sexta-feira, 30 de novembro de 2007

Vendas de materiais de construção avançam 27,17% em relação ao mesmo mês do ano passado

Neste mês de outubro, as vendas totais dos materiais de construção no mercado interno apresentaram um crescimento de 27,17% em relação ao mesmo mês do ano passado. No resultado acumulado neste ano, o crescimento das vendas internas foi de 14,13% em relação ao mesmo período do ano passado. Comparado ao mês de Setembro deste ano, o crescimento foi de 12,83% no faturamento. Os resultados deste mês, no mercado interno, refletem os efeitos do crescimento de todo o setor nas vendas da indústria de materiais de construção, que vem sendo observado desde o segundo semestre do ano passado.
No mercado externo, o faturamento das vendas dos materiais de construção neste mês de Outubro apresentou queda de 5,28% em relação ao mês anterior. No resultado acumulado desde Janeiro deste ano, houve queda de 3,55% em relação ao mesmo período do ano passado. Em relação ao mês de Outubro do ano passado, o resultado apresentou queda de 38,26%. A queda nos resultados das exportações totais neste mês, em relação ao mesmo mês do ano passado, ocorreu tanto nos materiais de base como nos de acabamento.
A quantidade de funcionários da indústria de materiais de construção, neste mês, apresentou um crescimento de 3,66% em relação ao mês de Outubro do ano passado, e um crescimento de 0,23% em relação ao mês de Setembro deste ano, refletindo a expansão que está acompanhando o crescimento das vendas internas.

Mato Grosso - Emprego na construção civil registra 238% de expansão

O setor de Construção Civil de Mato Grosso registrou crescimento de 238% no número de empregos formais em 2007, em relação ao período de janeiro a outubro de 2006. "Sem dúvida este aumento é o reflexo do crescimento econômico, dos investimentos no setor de construção civil, infra-estrutura e do processo de industrialização do Estado", destacou o presidente do Sindicato das Indústrias de Construção do Estado de Mato Grosso, Luiz Carlos Richter Fernandes.
Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), o saldo entre admissões e desligamentos de funcionários do setor acumulou crescimento de 5.146 neste ano, contra 1.523 nos 10 primeiros meses de 2006. A variação absoluta teve saldo positivo de 3.623.
Apenas em outubro deste ano, foram contratados 2.529 funcionários, contra 2.406 registros de desligamentos, culminando num saldo favorável de 123 empregos. Os dados demonstram a recuperação do poder de investimento dos empresários do setor. Em outubro de 2006, por exemplo, a variação absoluta entre o número de contratações, 1.623, e demissões, 2.374, teve saldo negativo de 751.
Os empresários acreditam que vão fechar o ano de 2007 com um índice ainda maior de geração de empregos em função da expectativa positiva de crescimento do setor em novembro e dezembro. "Os bancos em geral, inclusive o Banco do Brasil que antes não praticava financiamento imobiliário, aumentaram o volume de recursos para a construção civil", explica Luiz Carlos Fernandes.
A reação do setor já havia sido observada no último mês de setembro, quando 2.834 funcionários foram contratados, contra 2.131 registros de demissões, gerando saldo positivo de 703 empregos. No Brasil a construção civil é o quarto setor em número de contratações este ano, com 194.825 postos de trabalho criados.
A agropecuária mato-grossense também apresentou saldo positivo em relação a 2006. De acordo com dados do CGED, foram contratados 67.772 funcionários no setor entre janeiro e outubro deste ano, contra apenas 51.199 no mesmo período de 2006. Em outubro de 2007, foram contratados 6.230 funcionários, contra 5.902 desligamentos, gerando saldo positivo de 328.
Aproveitando o crescimento econômico industrial, o setor varejista teve saldo positivo de 6.518 empregos em 2007, sendo 66.004 contratações e 59.486 desligamentos. Entre janeiro e outubro de 2006, o saldo do setor foi negativo absoluto em 1.512 – 55.069 contratações, contra 56.581 demissões. "Os diversos segmentos estão aproveitando o excelente momento da economia mato-grossense, que está relacionado ao aumento da oferta de financiamento, crescimento das exportações, queda da taxa de juros, dentre outros fatores positivos", frisou o presidente do Sinduscon-MT.
Fonte: Várzea Grande, 27/11/2007 - 16:20. Da Redação

Construção tem 20% a mais de contratação

O número de contratações no setor da construção civil cresceu, em 2007, em torno de 20% em relação ao do mesmo período do ano passado, de acordo com análise do presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil, Samuel da Silva Freitas. Hoje, são mais de 30 mil trabalhadores e, destes, cerca de 70% estão empregados e com carteira assinada. São diversos tipos de trabalho, pequenos, médios e grandes, com destaques para reformas em residências.
Samuel destaca que muitos estão fora do mercado de trabalho porque não possuem qualificação para determinados trabalhos com determinados tipos de material que hoje são lançados no mercado. Ele explicou que técnicas e equipamentos usados na indústria da construção civil têm evoluído muito e nem todos os trabalhadores conseguem acompanhar essa evolução sem um curso específico. O quadro fica ainda mais difícil para aqueles que passaram um tempo fora do mercado. QualificaçãoPara tentar resolver o problema, enviou ofício ao governador, dia 17 de setembro, solicitando a criação de cursos específicos para trabalhadores na construção civil. Porém, até agora, não obteve resposta. "Recebemos oferta de 300 vagas para trabalhadores em uma construção aqui em Campo Grande, mas não conseguimos preencher as vagas, porque a empresa exige qualificação. Hoje, as empresas não possuem tempo para qualificar empregados, precisam deles já com conhecimento dos materiais", explica.
Fonte: Sexta-feira, 30 de Novembro de 2007 08:40 Correio do Estado.VERA HALFEN

'Boom' na construção foi sentido apenas por grandes varejistas

SÃO PAULO, 29 de novembro de 2007 - As pequenas e micro lojas de materiais para construção ainda não sentiram os efeitos do "boom" pelo qual a cadeia produtiva do setor está passando. A afirmação é do diretor da Universidade Corporativa da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco), Natal Destro.
"Enquanto os grandes e médios varejistas comemoram um crescimento médio das vendas entre 7,2% e 8% no ano, os pequenos lojistas, aqueles localizados na periferia, crescem bem menos ou estão em estado vegetativo", ressalta.
Segundo Destro, um dos motivos é a dificuldade em oferece crédito. Há muitas opções de financiamentos por parte dos bancos, mas essa ferramenta se restringe as grandes redes. "A maior parte do déficit habitacional corresponde as famílias de baixa renda, entretanto, os lançamentos de empreendimentos que foram feitos neste ano atendem a classe média e média alta. Isso também ocorreu no segmento de materiais para construção. Foram lançados vários planos de financiamento das compras, mas apenas nas grandes redes onde o público C e D quase não tem acesso", disse.
Uma alternativa para facilitar as compras da população de baixa renda foi encontrada por pequenos lojistas que se associaram a Rede Construir, que conta com 200 lojas em oito estados brasileiros. A incitava surgiu na capital paulista em 1997 para tornar o pequeno varejo mais competitivo.
"Por meio da Rede Construir pequenos gestores compram material em grande quantidade e conseguem preços melhores, o que permite até parcelar o pagamento das compras dos nossos clientes em 10 vezes sem juros. Também conseguimos parcerias com financeiras para oferecer maiores prazos", explica o presidente da Rede Construir, Antonio Fappi.
Natal Destro e Antonio Fappi participaram hoje do Seminário GV - Varejo de Material de Construção da Fundação Getúlio Vargas (FGV), em São Paulo (SP). (Vanessa Stecanella - InvestNews)

Construtora Camargo Corrêa marca presença na 1ª FEIRON

Porto Velho, 29 de novembro - A participação da construtora Camargo Corrêa na 1ª Feira da Indústria de Rondônia (Feiron), que aborda o tema construção civil, marca a chegada de uma das principais empresas do segmento da América Latina ao Estado. A companhia integra o grupo que leva o mesmo nome e que se diversificou, especialmente, a partir de 1996, com a criação da holding Camargo Corrêa S.A., sendo hoje um dos maiores conglomerados privados do Brasil. No passado, o grupo acumulou uma receita bruta de R$ 9,9 bilhões.
O Grupo Camargo Corrêa atua em seis áreas de negócio principais. Além de engenharia e construção, na qual tem como representante a construtora Camargo Corrêa, está presente nas áreas de concessões de geração e distribuição de energia, indústria têxtil e de calçados, cimento, concessões rodoviárias e empreendimentos imobiliários.
Por meio da Camargo Corrêa Cimentos, o grupo produz e comercializa o Cimento Cauê, quinta marca do mercado nacional. Em 2005, foi dado um grande passo rumo à internacionalização da área, com a aquisição por US$ 1,025 bilhão da indústria cimenteira argentina Loma Negra, líder do mercado local com participação de quase 50% do mercado.
Na área têxtil, o Grupo Camargo Corrêa participa através da Tavex Algodonera, empresa espanhola que se fundiu com a Santista Têxtil, para tornar-se a maior fabricante de dênim, o tecido dos jeans. O conglomerado também está presente no mercado de calçados esportivos por meio da Alpargatas, fabricante das sandálias Havaianas e de outras marcas líderes, como Rainha e Topper, além de ser licenciada no Brasil das marcas Mizuno e Timberland. A Alpargatas foi eleita a empresa do ano na edição de 2006 da Melhores e Maiores da Revista Exame, uma das principais publicações de economia e negócios do país.
O Grupo Camargo Corrêa também é acionista da Companhia de Concessões Rodoviárias, que administra 1.512 km de rodovias pedagiadas no país. Além disso, participa do grupo de controle da Usiminas, maior produtora nacional de aços planos.
A Camargo Corrêa participou da construção de algumas das principais obras de infra-estrutura do país, como a Ponte Rio-Niterói, o aeroporto de Cumbica (SP), o Gasoduto Bolívia–Brasil e a hidrelétrica de Tucuruí entre outras. Atua em obras de infra-estrutura, que abrange transportes de massa e estradas, energia, transmissão e distribuição, indústria e projetos de engenharia; e em construções e edificações, com obras leves, especializadas e rápidas. Somente no segmento de energia, a construtora é responsável por construir 53% da capacidade hidrelétrica instalada do país, o que corresponde a 47 mil MW e 7% da capacidade mundial.

