leeuwenhttp://www.blogger.com/profile/12729576966861126160noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8998859999744218041.post-53123456191950420642008-12-09T08:41:00.003-02:002008-12-10T08:44:59.180-02:00Pressão chinesa pode levar minério de ferro ao menor preço em 15 anosCom a aproximação da rodada de renegociação dos contratos de longo prazo para o minério de ferro, as siderúrgicas chinesas anunciam que lutarão por um corte de grandes proporções nos preços da commodity, podendo levá-los ao seu menor nível em 15 anos.<br /><br />Embora a maior parte dos investidores já tenha se acostumado à fragilidade no mercado internacional de commodities, a investida dos chineses poderá causar sustos - especialmente nos que apostaram em uma menor volatilidade para os preços do minério de ferro, garantido pelos tradicionais contratos longos e na grande força do oligopólio formado pelas gigantes Vale, BHP Billiton e Rio Tinto.<br /><br />Cabo de guerra<br /><br />Contrapondo a capacidade de influenciar os preços das ofertantes, pesam a redução da demanda global pelo metal, bem como a grande força das siderúrgicas chinesas, que, segundo dados do ISB (Instituto Brasileiro de Siderurgia), responderam por cerca de 36,5% da produção global de aço em 2007.<br /><br />De acordo com entrevista do secretário geral da Associação Chinesa de Ferro e Aço, Shan Shanghua, "os preços de minério de ferro devem acompanhar o ritmo dos preços de aço, que recuaram para o nível de 1994". O secretário ainda afirmou que as empresas do setor planejam uma antecipação dos novos contratos de abril para janeiro.<br /><br />Caso o desejo de Shanghua se concretize, a redução nos valores da commodity recuariam cerca de 80%, ameaçando seriamente os resultados das companhias mineradoras e pondo fim ao ciclo de seguidas altas vivenciado nos últimos anos.Johannes van Leeuwenhttp://www.blogger.com/profile/12729576966861126160noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8998859999744218041.post-62397073349548354962008-12-09T07:48:00.001-02:002008-12-09T07:48:52.797-02:00Roca realiza nova edição de concurso de DesignA Roca promove a terceira edição do “Concurso Internacional de Design”, e este ano terá como tema “jumpthegap”. O concurso oferece a profissionais e estudantes de arquitetura e design, menores de 35 anos, uma chance para a apresentação de soluções para ambientes de banho como novos produtos, espaços e funções.<br /><br />As inscrições acontecem até dia 30 deste mês no site www.jumpthegap.net, onde os interessados terão que apresentar os projetos até o dia 13 de março. Os trabalhos vencedores serão anunciados em abril de 2009 e o vencedor receberá 5 mil Euros. Além do dinheiro, o melhor projeto será apresentado pela Roca na Feira 100% Design, em Londres.Johannes van Leeuwenhttp://www.blogger.com/profile/12729576966861126160noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8998859999744218041.post-84363760173036044012008-12-08T08:43:00.003-02:002008-12-09T07:53:08.474-02:00Setor de metais sanitários em alta em outubro, em SPCom retração de 0,2% em outubro, frente a setembro – para uma queda nacional de 1,7% -, São Paulo teve um resultado 0,7 ponto percentual inferior à expansão de setembro: 0,9% de alta.<br /><br />No indicador acumulado no ano, o avanço foi de 8,0%. O acumulado nos últimos 12 meses ficou estável em agosto e em setembro (8,8%) e reduziu o ritmo de crescimento em outubro (8,0%).<br /><br />Segundo o IBGE, em relação a outubro de 2007 (2,5%), dez das 20 atividades pesquisadas contribuíram positivamente para a formação da taxa geral, enquanto em setembro eram 16 ramos com taxas positivas.<br /><br />“Os principais destaques, em termos de participação, foram: farmacêutica (37,9%), outros equipamentos de transporte (121,1%) e máquinas e equipamentos (7,0%)”.<br /><br />Esses avanços foram atribuídos pelo IBGE principalmente ao comportamento do setor de medicamentos; aviões; válvulas, torneiras e registros.<br /><br />Os impactos negativos no maior parque fabril do país ficaram com as atividades de refino de petróleo e produção de álcool (-17,3%) e outros produtos químicos (-12,7%) - ambos influenciados por paralisações técnicas.