terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Promoções em materiais de construção reduzem custo de obras

Os primeiros meses do ano são considerados uma boa época para quem está pensando em construir ou reformar. Isso porque as lojas de construção e acabamento também aproveitam a renovação dos estoques para colocar diversos produtos em promoção, além de facilidades no modo de pagamento. Quem aproveita os saldões e liquidações neste período tem a chance de economizar e reduzir significativamente o custo de uma obra. Mesmo numa época em que construir torna-se uma segunda opção, vale a pena conferir e aproveitar os descontos. A rede Todimo Construção e Acabamento, por exemplo, aproveitou o momento para colocar a linha de material básico em promoção, como cimento, cal, ferro, ou seja, produtos indispensáveis em qualquer obra. “Para incentivar as vendas, parcelamos esses materiais em até quatro vezes no cartão da loja ou em duas vezes no cheque. Também temos pisos e azulejos com preços especiais, que podem ser parcelados em até 10 vezes sem juros”, destacou o gerente de uma das lojas do grupo, Valdecir Montanher. As despesas de início de ano são normalmente a justificativa para uma pausa nas obras. É o período em que as pessoas retornam das férias, quando ultrapassaram um pouco o orçamento. Ainda tem a compra de material escolar, IPTU, seguro de veículo, enfim, gastos comuns desses meses. Mesmo para quem pensa em adiar a construção, aproveitar os saldões e estocar material pode ser uma medida de economia. “Promoções são sempre bem-vindas e vale a pena aproveitá-las. O recomendável neste caso é estocar apenas materiais de acabamento, como pisos, azulejos, materiais elétricos e hidráulicos, mesmo porque esses produtos não ocupam muito espaço e podem ser guardados em casa, sem estragar com o tempo. Uma outra observação é, no caso de pisos e azulejos, comprar sempre um pouco a mais do que o necessário, caso no momento de colocação alguma peça seja danificada. Alguns materiais costumam sair de linha no decorrer do ano e pode ser complicado encontrar a mesma peça mais tarde”, sugeriu o engenheiro civil Robson Shinji Yanagawa.
Autor: Raquel Ferreira

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