Fonte: Rondonoticias

Nascimento - Começa hoje 3º mega feirão da construção

29/11/07 Quem passa pela Estrada de Caucaia do Alto já incorporou à sua paisagem a loja Nascimento, pintada em tons azul e branco, chama a atenção pelo tamanho, ocupando quase meio quilômetro de extensão às margens da estrada, bem como seu estilo transparente com grande iluminação natural.
Paulino Nascimento Filho, precussor do sucesso da empresa, quer que a loja cresça sempre, porém sem deixar de lado a receita que usou ao longo de quase 40 anos à frente da loja, que são qualidade, atendimento e preço. É por isso que, mesmo sendo um grande home center de materiais de construção, no Nascimento o atendimento é sempre feito de forma muito humana, por consultores de venda bem preparados, não só para venda como para orientar os clientes, o que representa um sinônimo de satisfação e bons negócios.
Uma das estratégias é conquistar novos clientes que moram ou estão chegando à região da Granja Viana. Para isto a empresa deverá investir em campanhas publicitárias voltadas para este seleto publico.
Para atrair novos clientes, a Nascimento Tudo Para Construção, tem uma grande promoção programada para esta sexta, sábado e domingo, o 3° Mega Feirão da Construção. Além de contar com mais de 14.000 itens em seu estoque com preços imbatíveis, através de acordos com grandes fornecedores e parceiros comerciais, a Nascimento oferecerá produtos de grandes marcas a preços extremamente vantajosos. “Em todo evento, procuramos agitar o mercado com algo novo e vantajoso para nossos clientes e amigos e desta vez não será diferente, além das ofertas imperdíveis, fechamos parceria com a Visanet e vamos vender tudo em 10 vezes sem juros no cheque e também no cartão de credito Visa”.
Com uma frota própria de mais de 20 caminhões a Nascimento Tudo Para Construção também oferece diferencial neste quesito, entrega rápida, pontual e o melhor, sem custo para o cliente. Localizada na estrada de Caucaia do Alto, km 1, acesso pelo trevo do km 39 da rodovia Raposo Tavares, chegar à loja é muito mais rápido, agradável e “desestressante” do que ir à São Paulo, já que a rodovia é totalmente duplicada, sem congestionamentos.
Por conta da expectativa de crescimento da região acima da media das demais, será realizado neste sábado o Fórum de Sobrevivência Saudável do Eixo Metropolitano Raposo Tavares, para discutir o crescimento da região. O evento começa às 8h30, na Estrada Municipal do Espigão número 1413, acesso no KM 21.

quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Investimentos em Suape geram oportunidades na construção civil

Os investimentos em Suape aqueceram o setor da Construção Civil em Pernambuco. Das mais de 1000 vagas oferecidas atualmente pela Agência do Trabalho, 669 são para esse setor, o que não é comum durante esta época do ano.
A maior parte das vagas são para Recife, Cabo de Santo Agostinho e Ipojuca. De acordo com a gerente da Agência do Trabalho, Ângela Moschel, grande parte dos encaminhamentos de trabalhadores são para vagas de operador, soldador, carpinteiro e motorista que vão trabalhar nas obras de terraplanagem da refinaria de Suape. “Para carpinteiro, por exemplo, são 53 vagas. Um número grande para um período que seria de férias coletivas”, afirma.
A gerente explica ainda que, para evitar que Pernambuco precise buscar mão-de-obra em outros estados, a Agência do Trabalho está capacitando os trabalhadores pernambucanos: “Nós fizemos alguns programas de capacitação. Em outubro, um deles começou e vai capacitar 203 operários até dezembro”.

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

Moen - Rothbury collection

Capitalizando a popularidade do estilo cottage, a coleção Rothbury da Moen oferece um visual claro, moderno com elementos do vintage. A linha inclui vários acessórios, tais como um suporte giratório de toilet, uma alavanca de bacia, uma prateleira de vidro, um gancho para roupas, um anel como suporte para toalha, 18- and 24-in barras simples e dupla para toalha. Além disso, oferece torneira de Moen. Quatro revestimentos estão disponíveis: cromo, níquel escovado e bronze antique e óleo-friccionado.

terça-feira, 27 de novembro de 2007

Construir 2007 gera R$ 500 milhões em negócios

SÃO PAULO, 26 de novembro de 2007 - Com um total de 184 mil visitantes, entre lojistas, construtores, engenheiros, arquitetos, decoradores, atacadistas/distribuidores, síndicos, universitários e profissionais da construção civil, a Construir 2007 - Feira Internacional da Construção terminou no último sábado (24) superando todas as expectativas.
Os organizadores estimaram que os 300 expositores de todo o País, entre grandes atacadistas e fabricantes de material e máquinas e equipamentos para a construção civil, vão faturar um mínimo de R$ 550 milhões nos próximos 12 meses. Um aumento de mais de 14% sobre 2006. Segundo Jerônimo Vargas, diretor da Escala Eventos, a principal organizadora da feira, ao lado de Elmo Esteves, da King Ouro, "a edição 2007 foi histórica", com renovação imediata de 70% dos espaços para 2008. Ele acredita que nos próximos 15 dias a Construir 2008 conquistará 90% de renovação. A edição 2007 teve 73% de renovação, incluindo os contratos pós-evento. O ritmo acelerado da construção civil garantiu o fechamento de R$ 60 milhões em negócios na própria feira. Como os negócios fechados no próprio evento correspondem a 10% do faturamento projetado para os 12 meses seguintes, ele acredita que os números poderão ser "ainda mais expressivos". A Volkswagen Caminhões e a Mercedes-Benz venderam, respectivamente cinco e seis caminhões na feira, com faturamento próximo a R$ 2 milhões. E saíram com mais 21 e 20 vendas encaminhadas. Marco Coelho, da Coelho Atacado, de São João de Meriti (RJ), prevê incremento de 20% nas vendas. Além da exposição de produtos de 14 fabricantes, ele atraiu 1.500 lojistas de material de construção de todo o país com a realização de sorteios, incluindo um Fiat Uno Mille. Cláudio Martins, superintendente regional da Caixa Econômica Federal, que espalhou 37 gerentes nos dois pavilhões do Riocentro para oferecer crédito ao setor de materiais de construção, avaliou os resultados como "excelentes, com tendência a melhorar ainda mais em 2008". (Redação - InvestNews)

segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Governo espera acabar com déficit habitacional até 2023

A secretária nacional de Habitação, Inês Magalhães, do Ministério das Cidades, disse hoje (23/11/2007) que as propostas que estão sendo elaboradas para o Plano Nacional de Habitação, que será concluído em janeiro, têm 15 anos como prazo para o fim do déficit habitacional brasileiro. "Nosso horizonte é o de equacionar o problema em 15 anos, em 2023", disse.
Inês Magalhães afirmou que o acesso à moradia pela população com renda familiar de até três salários mínimos depende não somente de subsídios do governo, mas também de produtos compatíveis em preço e volume para essa fatia da população. "A solução não é só subsídio", disse Inês. "O governo já dá subsídios para resolver o problema da habitação", acrescentou.
Inês informou que, em 2002, 50% dos atendimentos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) eram para famílias com renda até cinco salários mínimos. Em 2006, os atendimentos para essa faixa superaram 85%.
O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) prevê recursos de R$ 106 bilhões para o setor nos próximos quatro anos, incluindo o FGTS, o Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social e o plano de investimentos em Estados e municípios, entre outros programas.
A secretária ressaltou que a base para a expansão do setor de construção foi construída durante o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva - queda de juros e maior oferta de crédito. Ela citou também medidas que trouxeram mais segurança jurídica ao setor, como o patrimônio de afetação, na constituição de um cenário favorável para o setor.
Inês destacou ainda que o levantamento sobre o déficit habitacional brasileiro, divulgado hoje pelo Sindicato das Indústrias de Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP), apontou queda no déficit relativo em 2006 ante 2005.

Pesquisa vai avaliar gargalos da construção civil em MS

Mato Grosso do Sul será alvo de uma pesquisa para avaliar os problemas técnicos existentes no setor de construção civil. A realização do levantamento foi definida após reunião entre representantes do Senai/MS, Sinduscon/MS (Sindicato Intermunicipal das Indústrias da Construção de Mato Grosso do Sul) e Caixa Econômica Federal, com o enfoque na construção de habitações.
Conforme o Senai, o primeiro passo para a pesquisa é o oferecimento de informações existentes nas áreas técnicas da Caixa Econômica Federal, que serão organizados para apontar as tendências e necessidades em capacitação de mão-de-obra e melhoria de materiais usados na construção civil. A CEF também colaborará com o acesso desses mesmos dados em outras instituições e órgãos governamentais.
Jary de Carvalho e Castro, presidente do Sinduscon, afirmou que entre outros pontos considerados relevantes está a capacitação de mão-de-obra e valorização dos profissionais de Engenharia, Arquitetura, tecnólogos e técnicos do mercado local.
Fonte: Humberto Marques

Feira mostra novidades para a construção civil

Aliar qualidade e produtividade na gestão da indústria da construção civil. O desafio, enfrentado por muitas empresas do setor, pode ficar mais fácil de ser resolvido a partir da próxima terça-feira. É que diversos profissionais da cadeia produtiva da construção civil estarão reunidos na 8ª Qualicon - Semana Capixaba da Qualidade e Inovação Tecnológica da Construção Civil.
Para o diretor do Sindicato das Indústrias da Construção Civil, Bento Vivácqua, o setor precisa sempre estar se renovando. "A construção civil funciona como um termômetro do crescimento da economia: se estamos bem, significa que a moeda está estabilizada, as taxas de juros estão baixas e a população está com um poder de compra maior", disse ele, alertando para a importância de se ter um setor estabilizado.

Competitividade.
Além de levar às empresas os avanços tecnológicos e produtivos do setor, o evento promete discutir questões atuais que repercutem no cenário capixaba, como a importância da competitividade nas empresas e também a inserção de grandes incorporadoras de outros Estados no Espírito Santo. "Nosso mercado é aberto e precisamos estar preparados para competir, oferecendo bons produtos", explicou Vivácqua. Ele lembrou também que outra preocupação do setor será discutida durante a semana: a construção sustentável. "Teremos uma palestra com as tendências e as inovações para o setor, mostraremos o funcionamento do Edifício Verde, uma construção sem desperdícios e com o máximo de reaproveitamento", disse.
A expectativa é receber empresários e estudantes. "Nossa idéia é capacitar mais pessoas para atender à demanda do setor de construção civil tanto em obras corporativas, públicas ou do mercado imobiliário", concluiu Vivácqua.

Serviço
8ª Qualicon (Semana Capixaba de Qualidade e Inovação Tecnológica da Construção Civil).
De 27 a 30 de novembro, no Centro de Convenções de Vitória.
Inscrições: www.sindicon-es.com.br/8qualicon.
Quanto: R$ 150 (associados ao Sindicon), R$ 180 (não-associados) e R$ 70 (estudantes)
Fonte: Milena Murta

Construtora J.A.Baggio lança nova revista

A Construtora J.A.Baggio lança a partir do dia 28 de novembro a nova edição da revista institucional J.A.Baggio – Casa Sul. Na pauta desta publicação, estão temas que interessam desde quem está construindo até quem está reformando ou apenas redecorando a casa.