<br /><br />Já o indicador acumulado no ano cresceu 8,0%, com 16 setores influenciando positivamente o resultado. As principais contribuições vieram de veículos automotores (15,8%), outros equipamentos de transporte (44,3%) e máquinas e equipamentos (10,0%), todos pressionados, em grande parte, pelos acréscimos observados em automóveis; aviões; e aparelhos elevadores ou transportadores de mercadorias, respectivamente, informou o IBGE.Johannes van Leeuwenhttp://www.blogger.com/profile/12729576966861126160noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8998859999744218041.post-63314176052916848652008-12-08T08:24:00.000-02:002008-12-08T08:25:25.288-02:00Vale anuncia paralisação na produção de níquel no CanadáUm dia depois de anunciar ter demitido 1,3 mil empregados em todo o mundo, a Vale informou que vai fechar por tempo indeterminado a mina de níquel Copper Cliff South, no Canadá, para se adequar à retração da demanda pelo metal.<br /><br />Além disso, a empresa vai suspender as operações em Voisey's Bay, também no Canadá, durante todo o mês de julho de 2009; adiar por 12 meses o início do projeto Copper Cliff Deep, avaliado em US$ 814 milhões; e lançar um programa de aposentadoria voluntária para a unidade Vale-Inco, adquirida em 2006.<br /><br />- Em virtude das condições atuais no mercado global de níquel, (a Vale) realizará ajustes em seu plano de produção no Canadá, além das medidas já anunciadas para as operações na Indonésia- informou a mineradora em comunicado.<br /><br />Em outubro a Vale anunciou corte de 20% na produção de níquel na Indonésia, ao mesmo tempo em que cortou 10% da sua produção de minério de ferro, de um volume total de cerca de 300 milhões de t.<br /><br />Para o analista Pedro Galdi, da corretora SLW, estes não deverão ser os últimos ajustes da companhia.<br /><br />- Ela tem ativos pelo mundo todo, que vão ter que se ajustar à crise, pode não parar por aí- avaliou Galdi.<br /><br />As ações da mineradora operavam com pequena alta de 0,6% por volta das 13h nesta quinta-feira, enquanto o Ibovespa subia 1,6%.<br /><br />A Vale passou a ser a segunda maior produtora de níquel do mundo após a compra da canadense Inco e viu o metal dobrar de preço durante 2007. Com a retração da demanda, no entanto, o valor do níquel despencou no mercado internacional.<br /><br />No Canadá, a mina que está sendo fechada, em Ontario, produzia 8 mil t anuais de níquel acabado.<br /><br />O importante complexo de Voisey's Bay, que vai parar durante o mês de julho do ano que vem, produziu nos primeiros nove meses deste ano 58 mil t de níquel acabado e 39 mil t de concentrado de cobre.<br /><br />Na quarta-feira, além das demissões, a companhia informou que vai colocar 5,5 mil funcionários em férias coletivas, sendo 80% em Minas Gerais, e realocar mais 1,2 mil pessoas após treinamento.Johannes van Leeuwenhttp://www.blogger.com/profile/12729576966861126160noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8998859999744218041.post-79625313093200268072008-12-05T10:44:00.003-02:002008-12-08T08:45:35.470-02:00Axor - Montreux<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://3.bp.blogspot.com/_U7BNkU48OIo/STkiUWEWh3I/AAAAAAAABD8/QReZOWuiKQs/s1600-h/axor.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 200px; height: 200px;" src="http://3.bp.blogspot.com/_U7BNkU48OIo/STkiUWEWh3I/AAAAAAAABD8/QReZOWuiKQs/s400/axor.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5276286171357808498" border="0" /></a><br />Axor's Montreux bath collection has added new lever handle versions of all of its lavatory and bidet faucets, tub fillers and shower trims. The cross-handle fittings that were part of the original collection will also remain in the collection. Offering a modern twist on geometric shapes, the faucet line is available in three finishes: chrome, brushed nickel and polished nickel.Johannes van Leeuwenhttp://www.blogger.com/profile/12729576966861126160noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8998859999744218041.post-39005048983641055962008-12-05T09:12:00.007-02:002008-12-05T09:30:00.708-02:00Joller Toilettes de Luxo<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://1.bp.blogspot.com/_U7BNkU48OIo/STkQP7mStzI/AAAAAAAABD0/QEgaTsIA20c/s1600-h/Joller-+TorneiraReprise+by+Juana+Oller+-+cr%C3%A9dito+da+fotos+Ucha+Aratangy++01.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 400px; height: 219px;" src="http://1.bp.blogspot.com/_U7BNkU48OIo/STkQP7mStzI/AAAAAAAABD0/QEgaTsIA20c/s400/Joller-+TorneiraReprise+by+Juana+Oller+-+cr%C3%A9dito+da+fotos+Ucha+Aratangy++01.