A revista será encartada na revista Casa Sul e poderá também ser retirada gratuitamente na construtora J.A. Baggio. Mais informações são obtidas pelo fone (41) 3025-6111.

IPC dos materiais é de 7,56%

Grandes cidades como São Paulo ganham um novo prédio por dia nos últimos meses, segundo o presidente da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco), Cláudio Conz. Um cenário que provoca explosão de consumo de materiais de construção. A Anamaco projeta um crescimento geral de 8,5% em 2007. “Até setembro crescemos 7%, mas o mercado tende a se aquecer ainda mais até dezembro, com a aproximação das festas de final de ano”, prevê Conz.Dados da Anamaco, que representa 138 mil lojas no Brasil todo, mostram que materiais básicos, pisos e tintas tiveram crescimento maior, de 12,5%, seguidos pelas vendas de materiais elétricos e hidráulicos, respectivamente 8% e 6,6% na comparação com 2006. Esse aquecimento teve um forte impacto nos preços, especialmente de cimento e aço. O Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC/Fipe) acumulado de janeiro a outubro deste ano para reparos no domicílio, que pesquisa preços de materiais básicos e mão-de-obra, ficou em 7,56%, mais que o dobro do IPC geral, de 3,05%. Em 2006, quando começou a onda de construções, o aumento foi de 3,48% ante 1,07% do índice geral. “Esses índices refletem algo que vai além do que ocorre com o setor. É reflexo do forte crescimento da economia doméstica”, afirma Márcio Nakane, coordenador do IPC/Fipe. A partir dessa avaliação, Nakane aponta o preço da mão-de-obra como item de maior peso. “Em geral, é o setor de serviços que pesa”, explica.“O saco de cimento subiu de R$ 9,00 para R$ 15,00 em dois meses. E, pior do que isso, tivemos que esperar até 15 dias para receber o produto”, diz Jocelino Bispo dos Santos, assistente-administrativo e responsável pela compra de materiais da Migra Construtora Ltda, que atualmente toca a construção de cinco casas de alto padrão em São Paulo. Segundo o empreiteiro, o aço também teve reajuste alto, de 13% em média. “A barra de ferro de 10 mm e 12 metros hoje custa R$ 19,00. Antes custava R$ 15,00”, conta.Na Migra, a mão-de-obra é calculada com base no orçamento. “Cobramos 30% do valor total da obra. Assim, o preço subiu também, entre 20% e 30%”, explica. Embora nem todos os empreiteiros e construtoras utilizem esse sistema de cálculo, o aquecimento do mercado cria dificuldades de contratação e deixa o valor da mão-de-obra sob efeito da lei de oferta e procura. “Faltam engenheiros nas construtoras e pedreiros para as pequenas obras. Quem sofre mais é quem precisa de pequenos reparos”, diz Jorge Gonçalves Filho, diretor-geral da C&C Casa e Construção, que há três anos oferece aos seus clientes um serviço de ajuda na contratação. “O C&C Mão-de-obra minimiza os problemas”, diz.Para Gonçalves, a pressão da demanda ainda vai levar um tempo para diminuir. “Os novos lançamentos, que impactaram o mercado, ainda estão na fundação. Tem ainda muita obra pela frente e quando atingirem a fase de acabamento, teremos novos problemas”, diz.OPÇÕESO diretor da C&C diz que o consumidor individual não está tão desamparado como parece. “Essa inflação afeta mais as grandes construtoras, a indústria da construção. O consumidor do varejo tem muitas opções. Pode procurar outras marcas e mesmo pesquisar entre as lojas. Há muita concorrência, que favorece a compra para quem faz pesquisa de preços, e a indústria de materiais teve um avançao fantástico nos últimos cinco anos”, ensina.Para ele, excluindo o cimento e o aço, a inflação ainda não chegou ao varejo. “Há muita disponibilidade de produto. As empresas ainda não esgotaram sua capacidade de produção e tem a concorrência que o varejo impõe. Não há espaço para aumentos exageradamente acima da inflação”, diz. No caso do cimento e aço, Conz, da Anamaco, acredita que o pior já passou. “O crescimento de venda é inegável e há ainda o repique. O lojista, diante da ampliação dos prazos de entrega e do aumento nas vendas, acaba aumentando também o seu pedido muito mais do que seria necessário, para garantir não perder venda”, diz. Em geral, as lojas aumentaram seus estoques, não apenas de cimento, em 10%. Para ele, os preços voltam a ter um comportamento mais racional em janeiro, quando acabam as obras de final de ano.
Fonte: Lilian Primi

domingo, 25 de novembro de 2007

Dicico abre loja em Diadema

A Dicico inaugurará uma unidade em Diadema no dia 22 de novembro. Será a 23°home center da rede. Para a operação, houve a contratação de 100 funcionários, entre operadores de caixa, repositores, vendedores, fiscais e atendentes de SAC, preenchidas por moradores da região, além de 50 trabalhadores indiretos, como promotores de vendas contratados pela indústria. As contratações já estão encerradas e os novos funcionários já estão iniciando treinamento na rede. O investimento total para a abertura foi de R$ 4 milhões.
Seguindo o padrão de lojas da Dicico, o home center terá cerca de 3 mil metros quadrados e mais de 40 mil itens, com showroom de revestimentos e cerâmicas, louças sanitárias, materiais básicos para construção entre outros produtos.
Essa unidade será a quinta abertura no ano. Até o fim do ano, serão inaugurados mais três home centers, totalizando 26 unidades neste formato. A companhia pretende ampliar o faturamento de R$ 400 milhões registrados em 2006 para aproximadamente R$ 500 milhões neste ano. Fonte Redação - InvestNews

Kallista - Inspriração Zen





Sy John Iverson, Inside Story, San Diego, CA: "Gostaria criar um ambiente moderno para a família onde “menos-é-mais””.

Construtora mexicana Homex negocia vinda ao Brasil

Empresa é líder no mercado mexicano de residências e especialista em casas de até 36 mil dólares
A construtora Homex, líder no México no segmento de residências, está próxima de entrar no aquecido mercado imobiliário do Brasil. Especializada em erguer casas populares com preços entre 13 000 e 36 000 dólares, a Homex tem planos de fechar algum negócio no país até o início de 2008. Segundo EXAME apurou, os mexicanos devem fazer acordo com uma empresa dentre uma lista de sete construtoras brasileiras selecionadas, a maior parte delas de pequeno porte e de capital fechado. Uma das procuradas pela Homex é a paulistana Kallas Engenharia. Executivos da mexicana já se reuniram pelo menos três vezes com a diretoria da companhia do Brasil, sendo que o último encontro ocorreu no final de outubro. "
Estamos conversando, mas não há nada acertado", afirma o engenheiro Roberto Gerab, diretor da Kallas. O namoro da Homex com o Brasil é antigo. No ano passado, seus executivos chegaram a cogitar a compra da construtora Goldfarb, de São Paulo, mas ela acabou sendo incorporada pela Pactual Desenvolvimento e Gestão Realty, uma companhia de investimentos no setor imobiliário dos sócios do banco homônimo.
Fonte: Tatiana Gianini EXAME

Campinas - Aprovação de projetos da construção civil dispara

A Secretaria Municipal de Urbanismo (Semurb) de Campinas aprovou, no mês de outubro, 250 mil m2 de novos projetos de construção, uma área que é 70% maior que a média mensal de metragem aprovada. Desse total, 80% eram condomínios verticais ou horizontais (200 mil metros quadrados). O número revela o acelerado crescimento imobiliário da cidade, em especial na forma de condomínios.
Em 2007, foram aprovados 132 novos empreendimentos fechados - 45% deles horizontais e 55% verticais -, o que equivale a um crescimento de 80% em relação aos 74 aprovados em 2006.Existem hoje, na Semurb, 12 lançamentos de condomínios ainda em estudo. O ano deve fechar, portanto, com 144 novos empreendimentos nesse formato. No final de 2006, havia ainda 25 condomínios na fila de aprovação, que se somaram aos 74. Na Região Metropolitana de Campinas (RMC), chega a 3 mil o total de empreendimentos, que concentra só em Campinas 350 mil moradores, segundo dados da Associação Regional da Habitação (Habicamp).
Segundo o secretário de Urbanismo, Hélio Carlos Jarretta, há uma clara evolução do desenvolvimento do setor imobiliário em Campinas, "tanto em novas obras quanto em regularizações". "Os dados registrados pela Semurb apontam para isso." Do total de 250 mil metros quadrados, foram 70 mil metros quadrados de regularização e ampliação predial, enquanto outros 85 mil metros quadrados eram referentes a emissão de certificado de conclusão de obras (Habite-se). Nos dois casos específicos houve crescimento. Comparado à média mensal, o total de área regularizada e ampliada cresceu 45%, enquanto a emissão de Habite-se teve um aumento de 55%.De acordo com Jarretta, o poder público municipal tem hoje uma política de "receptividade pela aceleração do setor". Antes dos 250 mil metros quadrados aprovados em outubro, a média mensal de aprovação de obras pela Semurb, nos últimos dez meses, estava em 100 mil metros quadrados.
Além dos 200 mil metros quadrados destinados a obras de residências multifamiliares (condomínios), no último mês, outros 23 mil metros quadrados foram aprovados para casas unifamiliares e 27 mil metros quadrados foram áreas destinadas a obras comerciais. Segundo o presidente Interino da Habicamp, Francisco de Oliveira Lima Filho, somente uma obra da Companhia de Habitação Popular de Campinas (Cohab) terá 5 mil casas, o que corresponde a 30 mil metros quadrados."Não é exagero, é real (os 250 mil metros quadrados aprovados pela Semurb em outubro)", diz Lima Filho, referindo-se ao espanto de muita gente sobre a área destinada a construção hoje em Campinas. Ele diz ter acontecido isso em outubro porque já havia uma fila de projetos para aprovação. "Os condomínios estão representando muito em metragem quadrada e ainda existem mais 12 para aprovação."
O Grupo Rossi, que anunciou esse ano o lançamento de 70 condomínios nos próximos quatro anos, no Parque Prado, deve começar o ano de 2008 com mais uma novidade: o complexo Reviva, com três condomínios, no mesmo bairro. São 600 unidades em três prédios integrados, com apartamentos de dois e três dormitórios.O Grupo Nogueira Porto também aposta nos diferenciais de mercado e já vendeu quase 100% dos 22 lofts do Porto Floripa, ao lado da Sociedade Hípica de Campinas. O empreendimento tem o perfil de condomínio fechado, com segurança e área comum, mas é voltado para casais ou famílias pequenas. Segundo Fábio Porto, estão previstos para 2008 novos lançamentos, como um condomínio ao lado do Galleria Shopping (em parceria com a Odebrecht), e mais três condomínios residenciais em Barão Geraldo."As pessoas querem morar bem", diz Porto, que não se restringe a obras residenciais e lança, até o final de 2007, um prédio de salas comerciais na Rua Antônio Lapa, no Cambuí, apostando no mesmo sucesso do seu outro empreendimento na mesma rua. "
Há uma ebulição no mercado, beneficiada por mais financiamentos e facilidades para o consumidor."
Fonte: Adriana Menezes Agência Anhangüera