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5276266304323630898" border="0" /></a><br />Especialista em projetos de luxo para banheiros desde a década de 60, mme. Oller chega ao Brasil para lançar a torneira Reprise, uma edição especial de torneiras de ouro, inspirada na beleza das praias brasileiras. Premiada na Europa por seus desenhos, a designer escolheu o Brasil para criar sua primeira empresa fora da Europa, fabricando metais de luxo e projetos de decoração para o mercado imobiliário de alto padrão<br /><br />Um peixe banhado em ouro e ornado com pedras raras. Uma obra-prima da decoração espanhola renasce em solo paulistano. Trata-se da 'Reprise', uma edição especial de torneiras, assinada por Juana Oller, renomada designer catalã, que aos 84 anos continua a emprestar sua energia vibrante à projetos que são exemplos de bom gosto e sofisticação.<br /><br />Criado em 1968, o modelo original da torneira 'Reprise', ícone na carreira de Juana, revolucionou o conceito de sala de banho na Espanha, mostrando a transformação deste ambiente em um espaço de requinte e elegância. A peça feita artesanalmente é banhada em ouro 24 quilates, com opções de espessura e pedras personalizadas. Os misturadores da torneira 'Reprise' são fabricados com pedras como Quartzo Verde, Sodalita Azul Oceânico e o Jaspe Marrom Avermelhado, o que confere a peça uma rara beleza.<br /><br />O Brasil surge na vida de Juana Oller somente aos 80 anos, quando ela chegou como visitante no início de 2006. "Assim que cheguei ao Brasil, vi que as casas apresentavam decorações espetaculares, mas achei curioso o fato do banheiro ficar em último plano", lembra Juana.<br /><br /><br />Juana Oller – uma incrível história que envolve criatividade e inovação<br /><br />Multidisciplinar, Juana tem história para contar. É autora de uma enciclopédia com dicas de etiqueta de muito sucesso em seu país, como gourmet, é escritora de livros de culinária espanhola (criadora das receitas), foi estilista de prêt-à-porter e também a revolucionária designer dos lavabos e toilletes. Ao longo de mais de 60 anos de idéias, Juana Oller sempre gostou de se envolver com os diferentes mundos do lifestyle.<br /><br />"Vim em férias ao Brasil, mas decidi ficar e investir no mercado brasileiro, para relançar aqui minhas peças, que devem agregar estilo e originalidade a este ambiente da casa, tão importante como qualquer outro", afirma Juana com vitalidade e alma de artista.<br /><br />Sempre em movimento, a mais recente empreitada de Juana Oller Aznar é a Joller Toilettes de Luxo, uma empresa que já nasce com a essência da joalheria nacional. Recém-chegada em solo paulistano, a empresa investe no desenvolvimento de produtos para salas de banho, criando torneiras e acessórios para o mercado de luxo. Aqui, a especialista reuniu uma equipe de ourives brasileiros para criar suas peças.<br /><br />A criação da Joller Toilettes de Luxo – empresa brasileira<br /><br />O ascendente mercado imobiliário de alto padrão também foi preponderante para a decisão de instalar a Joller Toilettes de Luxo no Brasil. "Nesse momento, nosso olhar também se dirige ao atual crescimento do mercado imobiliário desse país, que foi sem dúvida um motivador para que trouxéssemos este conceito de exclusividade para o Brasil.”<br /><br />“É um segmento que está em alta, mas é carente de diferenciais, por isso, o espírito criativo da fabricação tem sido obter, tanto para o mercado nacional, quanto para o comércio exterior, um produto de alta qualidade, de desenho artístico, que atende às expectativas do consumidor nacional ou internacional mais exigente", afirma Juana Oller.<br /><br />"A bossa e o estilo de vida desse país fizeram nascer novas idéias para o meu mais novo projeto", declara Juana que ainda conta com muita criatividade para empreender no país. Estou impressionada com a alegria e a boa disposição dos brasileiros.”<br /><br />A edição especial de torneiras banhadas em ouro Reprise, by Juana Oller, já está à venda em lojas de decoração exclusivas, em toda a cidade de São Paulo.<br /><br />Preço sugerido para a torneira banhada em ouro de 3 micras: R$ 6 mil.<br /><br />Contatos para os créditos:<br /><br />Joller Toilettes de Luxo<br />SAC 11-3053-0445<br />www.jollertl.com.br<br /><br />Outras informações para a imprensa:<br /><br />HARLLEYALVEZCOMMUNICATIONS<br />CORPORATE BRANDING & MEDIA AFFAIRS<br />harlleyalvezcommunications@gmail.com<br />11 – 9808.8504<br />11 – 3020.5803Johannes van Leeuwenhttp://www.blogger.com/profile/12729576966861126160noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8998859999744218041.post-77181375717418912102008-12-05T09:06:00.003-02:002008-12-05T09:12:51.549-02:00Rapsel - Arne<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://1.bp.blogspot.com/_U7BNkU48OIo/STkMhOOdgwI/AAAAAAAABDU/7L-t34cys6E/s1600-h/rapsel.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 200px; height: 200px;" src="http://1.bp.blogspot.com/_U7BNkU48OIo/STkMhOOdgwI/AAAAAAAABDU/7L-t34cys6E/s400/rapsel.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5276262203335213826" border="0" /></a><br /><br /><br />Make a statement in the bath with Rapsel’s Arne bathtub. Taking inspiration from the 1960s chairs designed by Arne Jacobsen, the unit features sinuous curves and a distinctive backrest for support. Crafted from titanic resin, the tub will add an iconic element to any space, while offering a relaxing soak at the same time.Johannes van Leeuwenhttp://www.blogger.com/profile/12729576966861126160noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8998859999744218041.post-3899305313277908412008-12-04T08:49:00.000-02:002008-12-04T08:50:13.880-02:00FGTS terá R$ 3 bi para construtorasEm mais uma ofensiva para manter aquecido o mercado imobiliário, o Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) anunciou ontem a criação de uma linha de crédito de R$ 3 bilhões, com recursos do FGTS, para as construtoras financiarem a conclusão de obras em andamento ou lançarem novos empreendimentos. O Conselho decidiu ainda baixar a taxa de juros dos financiamentos habitacionais para trabalhadores com renda mensal de até R$ 2 mil. A taxa cairá dos atuais 6% ao ano mais TR para 5% ao ano mais TR.<br /><br />Os trabalhadores com este limite de renda que sejam titulares de contas do FGTS terão juros ainda mais baixos, de 4,5% ao ano mais TR.<br /><br />As duas medidas entram em vigor no início de 2009. “As medidas são no sentido de incentivar a fomentação de empregos na área da construção civil, que é a que mais cresce no País, e permitir ao consumidor realizar o sonho da casa própria, o que também incentivará o mercado”, afirmou o ministro do Trabalho, Carlos Lupi.<br /><br />O secretário-executivo do Conselho, Paulo Furtado, explicou que o programa de financiamento para as construtoras será feito por meio da aquisição pelo FGTS de títulos emitidos pelas empresas. As maiores, por exemplo,poderão emitir debêntures, enquanto as médias e pequenas empresas da construção poderão se unir e montar fundos imobiliários cujas cotas seriam vendidas ao FGTS. “Essa será uma forma inovadora e ágil de dinamizar o crédito para as empresas”, comentou Furtado, acrescentando que poderão ser financiados dessa forma até 80% do valor dos projetos.<br /><br />O Conselho fixou o custo dos empréstimos às construtoras em 7% ao ano mais TR, quando se tratam de empreendimentos de habitação popular - unidades com valor de mercado de até R$ 130 mil. No caso de projetos habitacionais voltados para a classe média, as empresas terão de pagar 9% ao ano mais TR.<br /><br />A avaliação do Conselho - formado por representantes do governo, dos trabalhadores e dos empresários - é que o FGTS pode fazer bons negócios e ainda suprir a dificuldade de acesso das construtoras ao mercado bancário tradicional, em razão da escassez de crédito.<br /><br />A proposta original, encaminhada ao governo por empresários do setor, era autorizar de uma só vez o uso de até R$ 12 bilhões do FGTS no programa, por quatro anos. Segundo fontes do Conselho, o Ministério da Fazenda foi contra a idéia.<br /><br />Para os trabalhadores de baixa renda, que poderão tomar empréstimos habitacionais mais baratos no ano que vem, é preciso lembrar que sobre a taxa reduzida fixada pelo Conselho ainda serão acrescidos os chamados spreads bancários (taxa adicional que inclui margem de lucro e custos administrativos). Na Caixa Econômica Federal, principal agente operador de empréstimos com dinheiro do FGTS, o spread médio é 2,16% ao ano.