Leroy Merlin - O Melhor de Ribeirão

Para quem pensa em construir ou reformar a casa, a Leroy Merlin é a referência em Ribeirão. Os leitores da Gazeta escolheram a empresa, pela terceira vez consecutiva, como a melhor da cidade.
Em segundo lugar ficou a Casa do Babá. Em terceiro, a C&C.
Inaugurada há oito anos, a loja de Ribeirão da Leroy foi uma das escolhidas para ancorar o Novo Shopping. São cerca de 130 empregos diretos e outros 50 indiretos que a empresa gera.
A rede está presente em nove países: Brasil, França, Portugal, Itália, Rússia, Espanha, Polônia, Grécia e China. Só no Brasil são 15 unidades e o grupo que detém a marca, Adeo, tem mais de 700 lojas de materiais de construção espalhadas por todo o mundo.
A variedade de produtos impressiona: são mais de 65 mil itens diferentes na unidade de Ribeirão Preto, divididos em 14 seções que vão desde materiais básicos até elétrica e ferramentas."
Temos todas as categorias de itens necessárias para construir uma casa inteira, pintá-la e decorá-la", afirma o diretor da loja de Ribeirão, Luiz Alexandre Coimbra. "Essa escolha pelos leitores da Gazeta só fortalece ainda mais nosso trabalho. É o reconhecimento de uma empresa que ajuda a melhorar a cada dia o lar das pessoas."
Coimbra diz acreditar que neste ano, os preços atraentes e as formas de pagamento oferecidas pela empresa foram os principais motivadores da premiação por parte dos leitores da Gazeta em Ribeirão Preto.
Fonte: Guilherme Tavares Especial para a Gazeta de Ribeirão

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

Construtoras propõem criação de ‘bolsa família’ da habitação

São Paulo - O setor da construção civil apresentou ao governo um projeto para estimular a construção e financiamento de moradias populares e zerar o déficit brasileiro, de 7,9 milhões de habitações, em 12 anos. Espécie de “bolsa família” da habitação, o modelo propõe financiamento com subsídios para famílias com renda mensal de até cinco salários mínimos (R$1.750), que estão à margem da expansão imobiliária em andamento no país. Elaborada pela FGV Projetos, a pedido do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP), a proposta já foi apresentada em Brasília.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, demonstrou interesse. “Ele me procurou e pediu mais informações”, conta João Cláudio Robusti, presidente do Sinduscon-SP. De acordo com Robusti, a idéia é construir casas de R$35 mil, que comprometam no máximo 25% do orçamento das famílias que ganham até cinco salários mínimos. Hoje, as chamadas moradias populares custam entre R$50 mil e R$70 mil. “São valores impensáveis para a maioria das famílias brasileiras que não têm casa”.
Segundo a FGV Projetos, 92% do déficit habitacional brasileiro está concentrado nas famílias com renda mensal de até cinco salários mínimos. A maioria dessas famílias (81,2%) vive nas cidades. O déficit de 7,9 milhões de moradias corresponde a 21% da população do país. Só no estado de São Paulo, mais de 1,5 milhão de famílias coabitam ou moram em condições inadequadas.
“A solução depende de o governo colocar a moradia como prioridade zero e fazer tipo uma bolsa família da habitação”, diz Robusti. A proposta da FGV e do Sinduscon-SP é baseada no modelo adotado no México, cujas características principais são o foco de recursos para produção em larga escala, desburocratização do crédito para construtoras e compradores, além do fortalecimento do mercado de hipotecas. Há três anos, quando o programa começou, o déficit mexicano era de 6,5 milhões de moradias. Hoje, falta apenas a metade, que deve ser zerada nos próximos três anos.
Pelo projeto, seriam necessários R$270 bilhões para eliminar o déficit habitacional brasileiro em 12 anos. Desse total, 20% viriam de poupança prévia das famílias, 40% seriam financiados e outros 40% teriam origem em subsídios de fundos governamentais. “Hoje, o governo já destina R$4 bilhões de subsídios para habitação de interesse social, mas é preciso racionalizar a concessão, para que mais famílias possam usufruí-lo”, afirmou Robusti. (AE)

Venda de material de construção sobe 27% em outubro

As vendas das empresas representadas pela Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) dispararam 27,17% em outubro na comparação com o mesmo período no ano passado, informou a entidade nesta quarta-feira.
Com o resultado, as vendas internas desde o início acumulam alta de 14,13%, o que reflete a força do crescimento do setor desde o segundo semestre de 2006.
De acordo com o presidente da Abramat, Melvyn Fox, a expansão do setor no ano deve em 2007 deve se manter em torno dos 12% previstos no mês passado, apesar da forte expansão em outubro. No começo do ano, a estimativa inicial era fixada em 10% de crescimento.
"Ficamos zonzos com esse número. Provavelmente houve um pouco de adiantamento das compras, porque algumas pessoas recentemente tiveram medo de falta de produto, como cimento. Não havia esse perigo, mas o efeito deve ter existido", afirmou Fox à Reuters por telefone.
Segundo ele, todas as 45 empresas da indústria do material de construção representadas pela Abramat tiveram crescimento no período também por conta do aumento dos lançamentos imobiliários no mês de outubro, gerando necessidade de estocagem.
A entidade tem como membros companhias que abrigam 60% dos produtos comercializados no país, como tintas, cimento, revestimentos, alumínio, cerâmica, aço, tubos e conexões, cabos elétricos e telhas.

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Medo de contaminação faz consumo de mineral subir

A falta de confiança na água distribuída pela rede pública tem levado centenas de potiguares a utilizarem apenas a água mineral em suas residências. Com isso, o segmento da indústria que trabalha com este produto tem se movimentado cada vez mais. Para conhecer melhor este mercado, o Sindicato da Indústria de Bebidas e Águas Minerais do Rio Grande do Norte (Sicramirn) encomendou uma pesquisa à empresa Consult que fez um diagnóstico do setor de água mineral no Estado. O levantamento foi apresentado ontem e traz dados como índice de satisfação do consumidor e tipos de embalagens mais procuradas, que podem ser valiosos para os empreendedores.Segundo os resultados mostrados, 49% dos entrevistados têm o hábito freqüente de beber água mineral em suas residências. Outro dado aponta que 58,2% da população utiliza somente água mineral e a embalagem mais procuradas é a do botijão de 20 litros (98,24% dos entrevistados). O motivo é que 54,74% diz não confiar no produto distribuído pela rede pública. O local onde a compra é realizada é, principalmente, as mercearias, padarias e mercadinho (40,8%), seguidos pelo serviço de entrega em domicílio (25,1%).
Um fator interessante é observado quando se trata do grau de importância entre o preço e a marca da água mineral. Para 38,42% dos entrevistados, o preço não é o mais importante, e sim a marca. Por outro lado, uma porcentagem muito semelhante de pessoas (38,22%), diz que o preço pode fazer com que seja comprada outra marca. Ainda vale ressaltar que, a campanha publicitária não influencia 82,21% dos entrevistados no momento da escolha da marca.
O presidente do Sicramirn, Roberto Serquiz, declara que o diagnóstico será uma ferramenta para nortear as ações dos empresários seja na área de marketing quanto nas estratégias de venda. ‘‘A pesquisa mostra que 75% das pessoas não sabe a diferença entre a água mineral e água adicionada de sais, por exemplo. Isso mostra que é preciso fazer uma campanha de orientação. Os dados também podem ser utilizados individualmente pela indústria: 60% das pessoas não têm o hábito de ler o rótulo. Essa informação pode fazer a empresa repensar a sua estratégia’’.
A pesquisa foi apresentada ontem à noite, durante o 2º Encontro Estadual de Distribuidores de Água Mineral, no Auditório Albano Franco. O trabalho buscou abranger indivíduos que compõem a população do Rio Grande do Norte, de níveis sociais diferentes, das classes A a E, em áreas geográficas e municípios específicos do estado. Foram realizadas 1,8 mil entrevistas entre os dias 20 e 24 de abril deste ano. Os resultados estão sujeitos a um erro máximo de 2,3%, com confiabilidade de 95%. o trabalho do sindicato tem sido preventivo nos últimos quatro anos. implantar boas práticas de fabricação na indústria e tenta implantar agora no fornecedor. estruturou as indústrias e partiu para o distribuidor.
Fonte: VINÍCIUS ALBUQUERQUEDA EQUIPE DO DIÁRIO DE NATAL

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

Com dois lançamentos por dia, SP vive 'boom' imobiliário


Em outubro, foram lançados 67 empreendimentos na região metropolitana de São Paulo.Com crescimento, há mais procura também por mão-de-obra.

Não é necessário entender de economia para aperceber que o setor imobiliário está crescendo em São Paulo. Basta olhar para cima para detectar que a construção civil vive seu melhor momento em muitos anos. Em outubro, foram 67 lançamentos na capital paulista, mais de dois por dia.

Isso influencia vários setores, desde a mão-de-obra até os fornecedores de máquinas. De janerio a setembro, a construção civil abriu 197 mil vagas com carteira assinada, de acordo com o Ministério do Trabalho. Em todos os setores, no mesmo período, foram criadas 1,8 milhão de vagas.

Mais crédito
O crescimento está intimamente ligado ao crescimento do crédito imobiliário. De acordo com a Associação Brasileira de Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), o Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo já financiou 155,77 mil unidades habitacionais até outubro, ante 92,04 mil nos dez primeiros meses do ano anterior.

A expectativa dos agentes financeiros é de que o número de unidades financiadas supere, em 2007, a marca recorde de 181,8 mil imóveis contratados em 1988.

A contratação de financiamentos imobiliários somou R$ 14,16 bilhões entre janeiro e outubro deste ano, segundo a Abecip, entre os bancos que captam recursos com caderneta de poupança. O volume é 87% superior aos R$ 7,55 bilhões de igual período de 2006. Somente em outubro, as novas operações somaram R$ 1,99 bilhão, aumento de 141,7% sobre os R$ 827 milhões do mesmo mês do ano anterior.

'Democrático'
Além disso, o crédito imobiliário barato está mais "democrático". Desde o fim de outubro, todos os trabalhadores com contas do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) há mais de três anos terão acesso a financiamento com recursos do FGTS para compra de imóveis com valor de mercado de até R$ 350 mil a partir de janeiro de 2008 - antes, esse dinheiro era restrito a quem ganhava menos de R$ 4,9 mil por mês.