<br /><br />NÚMEROS<br /><br />R$ 3 bilhões<br />é o valor da linha de crédito com recursos do FGTS aprovada ontem<br /><br />R$ 2 mil<br />é o limite da renda mensal para beneficiar-se da redução da taxaJohannes van Leeuwenhttp://www.blogger.com/profile/12729576966861126160noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8998859999744218041.post-29429777049682287992008-12-03T09:10:00.002-02:002008-12-04T08:48:43.792-02:00Setor de material de construção sente impacto da criseAs vendas do varejo de materiais de construção estão refletindo a retração do consumo decorrente da crise financeira internacional. Em outubro, o faturamento do setor caiu 10% em relação ao mesmo mês do ano passado e teve ligeira queda de 0,2% na comparação com setembro, segundo a Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco). Na prática, quem já havia começado a construção ou reforma não interrompeu o processo. Mas uma parcela dos que pretendiam realizar obras, porém, preferiu adiar o momento de iniciar a construção.<br /><br />Diante da redução das vendas, a Anamaco revisou para baixo a projeção de crescimento para 2008. A entidade projeta expansão de 9,5% do faturamento do varejo de materiais, ante a meta anterior de aumento de 10,2% nas vendas. Em 2007, as varejistas que atuam no segmento faturaram R$ 39,48 bilhões. Até setembro, antes do acirramento da crise internacional, as vendas de materiais registraram forte ritmo de crescimento, de acordo com o presidente da Anamaco, Claudio Conz. Nos 12 meses encerrados em outubro, houve expansão de 10,5%.<br /><br />No mês de outubro, com a retração dos financiamentos, as vendas de materiais nas lojas caíram, comportamento que se repetiu nos primeiros dias de novembro. Segundo Conz, o ritmo de comercialização em novembro está menor que no mesmo mês de 2007 e que em relação a outubro deste ano. Há expectativa que as vendas ganhem algum fôlego em dezembro com a entrada no mercado dos recursos do 13º salário, mas ainda assim a tendência de desaceleração não deve ser revertida.<br /><br />Vendas<br /><br />Conforme o presidente da varejista de materiais de construção Dicico, Dimitrios Markakis, as vendas nas lojas abertas há mais de um ano recuaram 2% em outubro em relação ao mesmo período de 2007. Já em novembro, as vendas devem encerrar com alta de apenas 3%. Até setembro, o crescimento médio mensal estava em 12%. O desempenho recente levou a Dicico a revisar para baixo a expectativa de incremento nas vendas para esse ano de 12% para 9% sobre o resultado de 2007.<br /><br />Os efeitos da crise também afetaram a intenção de gastos dos consumidores de materiais de construção. Pesquisa do Programa de Administração do Varejo (Provar), da Fundação Instituto de Administração (FIA), apontou redução na intenção de gastos dos consumidores com materiais de construção no quarto trimestre em relação ao terceiro trimestre desse ano, de R$ 3,6 mil para R$ 2,6 mil.<br /><br />A professora do Provar Patrícia Vance explica que essa retração na intenção de gastos reflete a restrição na concessão de crédito e o receio dos consumidores em contrair dívidas num momento de incertezas em relação ao futuro da economia. Ela ressalta que os gastos com reformas geralmente podem ser adiados, já que não são compras baseadas no impulso, mas racionais, que dependem de planejamento e, em alguns casos, de contratação de mão-de-obra.<br /><br />Segundo o presidente da Anamaco, passou a ser mais difícil contratar crédito nas lojas de materiais junto à maior parte dos agentes financiadores, e as próprias revendas estão mais seletivas na concessão de financiamento aos clientes.<br /><br />Retração<br /><br />A retração registrada pela Anamaco contrasta com o que vem sendo observado pela Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), que revisou, esta semana, a projeção de crescimento das vendas internas em 2008 de 23% para 28%. No mês passado, a entidade havia elevado a expectativa de expansão do patamar de 18% a 20% para 23%.<br /><br />De janeiro a outubro, as vendas domésticas das indústrias materiais subiram 36,47% ante o mesmo intervalo de 2007. Nos últimos 12 meses, a expansão foi de 34,16%. Na comparação com setembro, as vendas internas cresceram 4,4% em outubro. Conforme o presidente da Abramat, Melvyn Fox, no curto prazo, a crise não vai ter influência no segmento, pois as obras continuam, e os projetos estão orçados e aprovados.<br /><br />Parte da diferença dos indicadores da entidade que reúne as indústrias e da que representa os lojistas pode ser explicada, segundo o presidente da Anamaco, pela formação de estoques pelo varejo diante da preocupação de que pudesse haver falta de materiais. Normalmente, as varejistas compõem seus estoques no fim do ano, o que também eleva a demanda por materiais. Além disso, uma parcela das vendas da indústria de materiais é feita diretamente às construtoras, sem passar pelo varejo.