A vantagem do uso de recursos do FGTS está na taxa de juro. Pelas regras do Sistema Financeiro de Habitação (SFH), os juros de empréstimos com dinheiro da poupança variam de 9% a 12% ao ano, mais Taxa Referencial (TR). Nos empréstimos com recursos do FGTS, os juros máximos deverão ser de 8,66% ao ano mais TR.
Fonte: Do G1, com informações do Jornal Hoje

terça-feira, 20 de novembro de 2007

'Construção sustentável tem de ser boa e barata'

Entrevista

Thassanee Wanick: cônsul da Tailândia e presidente da ONG GBC Brasil

Renata Gama

A sustentabilidade na construção civil tem ganhado importância nos foros de discussão e virou mote de iniciativas da sociedade civil, como a da ONG internacional Green Building Council (GBC), que lançou um selo para diferenciar empreendimentos considerados “verdes”: o Leadership in Energy and Environmental Design (Leed). O certificado é o mais popular do mundo no setor e começa a ser adotado no Brasil. Seus critérios levam em consideração todos os processos construtivos sempre sob o ponto de vista do menor impacto na produção e manutenção dos empreendimentos. Recentemente instalada no País, a entidade GBC Brasil tem como presidente a ambientalista e cônsul tailandesa, Thassanee Wanick. Em entrevista exclusiva ao Estado, ela observa que o mercado imobiliário brasileiro parece estar sensível à questão. Este ano, o selo foi solicitado por 47 novos projetos. Ainda é pouco perto do tamanho do mercado nacional, mas Thassanee é otimista: “Daqui a dois anos, todos vão querer ter o Leed.” Será uma exigência do consumidor, aposta a diplomata. Mas segundo ela, o maior desafio para a sustentabilidade no Brasil não será convencer as empresas a investirem no verde e, sim, vencer a informalidade no setor da construção civil.

Como seria um prédio ideal do ponto de vista da sustentabilidade?

A construção sustentável tem de ser bem feita, boa e barata, usando os materiais com o maior respeito à natureza. Senão, não é sustentável. Prédios sustentáveis têm de ter ciclos de vida de baixo impacto desde o momento em que nascem até o momento em que são concluídos. Tem a ver, por exemplo, com a pedra que você extrai, o jeito que extrai e como usa. Tudo tem que ser feito com o menor impacto evitando o desperdício. A indústria de construção em média, no Brasil, tem cerca de 30% de desperdício e eu estou sendo até conservadora. Se você compra tudo isso, quebra, desfaz, não dá certo, vira lixo de indústria. Falta educação e treinamento dos funcionários.

O que é avaliado na certificação?

No projeto, a primeira coisa é a escolha do local. Se você escolhe um local que tem caimento natural para a água e com isso poupa dinheiro e não precisa interferir na terra, ganha uma pontuação. Você tem que aproveitar a topografia natural. Tem que olhar o lado do sol, por exemplo. Aproveitar a luz natural sem incomodar as pessoas que estão dentro, porque se uma sala fica com o sol torrando direto, você é obrigado a ligar o ar condicionado o dia inteiro. Tem que, por exemplo, usar também sabedoria local, a sabedoria indígena. Por que o telhado na Tailândia tem aquele formato triangular alto no meio e baixo do lado? Porque o ar quente sobe mandando o ar fresco dentro da casa. Com esse tipo de movimento do ar, você não precisa de máquina de ar condicionado. A sabedoria é muito importante. Afinal, nosso objetivo é conforto para o uso sem impacto ambiental e social forte. Impacto tem. No dia em que você nasceu já foi um impacto. Mas podemos usar a energia de forma inteligente. Se temos sol de graça, por que usar eletricidade para aquecer a água? Existem placas que podem captar a energia. E a água? Temos tanta chuva, por que não captar a água da chuva?

Pelo sistema de pontuação do Leed, tem-se a impressão de que há um incentivo para as construções feitas nas áreas metropolitanas. O Leed recomenda o adensamento urbano em vez do ao espraiamento?

Isso serve para que se use o máximo a infra-estrutura que já existe. Não é que se quer trazer tudo para as cidades mas, sim, tentar salvar as áreas verdes que ainda existem. Vamos renovar o ar da cidade sem poluir o de outro lugar. Tem empreendedores que vão construir em uma grande área na Mooca, por exemplo, em vez de investir numa área que ainda tem verde como Alphaville. É uma escolha. A reurbanização, o uso de espaços que já existem, que já foram destruídos, é importante.

Como a senhora avalia as construções brasileiras?

O problema da construção brasileira é o mesmo de todos os países emergentes: o trabalho informal. A pessoa contrata qualquer um para fazer uma reforma. A pessoa quer investir, daí compra um terreno, constrói uma casa, contrata quem não tem nem firma aberta. E os pequenos construtores são ainda muito atrasados. As grandes construtoras, que buscam ter tecnologia, obter certificados como o Leed, estão puxando a indústria inteira para a modernização. Futuramente, o consumidor mais educado, que tiver essas informações, vai exigir. A idéia que predomina hoje é que, no fim, é o preço que funciona. Mas para a construção sustentável, no fim, não tem custo maior, não.

Mas as empresas argumentam que o custo da construção sustentável pode ficar mais caro, em torno de 2% a 10%...

Mas tem retorno a longo prazo. Sabe por quê? Você gasta menos morando num prédio sustentável. É incrível a economia que se faz com o consumo de água e luz. Pelo menos de 30% a 40% nas contas. Além disso, no Brasil, um prédio de 25 ou 30 anos é considerado velho. Um prédio sustentável tem durabilidade de 40, 50 anos. Quando você compra um relógio na Rua 25 de Março não vai durar muito. Mas se você compra um relógio de uma marca como Technos ou Citizen vai durar. São marcas que custam não muito mais, não estou falando de um Rolex. Mas são de qualidade.

A certificação nasceu para prédios comerciais e agora se estende para os residenciais. É uma tendência mundial?

Já é fato nos Estados Unidos. Temos selo de certificação para construções de qualquer natureza. Em menos de três anos, os Estados Unidos pretendem ter um milhão de casas com o Leed. No Brasil, um ano e meio atrás, tinham dois projetos. No ano passado, eram oito. Este ano, já são 47 que estão entrando com pedido de certificação. Nem dá para fazer um gráfico direito. Está só subindo. Daqui dois anos, todos os prédios vão querer ter o Leed. Você está investindo para não deixar seu produto obsoleto, porque futuramente ninguém mais vai querer morar do jeito que está.

As exigências do Leed foram baseadas nas condições norte-americanas. No Brasil, elas precisam ser adaptadas?

Essas regras existem em Luisiana, Flórida, lugares quentes, como Califórnia, áreas desérticas. O que funciona lá também funciona aqui. A parte mais complicada é a energia. O Brasil já usa uma matriz energética considerada modelo internacional. Então, 80% já está correto. Mas serão necessárias algumas mudanças de pontuação para atender ao Brasil. Existem algumas coisas que a GBC Brasil está recomendando, que é tirar as pontuações fáceis e criar outras mais complicadas para incentivar investimentos na área social, educação e biodiversidade. Porque o Brasil tem uma biodiversidade muito grande no País inteiro que se não preservar terá muito problema.

Construir 2007 – Feira Internacional da Construção

Empresas buscam suprir déficit de mão-de-obra qualificada na construção civil e oferecem treinamento gratuito a profissionais da área durante a feira.
A última Pesquisa Mensal do Emprego (PME) divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) prevê o fechamento do ano com a menor taxa mensal de desemprego desde 2003. No entanto, uma outra pesquisa, divulgada pelo IPEA no último dia 7 - a Demanda e perfil dos trabalhadores formais do Brasil em 2007 -, aponta que, atualmente, 9,1 milhões de trabalhadores brasileiros precisam de emprego, mas somente 1,7 milhão têm qualificação e experiência profissional adequada às exigências decorrentes dos avanços tecnológicos do mercado de trabalho.
Em todo o país, há 7,4 milhões de trabalhadores com baixa ou nenhuma qualificação e experiência profissional. As regiões com maior número de profissionais sem qualificação são Sudeste (50%) e Nordeste (27%). Vivendo seu melhor momento em 30 anos, a construção civil é um dos setores que mais se ressente de mão-de-obra capacitada. No passado, a construção absorvia mão-de-obra saída do campo, hoje cada vez mais pede profissionais com maior qualificação. Para ajudar os profissionais a conhecerem as últimas novidades tecnológicas e práticas de instalação, fabricantes de materiais oferecerão rodadas de treinamento gratuito na Construir 2007 – Feira Internacional da Construção, que será realizada pela Escala Eventos, de 20 a 24 de novembro no Riocentro.
Construir 2007 - Feira Internacional da Construção, de 20 a 24 de novembro, das 14h às 22h, no Riocentro – Av. Salvador Allende, 6.555, Barra da Tijuca – Rio de Janeiro (RJ). Informações: www.feiraconstruir.com.br

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Diadema ganha unidade da Dicico

A Dicico, uma das maiores redes varejistas de materiais de construção do País, inaugura no próximo dia 22 de novembro uma unidade em Diadema. Esta será a 23ª loja da rede. Foram contratados 100 funcionários, entre operadores de caixa, repositores, vendedores, fiscais e atendentes de SAC (Serviço de Atendimento ao Cliente), além de 50 trabalhadores indiretos, como promotores de vendas contratados pela indústria. As contratações já estão encerradas e os novos funcionários já estão efetuando treinamento na rede. A nova loja está localizada na avenida Piraporinha, 50, próxima à avenida Fábio Esquivel. O investimento total para a abertura foi de R$ 4 milhões. A nova unidade segue o padrão das lojas da Dicico, com 3 mil metros quadrados e mais de 40 mil itens, com showroom dos principais fabricantes de revestimentos e cerâmicas, louças sanitárias, materiais básicos para construção.Para conquistar os clientes da região, a rede aposta nas facilidades de pagamento, como o Cartão de Crédito Dicico. Resultado de uma parceria com o Banco do Brasil e a bandeira Visa, o cartão oferece opções como parcelamento em até 11 vezes sem juros e sem entrada, frete grátis ou descontos especiais.A home center de Diadema será a quinta abertura neste ano. A primeira foi em Carapicuíba (março), a segunda em Taubaté (maio), a terceira em Mogi das Cruzes (junho) e a quarta na Zona Norte da Capital (agosto). Até o fim deste ano, serão inaugurados mais três home centers, totalizando 26 unidades neste formato. Com o plano de expansão, a Dicico pretende aumentar seu faturamento, de R$ 400 milhões registrados em 2006 para aproximadamente R$ 500 milhões neste ano.

domingo, 18 de novembro de 2007

Materiais de construção puxam as vendas do comércio no Paraná

Em setembro, as vendas de materiais de construção no Paraná ficaram acima da média nacional. Esse setor puxou o bom desempenho do estado no volume de vendas do comércio ampliado, medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A alta no Paraná foi de 15% em relação ao mesmo mês de 2006, contra 11,9% em todo o Brasil.