<br /><br />Para 2009, a expectativa da Anamaco é que o faturamento das lojas de materiais de construção cresça de 7% a 9%. Considerando apenas o consumo de materiais pelo estoque de 50 milhões de moradias no País, haveria expansão de 3,5% a 5%, mas há perspectiva de avanços na liberação de recursos para as obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). As vendas do segmento podem ser impulsionadas também quando o Plano Nacional de Habitação (Planhab) começar a ser implantado, segundo o presidente da Anamaco. O Planhab traça metas para o combate ao déficit habitacional até 2023.Johannes van Leeuwenhttp://www.blogger.com/profile/12729576966861126160noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8998859999744218041.post-62607610382649105202008-12-03T07:55:00.000-02:002008-12-03T07:56:11.171-02:00Grupo Casa Cor lança a revista Casa OfficeO Grupo Casa Cor acaba de lançar a revista Casa Office, publicação com foco no ambiente corporativo. A publicação de 198 páginas tem tiragem de 30 mil exemplares e está a venda, por R$ 15, nas principais bancas de São Paulo.<br /><br />Publicação anual, a revista traz matérias e uma prévia do que os visitantes encontram no evento, incluindo um encarte com fotos e informações de todos os ambientes que compõem o Casa Office 2008. “Trata-se de uma referência aos interessados em soluções inovadoras para aprimorar os locais de trabalho”, adianta Daniela Filomeno, diretora de Comunicação e Conteúdo da Doria Associados.<br /><br />Entre os principais anunciantes da revista estão C&C, Comgás, Deca, Gyotoku, Luxaflex, Semp Toshiba, Suvinil, Telefônica e UBV.Johannes van Leeuwenhttp://www.blogger.com/profile/12729576966861126160noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8998859999744218041.post-88831099492009499612008-12-01T16:21:00.003-02:002008-12-02T08:01:29.677-02:00Neve Rubinetterie - Brick<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://1.bp.blogspot.com/_U7BNkU48OIo/STQrXMNm9sI/AAAAAAAABDE/QQfiMh1erdE/s1600-h/TRL1.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 400px; height: 380px;" src="http://1.bp.blogspot.com/_U7BNkU48OIo/STQrXMNm9sI/AAAAAAAABDE/QQfiMh1erdE/s400/TRL1.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5274888740972984002" border="0" /></a><br />"Brick" is the name of the glass tap and faucet series by Italian tap and fixture manufacturer Neve Rubinetterie. The transparent or frosted glass can be lit with blue, green or red LEDs .Johannes van Leeuwenhttp://www.blogger.com/profile/12729576966861126160noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8998859999744218041.post-76169589048854003162008-12-01T09:18:00.003-02:002008-12-01T09:28:46.406-02:00Brasileiros aumentam participação no mercado árabeDurante cinco dias de Feira em Dubai, 37 empresas brasileiras fizeram 2.790 contatos de negócio e fecharam vendas de US$ 7,4 milhões. A expectativa de negócios para os próximos 12 meses soma US$ 38 milhões. Mais de sete mil pessoas visitaram o Pavilhão do Brasil no evento.<br /><br />"Na Feira, vimos que o mercado árabe para o nosso setor - de metais sanitários - é muito competitivo. Mas há um espaço a ocupar, já que nossos dois principais concorrentes são Itália e China, o primeiro com produtos muito caros e o segundo com mercadorias baratas, mas de baixa qualidade. O Brasil tem condições de ocupar uma posição intermediária entre estes dois países. A participação na Feira foi útil para conhecermos o mercado e entendermos melhor o gosto do consumidor árabe", explica Márcio Esteves da Silva, diretor industrial da Esteves, fabricante de metais sanitários.<br /><br />"Existe uma simpatia e uma predisposição em aceitar o produto brasileiro de uma maneira diferenciada do produto chinês. Nosso trabalho agora é não deixar que essa percepção se altere e buscar negócios com os contatos adquiridos durante a Feira", completa Romeu Degiovani Filho, diretor da Poly Hidrometalúrgica Ltda, também do ramo de metais. Para a Gramazon - Granitos da Amazônia, localizada em Ji-Paraná (RO), a Feira foi uma porta de entrada para o mercado árabe. "É uma região que está crescendo muito e ainda tem espaço para se desenvolver mais e, portanto, um mercado alvo", comenta Alexandre Pereira Munhoz, supervisor de vendas da empresa.<br /><br />O Pavilhão Brasil ocupou um espaço de 480 m2, no saguão principal da Feira, e chamou a atenção pelo projeto integrado de comunicação visual, que incluiu u Café Brasil, onde os visitantes podiam saborear bombons brasileiros.Johannes van Leeuwenhttp://www.blogger.com/profile/12729576966861126160noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8998859999744218041.post-2257495018624388832008-11-28T14:49:00.002-02:002008-11-28T14:50:38.161-02:00Eternit entra no mercado de louças sanitárias<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://3.bp.blogspot.com/_U7BNkU48OIo/STAhPJV0neI/AAAAAAAABC8/w_hTh0hCk9o/s1600-h/i78246.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 400px; height: 254px;" src="http://3.bp.blogspot.com/_U7BNkU48OIo/STAhPJV0neI/AAAAAAAABC8/w_hTh0hCk9o/s400/i78246.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5273751707740052962" border="0" /></a><br />O Grupo Eternit passará a atuar no mercado de louças sanitárias a partir do primeiro trimestre de 2009. A empresa também comercializará painel de placa cimentícia e miolo de EPS, sistema semelhante ao drywall. O anúncio realizado pelo presidente da Eternit, Elio A. Martins, ocorreu no dia 27 de novembro.<br /><br />Segundo o presidente do grupo, a Eternit identificou uma falta de oferta de louças sanitárias no mercado brasileiro. "Estamos aproveitando uma oportunidade para entrar em novas áreas e diversificar os negócios", disse Martins. A empresa espera se tornar um dos principais líderes de mercado nos próximos cinco anos. Se o fato ocorrer, a produção deixará de ser terceirizada.<br /><br />A nova área de atuação da empresa começou a ser estudada em 2007. "A produção será terceirizada, pois o investimento é baixo e poderemos analisar o segmento", afirmou Saulo Nacif, diretor de Desenvolvimento de Novos Negócios do Grupo Eternit. A empresa consolidada em produtos de fibrocimento não revelou seus fornecedores, mas admitiu que há empresas brasileiras e estrangeiras envolvidas.<br /><br />Produção<br />Os produtos desenvolvidos serão destinados inicialmente para o segmento médio-luxo e o popular. Serão oferecidas peças como bacia, caixa acoplada, lavatório e coluna. Há também um modelo one-piece, bacia e caixa unificadas, que possui descarga de duplo acionamento.<br /><br />A Eternit também lançou um painel de placa cimentícia e miolo de EPS para áreas internas. Direcionado para construtoras, o sistema industrializado pode já vir perfurado para instalações elétricas e hidráulicas. As placas são entregues montadas, sendo necessário fixar apenas as guias e os montantes que podem ser os mesmos utilizados pelo sistema drywall. "Pretendemos movimentar o setor de materiais de construção voltados para o steel frame, que tem apresentado um grande crescimento e aceitação no Brasil", disse Marcelo Vinhola, diretor comercial da Eternit.<br /><br />Entre outros produtos lançados, estão as placas cimentícias texturizadas e com opções de cores e uma placa de telha de fibrocimento que imita a de cerâmica. "Uma única placa equivale a 32 telhas cerâmicas", informou Vinhola. "Imaginamos que as construtoras apostarão na edificação horizontal para atender a baixa renda. A produção de telhas cerâmicas é limitada", analisa o presidente da Eternit. Martins considera que essa demanda poderá compensar qualquer redução de vendas da autoconstrução, principal mercado da empresa.<br /><br />A principal área de produção será na fábrica de Colombo (Paraná). No total, foram investidos R$ 9 milhões em pesquisa e desenvolvimento nos novos produtos. A Eternit estima que elevará o faturamento para R$ 1 bilhão até 2011. Neste ano, espera que os resultados estejam na casa dos R$ 700 milhões, contra os R$ 500 milhões de 2007. "Nossa política é de nos transformarmos em uma fábrica de lançamentos para a construção civil", finaliza Martins.Johannes van Leeuwenhttp://www.blogger.com/profile/12729576966861126160noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8998859999744218041.post-47710671553470106782008-11-28T10:19:00.001-02:002008-11-28T10:21:46.703-02:00Quero-Quero vai fazer comprasO fundo Advent, que assumiu a Quero-quero em setembro, está elaborando um grande plano de expansão. A primeira empresa adquirida deve ser anunciada nos próximos meses, informa o Valor Econômico desta quinta-feira, 27. Segundo a reportagem, parte da gestão pode ser deslocada de Santo Cristo para Porto Alegre.