O aquecimento nas vendas de materiais de construção no Paraná foi acelerado em setembro. A alta foi de 26,4%, enquanto no resto do país foi de 9,1%. Entre janeiro e setembro, esses números foram de 23,1% e 9,6%, respectivamente. De acordo com o presidente da Rede Construir (associação que reúne nove lojas de materiais de construção de pequeno porte no Paraná), Nélson Pizzato, as vendas melhoraram nos últimos três meses. “O movimento está melhor, há mais clientes nas lojas e há maior procura por financiamento, já que o 13.º salário não está sendo suficiente para bancar as reformas e construções que os clientes querem fazer”, diz.
Fonte: ROSANA FÉLIX, Gazeta do Povo

Construção abriu 33,8 mil vagas no País em setembro

O aquecimento do mercado imobiliário no País refletiu em novas vagas de emprego em setembro. O crescimento no mês em comparação a agosto foi de 1,97%, o que corresponde 33.875 novos trabalhadores com carteira assinada em todo o Brasil. As informações são do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP), com base no levantamento realizado em parceria com a Fundação Getúlio Vargas Projetos e dados do Ministério do Trabalho. Segundo o estudo, de janeiro a setembro de 2007, foram criados 197 mil novos postos de trabalho na construção no País, o que representa uma alta de 12,7%, ante o mesmo período do ano passado. Nos últimos 12 meses terminados em setembro, o emprego no setor acumula crescimento de 9,48%, um saldo positivo de 151,5 mil empregados.

São Paulo
O SindusCon-SP informou que o Estado de São Paulo teve saldo positivo de 9.564 vagas, o que elevou o nível de emprego em 1,97%, de agosto para setembro. Nos primeiros nove meses do ano, o setor registrou avanço de 15,49%. Em 12 meses, encerrados em setembro, a alta registrada foi de 15,56% no Estado.

sábado, 17 de novembro de 2007

Rolemak oferece vaga na área de Metais Sanitários

Candidato deve enviar seu currículo para Johannes van Leeuwen. A Rolemak oferece esta vaga na matriz em São Paulo

Rolemak, distribuidora inovadora de Metais Sanitários no Brasil, busca um profissional de talento para fazer parte de seu quadro de funcionários para a vaga de “Suporte Comercial na área de Metais Sanitários”. Este funcionário atuará na coordenação e operação de venda de Metais Sanitários com atendimento ao cliente ativo e receptivo por telefone, e-mail e pessoalmente, além de elaboração de propostas comerciais.

A Rolemak oferece esta vaga na matriz, em São Paulo. Os currículos serão analisados e os candidatos que preencherem os pré-requisitos exigidos serão convocados para entrevista.

A empresa mantém em seu site uma área exclusiva para os interessados em uma das oportunidades. No link “Trabalhe na Rolemak”, o candidato pode achar as oportunidades de trabalho.

Sobre a Rolemak
Fundada em 1996, a Rolemak nasceu baseada na missão de mover o motor do Brasil com a distribuição de produtos que produzem Trabalho, Emprego e Crescimento para o país. Hoje, a maneira Rolemak de distribuir produtos permanece à frente através do lançamento do seu site de comércio eletrônico, onde o cliente tem acesso às informações comerciais, estoque e entrega, além de descrições, fotos e folhetos técnicos de produtos.
A Rolemak é distribuidora exclusiva de máquinas de costura da Zoje no Brasil. Há mais de 10 anos, a Rolemak distribui no Brasil os Rolamentos MAK e PPK. Em 2006, a Rolemak iniciou a distribuição de Metais Sanitários para os melhores fabricantes brasileiros.

Mais Informações
+55 (11) 9213 7204
Johannes van Leeuwen
(johannesvanleeuwen@superig.com.br)

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

Duravit - Starck 1


O popular Starck 1 Vanity da Duravit , com design do arquiteto Philippe Starck, está disponível em madeira no tom de nozes americanas. A série, inspirada nas formas primitivas, como forma de cesto, por exemplo, usa linhas simples e reconhecidas formas para criar um clássico moderno. A unidade mede 23" de largura e caracteriza-se por uma bacia de vidro com combinação de um acessório em metal cromado.

quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Lorenzetti - Lorenfall


Lorenzetti lança novo monocomando com opções em vidro transparente e fosco, produto segue as últimas tendências em design vigentes da Europa.

Simplicidade e beleza são conceitos que nem sempre caminham juntos, mas quando se unem, tem o poder de transformar um ambiente. Seguindo essa premissa, a Lorenzetti, empresa líder no mercado de duchas e chuveiros elétricos e que desde 2003 atua no segmento de metais, lança no mercado o monocomando LorenFall.

Concebido a partir das últimas tendências em design vigentes na Europa, referência mundial em metais sanitários, o monocomando para lavatório LorenFall é indicado para projetos arrojados de banheiro e lavabo. O vidro se destaca em meio à estrutura em metal anodizado, dando ao produto um ar simples e sofisticado. O consumidor pode escolher o modelo em vidro transparente ou fosco. O monocomando também possui duas opções de bica: baixa e alta (indicada para instalação em cubas de apoio).

Além do novo monocomando, a Lorenzetti possui uma linha completa de metais e acessórios para o banheiro, como as linhas LorenElipse, e LorenQuadra. Os produtos LorenKitchen, para a cozinha também se destacam, assim como as duchas LorenFlora, LorenFlower e LorenQuadra. Todos os produtos da linha de metais da Lorenzetti possuem garantia de 12 anos.

LorenFall
Monocomando em metal cromado para lavatório
Opções: bica baixa (2875) e bica alta (2877)
Pressão mínima de funcionamento: 7 m.c.a
Mecanismo: cartucho cerâmico (monocomando)
Preço sugerido: R$ R$ 450 (bica baixa) e R$ 580 (bica alta)

Sobre a Lorenzetti
Empresa líder no mercado de duchas e chuveiros, a Lorenzetti atua no Brasil desde os anos 20. Mas, foi na década de 50 que uma invenção mudou o rumo daquela empresa tipicamente italiana: os chuveiros elétricos automáticos. A inovação continuou com a adaptação do plástico na fabricação das "novas duchas" e a ampliação dos negócios com eletrodomésticos e a produção de capacitores.
Já no início da década de 90 a Lorenzetti inovou mais uma vez e lançou as primeiras duchas eletrônicas e com pressurizador incorporado.
Em 2000, a empresa apresentou uma linha de aquecedores a gás e de purificadores e filtros de água. Em 2003 a Lorenzetti iniciou a produção e venda de Metais, com destaque para linhas arrojadas que aliam qualidade, credibilidade e tecnologia.
Fonte: Núbia Tavares

Rolemak - Web seminário


Durante o web seminário O quê um líder precisa fazer para motivar os seus funcionários você irá aprender como inspirar os seus funcionários, e principalmente a si mesmo, a se tornar Número 1 naquilo que você faz.

Data: 29 de novembro de 2007
Horário: 16h às 17:30h
Duração: 1 hora
Investimento: gratuito
Local: Evento realizado através de áudio conferência pela Internet.
Para saber mais clique aqui.

O web seminário faz parte da série de web seminários oferecidos pela Rolemak, distribuidor inovador de metais sanitários no Brasil. Para saber mais sobre este seminário e os demais da série de web seminários visite o site http://www.rolemak.com.br/

Assentos sanitários com tecnologia antibacteriana


Considerado um dos ambientes de intimidade e relaxamento da casa, o banheiro está ganhando projetos cada vez mais sofisticados. O grande empenho dos fabricantes, arquitetos e decoradores têm sido pensar em soluções que aliem beleza e design com funcionalidade e bem-estar para oferecer, além de conforto e elegância, um projeto residencial com equipamentos e acessórios que possam proporcionar praticidade e inovação. No item higiene, o desafio é enorme já que o ambiente é propicio à proliferação de microorganismos.
A tecnologia antibacteriana Microban® atua como aliada dos profissionais neste novo conceito. Trata-se de um ingrediente que ao ser incorporado em objetos e acessórios inibe o crescimento de bactérias, fungos e leveduras na superfície dos produtos. Para banheiros, a novidade são os assentos sanitários de poliéster e polipropileno da Deca, que possuem superfície ativa contra fixação e proliferação de microorganismos encontrados nos banheiros. Estes podem causar maus odores, contaminações e manchas nos assentos sanitários, fundamentais como parte da decoração, e que dão um toque de requinte e design aos banheiros.
De acordo com o diretor da Microban do Brasil, Toshiaki Ouchi, outra vantagem dos assentos sanitários Deca com proteção Microban® é a facilidade na limpeza. Como a proteção é incorporada ao produto durante a fabricação, esta age durante toda a vida útil do produto, deixando-o com aparência de novo por mais tempo. “A tecnologia não dispensa os procedimentos normais de higienização e também não requer métodos especiais para limpeza. Os assentos oferecem uma tranqüilidade adicional em higiene, mostrando a preocupação da Deca em desenvolver produtos que ofereçam qualidade, tecnologia e bem-estar ao consumidor”, afirma.
Além dos assentos sanitários, a tecnologia antibacteriana da Microban® também é encontrada em outros itens para decoração e o setor de construção civil, como em superfícies de quartzo da marca Silestone, laminados para revestimento da Fibralit Conceptum, pisos laminados Durafloor e até em utensílios domésticos como na linha de potes e pranchas de corte para alimentos da Plasútil, cabos das facas Tramontina, termopratos Soprano, inaladores e umidificadores NS e alicates para cutículas Merheje. Preço sugerido dos assentos sanitários da Deca com proteção Microban®: a partir de R$53,00. SAC 0800 011 7073
Perfil da Tecnologia Microban - Líder mundial em soluções antimicrobianas, a tecnologia Microban® é aprovada pela SFC (Comitê Científico para Alimentos da União Européia), a primeira a ter fórmulas aprovadas pela NSF (National Sanitation Foundation - EUA) e NSF do Brasil para contato seguro com alimentos. Aplicação em produtos registrados na EPA (Agência de Proteção Ambiental) e ingredientes aprovados pela FDA (Food and Drug Administration – EUA). Possui testes de eficácia feitos por laboratórios independentes ao redor do mundo, sendo totalmente segura para seres humanos e animais.