<br /><br />A intenção do grupo é crescer através de aquisições de empresas menores iniciando nos estados do Sul. A meta do Advent é chegar a 400 lojas na região em quatro anos e depois progredir para São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.<br /><br />Atualmente, são 170 pontos de venda, sendo 167 no Rio Grande do Sul e três no oeste de Santa Catarina. Até o final do ano que vem, a previsão é de que se chegue a 200 lojas. A meta de faturamento de 2008 é de R$ 1 bilhão. Até 2012, a meta é alcançar os R$ 3 bilhões.Johannes van Leeuwenhttp://www.blogger.com/profile/12729576966861126160noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8998859999744218041.post-88965990955159044032008-11-27T08:33:00.002-02:002008-11-27T09:31:13.038-02:00Cultura antidesperdício de água pode combater a crise econômica e climáticaVivemos num mundo de extremos com bolhas de consumo e crises globais, com intempéries climáticas trazendo seca no centro-norte e enchentes no sul. O aprendizado que importa, é que o homem, assim como influencia negativamente, pode agir de forma positiva. Vejamos o exemplo da construção civil. O setor responde por 15% do PIB, empregando 15 milhões de pessoas. Ao mesmo tempo, provoca um impacto ambiental severo: dos recursos extraídos da natureza, o setor absorve a metade em suas atividades e produz 40% do resíduo gerado, desde a edificação de uma obra até sua demolição, com impactos que vão das aglomerações humanas até inundações.<br /><br />Por outro lado, assim como qualquer outro ramo da atividade econômica, a construção civil é fomentadora do desenvolvimento. Então, o que é necessário? O governo acaba de anunciar uma ajuda para o setor imobiliário, liberando linha de crédito de R$ 3 bilhões e até 5% dos recursos das cadernetas de poupança. Isto é uma medida bem-vinda, mas que resolve no curto prazo.<br /><br />Procurando olhar para o futuro, continua valendo o batido refrão: investir no desenvolvimento sustentável. A história é antiga, e implica em utilizar de forma racional os recursos naturais disponíveis, repondo o que for possível e evitando a degradação. Responsabilidade é a palavra-chave. Entre os recursos oferecidos pela natureza, o que está mais em risco hoje é a água. Aparentemente inesgotável, na verdade o líquido é mais precioso do que se imagina. Afinal, cerca de 97% da água está nos oceanos, enquanto 2,3% estão em forma de gelo ou nos lençóis subterrâneos e apenas 0,36% nos rios, lagos e pântanos. Deste pouco utilizável, 80% vão para fins agrícolas, 15% para as indústrias e 5% para consumo individual.<br /><br />O uso racional da água, portanto, é fator de sobrevivência para todos. O investimento em tratamento e combate ao desperdício é prioritário, tanto para o poder público quanto para as empresas e, principalmente, para cada pessoa. Na construção civil, a fabricação e aplicação de produtos economizadores é uma tendência cada vez mais forte. A diferença de consumo de água entre uma torneira comum e uma economizadora chega a 77%! Portanto, combater a crise econômica com soluções antidesperdício é uma equação simples que pode ser aplicada em todos os extratos da sociedade. Para fechar, uma reflexão de Guimarães Rosa, cada vez mais atual: “A água de boa qualidade é exatamente como a saúde ou a liberdade: só tem valor quando acaba”.<br /><br />Dania Pereira<br />Gerente de Marketing Corporativo<br />Docol Metais SanitáriosJohannes van Leeuwenhttp://www.blogger.com/profile/12729576966861126160noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8998859999744218041.post-56012771372138154762008-11-25T14:13:00.001-02:002008-11-25T14:15:32.236-02:00Cobre passe de US$ 3,40 a libra-peso para US$ 1,65 no ano que vemA economia do Chile teve crescimento maior que o esperado pelos analistas. A expansão do terceiro trimestre foi a maior em mais de um ano, com o Produto Interno Bruto em 4,8% entre julho e setembro, segundo divulgado pelo Banco Central do país.<br /><br />Todavia, a redução na demanda de cobre e uvas deve enfraquecer a economia, e os economistas prevêem uma desaceralação de 2% a 3% para 2009. O Banco Central estimou que a expectativa para a queda do preço do cobre é que o metal passe de US$ 3,40 a libra-peso para US$ 1,65 no ano que vem.Johannes van Leeuwenhttp://www.blogger.com/profile/12729576966861126160noreply@blogger.com0