terça-feira, 13 de novembro de 2007

Construção civil está aquecida em São Luís

SÃO LUÍS - Os sinais de investimentos na construção civil na capital maranhense são evidentes, embora não existam pesquisas que mostrem essas estatísticas. O otimismo, segundo empresários do segmento, vem sendo alicerçado por fatores como a economia local, alinhados à economia estável, queda de juros, prazos alongados de financiamento e oferta crescente de crédito, entre outros. A retomada do mercado maranhense atrai construtoras e incorporadoras de outros estados. Na lista, as paulistas Rossi Residencial e Cyrela, além da Gafisa, que chegou e firmou parceria com a maranhense Franere, há dois meses. Há ainda outras grandes incorporadoras que começam a explorar o bom momento do mercado maranhense, como a Abyara, Deckta e Impar.Embora o compartilhamento com corporações nacionais seja visto com bons olhos por alguns empresários, outros garantem que não há interesse em associar-se a essas grandes incorporações. Um exemplo é o empresário e presidente da construtora LN Construções Juraci Aparecido de Carvalho. Ele conta que, ao longo de 20 anos, a empresa se mantém no mercado de construções de imóveis horizontais (casas residenciais) de alto padrão. “Ao longo de vários anos, o nosso desafio tem sido contínuo em nossas ações no trabalho da construção civil com o seguinte slogan: ‘Confiança se Constrói’. Portanto, conquistamos e fidelizamos, ao longo desses anos, um nicho de mercado local e este está num ótimo momento”, declara Juraci Aparecido de Carvalho.DéficitSegundo Juraci Carvalho, os investimentos na construção de imóveis residenciais se deram após se perceber o déficit habitacional na capital. O perfil de imóveis chamados horizontais tem planta com 220 m² a 550 m² e oferece ao interessado uma casa moderna e ampla com três suítes, sala, cozinha, ambiente para escritório, entre outros espaços. O custo de um imóvel desse tipo fica em torno de R$ 465 mil (quatrocentos e sessenta e cinco mil reais) e todos são projetados exclusivamente para atender a classe A.O empresário Juraci Carvalho diz que a adesão ao financiamento próprio da construtora atrai 80% dos compradores, que fecham contrato direto com a empresa, onde a maioria adere ao prazo de 36 meses de financiamento. A correção das prestações é feita com base no Índice Nacional da Construção Civil (INCC). As taxas de juros variam de 6% a 7% ao ano. Ao mês, esse percentual fica em 0,5%.“A venda a médio e curto prazo de financiamentos é um bom negócio para ambas as partes. Tanto para o comprador, que, ao recebê-lo, já estará com as prestações praticamente pagas, já que a construção é imediata e a quitação ocorre nesse período; quanto para a construtora, já que inadimplência não existe”, frisa Juraci Carvalho.ApartamentosO crédito farto, de longo prazo, e o grande volume de recursos arrecadados com a abertura de capital são alguns dos fatores, na avaliação do empresário João Vicente Rios, que administra a empresa que leva o seu nome. Segundo ele, o embalo dos investimentos da construção civil, com a liberação de novas linhas de financiamento, vem sendo evidente nas regiões Norte e Nordeste do país. Sem pretensões de firmar parceiras com empresas nacionais, o empresário diz que já recebeu convites de algumas empresas, mas preferiu não citar nomes.Segundo o proprietário João Vicente, os projetos de habitação da empresa são de modelos de apartamentos para consumidores da classe A. Os negócios incluem apartamentos na casa dos R$ 180 mil a R$ 200 mil. Na lista de nomes de construções administradas pela marca na capital, há os prédios Edifício Villa Lobos, Luiz Gonzaga, Tom Jobim, Centro Empresarial Vinícius de Moraes, Condomínio Elis Regina, entre outros.Segundo Juraci de Carvalho, cerca de 30% do déficit habitacional projetado em 7,8 milhões de moradias no país estão na baixa renda. João Vicente observa que, anteriormente, não havia linhas de crédito com prazo de 30 anos e taxas de juros diferenciadas para compra desse tipo de imóvel.Otimista com os negócios de construção civil, João Vicente prevê crescimento para 2008, na faixa de 2% a 7% ao ano. “Vamos ter grandes lançamentos de imóveis, tanto de apartamentos como de casas, localizadas em condomínios fechados”, frisa o empresário.
O Estado do Maranhão

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Hansgrohe - Axor Massaud


Hansgrohe - com um olhar assimétrico e uma superfície tipo prateleira, o novo monocomando para lavabo da Hansgrohe é parte principal de sua coleção de Axor Massaud. O dispositivo é caracterizado com linhas orgânicas para um efeito impressionante.

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Inflação na construção sobe 0,43%, aponta IBGE

SÃO PAULO, 8 de novembro de 2007 - O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em convênio com a Caixa Econômica Federal, apresentou alta de 0,43% em outubro, acima da taxa apurada em setembro (0,42%). No ano, o indicador acumula elevação de 4,78%, e nos últimos 12 meses, 5,61%. Em outubro de 2006, o índice havia registrado expansão de 0,22%. No mês passado, o custo da nacional por metro quadrado somou R$ 598,27, sendo R$ 343,97 relativos aos materiais e R$ 254,30 à mão-de-obra. A parcela dos materiais registrou a mesma taxa de setembro (0,59%). Já a categoria mão-de-obra avançou 0,02 ponto percentual em outubro para 0,22%. No ano, os materiais apresentaram variação positiva de 4,11%, acima da observada em igual período de 2006 (3,30%). Já as despesas com mão-de-obra, acumula alta de 5,69%, praticamente igual ao ano passado (5,70%). Nos últimos 12 meses, os índices foram 4,95% (materiais) e 6,53% (mão-de-obra). (Vanessa Stecanella - InvestNews)

Imóveis com selo verde revelam parte de uma mudança gradual de filosofia das construtoras


A chamada onda verde, que chegou às construções brasileiras – 20 empreendimentos já aguardam a certificação com o chamado selo verde, o Leed (Liderança em Energia e Design Ambiental), ainda engatinha na Bahia. Mas já revela alguns sinais de conscientização das construtoras e incorporadoras nesse sentido, sobretudo em relação ao controle do desperdício, à destinação dos resíduos e à utilização de materiais menos agressivos ao meio ambiente. Segundo o conselheiro do Sindicato da Construção Civil (Sinduscon-BA), Thales de Azevedo Filho, algumas obras locais já adotam reuso de água, aproveitamento das águas de chuva, aquecimento solar, reciclagem de resíduos sólidos, ventilação natural, proteção térmica passiva, utilização de materiais reciclados e madeiras certificadas.
Como exemplos, ele cita o Solar do Cardeal, da Conie Empreendimentos; o Edifício Amazon, do Grupo Fator, e o Renzo Piano, da Chroma Engenharia. No Amazom, localizado no Condomínio Aquarius (Avenida Magalhães Neto), há estrutura para coleta seletiva de lixo; captação de energia solar para aquecimento de água (o que mereceu o selo Coelba Solar); utilização de madeiras com certificado de reflorestamento; captação da água da chuva para utilização em áreas comuns; instalações hidráulicas preparadas para hidrômetros individuais; utilização de torneiras e válvulas que ativam e encerram o acionamento de águas nas áreas comuns; caixas sanitárias com dois estágios de acionamento para economizar água, e acionamento de energia dos ambientes das áreas comuns com cartão magnético.
O Sinduscon, segundo Azevedo, criou o Centro de Materiais Excedentes, com o objetivo de receber sobras de materiais de construção que serão doadas a associações comunitárias, dando uma melhor destinação aos resíduos de obras. Em parceria com a Superintendência Municipal de Meio Ambiente, o Sinduscon também tem apoiado a regulamentação do Plano Municipal de Gerenciamento de Resíduos.
Na Arc Engenharia, esta preocupação ambiental fez parte, por exemplo, do projeto do empreendimento Bali Bahia, na Praia do Forte (Mata de São João), que serviu de piloto para o programa de Gerenciamento Ambiental de Resíduos no Canteiro de Obras (Garco). Além da destinação do lixo e do controle dos resíduos sólidos, o Garco prevê o transplante de mudas de coqueiros das áreas a serem edificadas para áreas comuns do condomínio. A empresa participa como parceira de projetos ambientais desenvolvidos na comunidade, como a limpeza das praias e a pintura da Igreja de São Francisco, também em Praia do Forte.

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Mister Miser


Mister Miser do Mister Miser usa somente 300ml da água. É o urinol ideal para banhos eco-amigáveis, mas tem uma outra característica interessante: é instalado atrás da parede e tem uma porta que se fecha quando não está sendo usado e pode ser instalado facilmente.

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

Leroy Merlin traz oficina de cursos gratuitos

Numa operação que envolve 30 fornecedores nacionais, a Leroy Merlin vai oferecer aos clientesuma verdadeira maratona com mais 400 cursos gratuitos, de hora em hora, entre os dias 2 e 15 de novembro, em todas as 15 lojas do país. Os cursos variam de 45 minutos à 1h45 de duração. O material utilizado na oficina não terá custo para o cliente, que no final da aula receberá um certificado de participação. A intenção não é formar profissionais, apenas provar que é possível fazer pequenos reparos em casa e até mesmo produzir alguns objetos como porta-trecos e enfeites natalinos. Não se pode descartar, no entanto, que o aprendizado de técnicas pode ajudar a pessoa a desenvolver uma segunda fonte de renda, com a venda de produtos artesanais fabricados por ela. Os objetos podem também ser boas opções de presente de Natal. A estimativa é de que um público de aproximadamente 12 mil pessoas participe das atividades nas lojas.
Os temas dos cursos são variados. Aplicação de papel de parede; técnicas de texturas; renovação do banheiro; básico de instalação elétrica; embelezamento de paredes, portas e janelas; instalação de ventiladores de teto, impermeabilização de coberturas e ambientes frios; economia de energia; conforto visual (iluminação); técnicas de efeitos especiais em madeira; colagens; pirogravura em madeira e cortiça; limpeza e manutenção de pisos e porcelanatos; são alguns dos exemplos. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pessoalmente em qualquer uma das lojas ou ainda por telefone ou no site www.leroymerlin.com.br (o site informa os endereços e telefones das lojas).

terça-feira, 6 de novembro de 2007

Dicico abre mini-home center em Bertioga

SÃO PAULO, 5 de novembro de 2007 - A Dicico inaugurou em Bertioga (SP), nesta segunda-feira, uma loja da Dicico no formato mini-home center. A nova unidade tem uma área de 700 m² e 40 mil itens à disposição do consumidor. Para a inauguração foram investidos R$ 500 mil e gerados cerca de 18 empregos diretos e 10 indiretos. Em ritmo de praticamente uma nova loja por semana - apenas no mês de outubro a Dicico já abriu uma mini-loja no Guarujá, em Santos e em Peruíbe - a té o fim do ano, a previsão da rede é totalizar oito mini-home centers na Baixada Santista.
Fonte: Gazeta Mercantil

Alta de 10,16% do cimento eleva custo da construção em São Paulo, mostra Sinduscon

SÃO PAULO - A variação do Custo Unitário Básico (CUB) da construção civil aumentou de 0,26% em setembro para 0,78% em outubro no Estado de São Paulo. De acordo com a pesquisa divulgada hoje pelo Sinduscon-SP, o custo médio de construção foi de R$ 735,01 por metro quadrado.
O cimento foi o produto que mais pressionou pela aceleração do indicador no período, com 10,16% de elevação no preço. O aquecimento do mercado nacional da construção civil tem levado o setor a enfrentar a falta de cimento em algumas regiões. Até o mês passado, as maiores dificuldades se restringiam aos estados do Centro-Oeste do país, mas o registro de fortes elevações no preço do cimento em outras áreas pode indicar que a crise de abastecimento do produto pode estar chegando em outras capitais.
O cimento não está em falta aqui em São Paulo. O que acontece agora é que é preciso fazer as encomendas com cinco ou seis dias de antecedência, registrou Eduardo Zaidan, diretor de economia do Sinduscon-SP no fechamento de outubro.
Segundo ele, as grandes empresas do ramo não estão sendo prejudicadas pela escassez do produto.
Na construção civil organizada não há obra parada, enfatizou ele.
É possível que exista uma ou outra obra parada em algum lugar, mas eu juro que nas 40 boas construtoras, as obras continuam.
Além do cimento, também pressionaram o CUB paulista as altas de outros materiais, como a tábua de madeira (+10,06%), o concreto (+7,04%), o prego (+6,48%), a cerâmica esmaltada (+5,76%), o batente para pintura (+4,94%), o bloco de concreto (+4,60%), a janela de correr (+2,79%), a dobradiça em ferro polido (+2,58%) e a brita (+2,24%).
Segundo o Sinduscon-SP, os custos com materiais de construção subiram 1,39%, enquanto os da mão-de-obra subiram 0,3% e das despesas administrativas caiu 0,48% no período. Para cálculo do CUB, o Sinduscon considera a média ponderada entre essas três variações.
(Adilson Fuzo Valor Online)

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Nova linha anunciada pela Caixa, que vale a partir de 2008, tem juros menores e vai mexer com mercado

Se a sua renda familiar é superior a R$ 4,9 mil, espere até o ano que vem para financiar a casa própria. A nova linha de financiamento habitacional anunciada esta semana pela Caixa Econômica Federal amplia a aplicação dos recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço ( FGTS), com juros mais baixos, de 8,66% ao ano. Antes as taxas menores eram limitadas à baixa renda. Agora não haverá mais restrições. A medida começa a valer a partir de janeiro de 2008.Outra mudança determinada pelo Conselho Curador do FGTS diz respeito ao limite de financiamento, que também aumentou. Agora é possível financiar casas e apartamentos de até R$ 350 mil com os recursos do fundo. Anteriormente, o valor não podia exceder R$ 130 mil. Esta modalidade concorre diretamente com as oferecidas pelos bancos privados, que operam recursos da poupança, pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH), com linhas para a classe média. Nesta modalidade, os juros chegam a 12% ao ano, mas há bancos que já operam na casa dos 9%. De todo modo, a mudança deve provocar uma restruturação das taxas em cadeia. Segundo o vice-presidente da Associação Nacional dos Executivos de Finanças (Anefac), Miguel de Oliveira, este é mais um motivo para esperar pela compra da casa a crédito. “A medida deverá provocar uma competição maior no sistema financeiro com redução no custo dos empréstimos”, prevê. Outro movimento previsto para o ano que vem é de os bancos privados começarem a repassar recursos do FGTS, operação que é restrita à Caixa. Esta aliás é uma reivindicação antiga das instituições financeiras. O Banco Itaú, por exemplo, já anunciou que será “agente repassador” dos recursos. Quando isso ocorrer de forma mais ampla, as taxas de juros tenderão a ser mais competitivas. Além disso, no início de agosto deste ano, o Conselho Curador já havia anunciado redução de 0,5% no valor da taxa de juros para cotistas do fundo - trabalhadores com conta vinculada ao FGTS há mais de três anos - que passa a valer também a partir de janeiro de 2008. A redução de 8,16% para 7,66% vale apenas para a baixa renda, mas também pressiona o mercado. Neste cenário, o melhor a fazer é aguardar pela acomodação das taxas. Simulações feitas por Oliveira, mostram que essa opção pode render economia de até 18% no valor total a ser pago pela casa própria, de acordo com o preço do imóvel e o prazo de pagamento. Na compra de um imóvel de R$ 350 mil, com financiamento de 80% do valor (R$ 245 mil), a economia para quem optar pela nova linha chega a R$ 135,6 mil, num financiamento de 30 anos, em relação a quem abrir crédito por uma linha do SFH a uma taxa de juros de 12%. O valor total pago no período cai de R$ 740 mil para R$ 605 mil.
Fonte: Renata Gama, Estado de São Paulo

domingo, 4 de novembro de 2007

Kohler - Todos os Sentidos com Música, Luz, Shower


Kohler makes sure all sensory needs are met with its new DTV II custom shower. The digital hydrotherapy system brings music, ambient lighting, chromatherapy and steam together in the shower for a memorable experience. The DTV II interface controls the spray outlets, speakers, lights and steam generator, and each user can save individual preferences to memory. Additional features include streaming music from a PC or MP3 player, an integrated aromatherapy well and a range of ambient light patterns from the overhead showering panel.

sexta-feira, 2 de novembro de 2007

Mudanças no uso do FGTS devem forçar bancos a cortar taxa

As mudanças nas regras de uso do dinheiro do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), na opinião de especialistas, elevam a competição e estimulam os bancos privados e públicos a concederem financiamento com taxas menores à classe média, que até então só tinha acesso ao dinheiro captado pela poupança --com juros maiores, hoje de 11% a 12% ao ano mais correção pela TR. Segundo eles, as medidas são novo fator a impulsionar o aquecimento do setor imobiliário, que vive o início de um boom.
Para Miguel Oliveira, vice-presidente da Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças Administração e Contabilidade), apesar de adicionar ainda um volume pequeno de recursos, a medida aumenta a concorrência no crédito imobiliário.
"Possibilita àquele que queria comprar um imóvel mais caro, mas não podia, ter acesso a um juro mais baixo. De alguma forma vai provocar um pouco a competição, porque Bradesco, Santander, HSBC e ABN, que estão entrando pesado no crédito habitacional, vão ter de oferecer, em algum momento, redução nas taxas de juros para competir."
Segundo Oliveira, não dá para dizer que a medida aumenta o acesso da Caixa Econômica à classe média. "Do ponto de vista da Caixa, não tem muita diferença. Como ela é grande captadora de poupança, já emprestava para a classe média, só que com um custo mais alto."
Como há hoje um "monopólio" da Caixa na administração do FGTS, os bancos públicos e privados também pleiteiam repassar recursos do fundo para financiar imóveis. Os bancos são todos habilitados, mas nenhuma instituição financeira ainda repassa esse dinheiro.
Restrições
Para a Abecip (associação das entidades de crédito imobiliário), a medida anunciada ontem "é vista com restrição", pois "poderá concorrer com os produtos que os bancos oferecem" pelo SFH (Sistema Financeiro da Habitação) com recursos da poupança.
No SFH, que segue as linhas gerais da política habitacional brasileira, os bancos financiam aquisição de imóveis de até R$ 350 mil com juros que variam de 8% a 12% mais a correção pela TR, podendo o mutuário utilizar ou não recursos de sua conta no FGTS para fazer abatimentos. Nesse segmento, foram emprestados R$ 12,18 bilhões de janeiro a setembro deste ano com recursos da poupança, volume 81,03% superior ao do ano passado.
Esse montante permitiu a concessão de 135,3 mil financiamentos no ano. Já o FGTS concedeu empréstimos de R$ 5,199 bilhões para 202 mil mutuários no mesmo período.
Luiz Carlos Mendes Iglesias, responsável por produtos de crédito imobiliário do Banco Real, afirma que os juros do FGTS são menores do que os disponíveis hoje para a classe média, mas o volume de R$ 1 bilhão destinado a partir de 2008 ainda não tem capacidade de mexer com o mercado, que terá lançamentos da ordem de R$ 30 bilhões em 2008.
Para João Claudio Robusti, presidente do Sinduscon-SP, as mudanças são bem-vindas, mas só farão diferença no combate ao déficit habitacional quando atingir as classes C e D, que hoje concentram quase a totalidade do déficit habitacional, estimado em mais de 9 milhões de residências. "Queremos desenhar um modelo de habitação de interesse social, para imóveis de até R$ 50 mil e R$ 60 mil, que depende de articulação ampla, de desoneração fiscal e até subsídios."
Fonte: TONI SCIARRETTA da Folha de S.Paulo

Leroy Merlin no novo Bangu Shopping Rio de Janeiro

O Bangu Shopping foi oficialmente inaugurado no dia 30 de outubro, em evento que reuniu autoridades, empresários, lojistas e convidados. Às 14h, o novo e maior centro comercial e de lazer da Zona Oeste abriu suas portas ao público.

Todos destacaram a importância do empreendimento em uma região de grande potencial e carência de entretenimento. Construído nas instalações da antiga Fábrica de Tecidos Bangu, símbolo industrial do bairro, o Bangu Shopping promete ser um sucesso de público e vendas. Segundo o subprefeito de Bangu, uma pesquisa feita com moradores da região apontou que 97% dos entrevistados afirmaram que Bangu necessitava de um shopping center. Já o vice-governador Pezão destacou que muitos empresários querem se instalar na região da Avenida Brasil e que poucas indústrias atualmente geram 3 mil empregos diretos como o Bangu Shopping.

250 mil pessoas visitam o Bangu Shopping na sua inauguração - A inauguração do Bangu Shopping superou todas as expectativas de público. Até às 22h são esperadas 250 mil pessoas, superando em 43% as estimativas da administração do shopping e confirmando o potencial de negócios do empreendimento.

A diretora da Leroy Merlin, Neusa Alves, diz: “Por mais que acreditássemos no sucesso do shopping, não imaginávamos que seria tão grande”.

Geração de empregos na região - Com a inauguração do Bangu Shopping, foram gerados aproximadamente 3 mil empregos diretos. E durante a seleção foi dada preferência à mão-de-obra local.
A Leroy Merlin empregou 150 pessoas, sendo que a grande maioria mora em Bangu, Realengo e Padre Miguel.
Fonte: Fator

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

ZOLi: Loft + Bath Series

October 31, 2007 - Elegant and textural, the Loft + Bath Series from ZOLi uses wood, glass, concrete, stainless steel, porcelain, leather and brass to create memorable pieces with thoughtful touches. With options ranging from a stainless-steel sink with a leather-wrapped cabinet to a concrete basin matched with a contemporary wood vanity, the collection offers something for everyone. The series encompasses 10 main collections that include washbasins and bowls, independent cabinets, mirrors and medicine cabinets, lighting and accessories.