sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Mark Ditzler - Glass Studio


Using a fused glass method, the Mark Ditzler Glass Studio creates memorable sinks that take inspiration from the great outdoors. The studio's pieces incorporate unique patterns including mosaics, spirals, aquatic life and dragonflies (pictured). The vessel depicts three blue-green dragonflies with iridized gold wings for a little sparkle. The wing pattern is true-to-life, emphasizing the intricate pattern.

Suzanne Guttman



Finish off your bath in style with Suzanne Guttman's blown glass sinks. The custom pieces will impart a one-of-a-kind look with a variety of luminous colors to choose from. The sinks can incorporate organic swirls of color that are inspired by forms found in nature.

Alchemy - Celestial


Alchemy's new Celestial series of sinks, makes the most of recyclable glass scraps. Taking inspiration from the cross-hatch series of artist Jasper Johns, the models highlight the beauty and colorful nature of glass. The series uses marine hues contrasted against a warm autumnal palette for extra visual interest. The sinks feature slight variations, making each a work of art.

Hansen - Living


Now available in the US, Hansen Living's solid wood kitchen and bath furniture is a breath of fresh air. The Danish brand, designed by architect Knud Kapper, features a linear look and thoughtful ergonomic touches. The Hansen Living kitchens (the "Instant Kitchen" is pictured) can be delivered and installed in one day. With no complex parts to trim or engineer, and countertops ordered in advance, set-up is a snap. The kitchens are available in plantation teak, walnut, ash and oak.

Hansgrohe - Axor Citterio M


Inspired by Life in the Modern Metropolis, Antonio Citterio Creates a New Axor Collection Antonio Citterio, designer and architect of international renown, already designed the Axor Citterio collection for Axor. The brand is now presenting his latest work: Axor Citterio M, an entire bathroom collection inspired by modern life in the city. M is for Modernism, Metropolis and Milan. Axor Citterio M´s distinctively slim contours and more feminine persona allow the products to be seamlessly integrated into many different bathroom décors and lifestyles. In addition to chrome, the collection is available in brushed nickel, which makes it even more versatile.

Elkay - Oldare


Reminiscent of the rural countryside, the new Oldare faucet collection from Elkay brings the unique charm of the American farm pump indoors, to the modern kitchen. The collection's refined design and smooth shape make a bold statement about the homeowner, introducing a wistful accent to any kitchen space. Designed for long-lasting reliability, Oldare faucets are constructed from solid brass. The Oldare collection features both a wall mounted pot filler and deck mounted faucet options and is available in eight different finishes. www.elkayusa.com

Symmons - New Look


Symmons to Usher in the Next Exciting Generation of Innovation and Excellence with a New Look and Enhanced Product Portfolio at K/BIS 2008 Symmons, a premier manufacturer of commercial and residential plumbing products, will be unveiling its new look and updated product portfolio in booth #S1976.

Cifial - Quadra 25


Always at the forefront of novative design, Cifial introduces its newest contemporary series, the ultra chic Quadra 25 collection.

C&C Casa e Construção oferece cursos gratuitos nas lojas do Rio de Janeiro

Durante todo o mês de março, a C&C Casa e Construção, maior rede de varejo de materiais para construção, reforma e decoração do País, oferece cursos especiais e gratuitos em várias unidades da capital carioca com a intenção de auxiliar o cliente na decoração e manutenção da casa.
Pintura, texturização e impermeabilização são alguns temas abordados nas aulas, e têm a finalidade de transmitir informações teóricas e práticas sobre os diversos temas. Os cursos têm duração máxima de duas horas e até 50 vagas cada. O participante não paga nenhuma taxa e também não precisa levar ferramentas, as lojas oferecem todo material necessário.
Os curos acontecem em todas as filiais, e os interessados já podem se inscrever pelo site: www.cec.com.br ou pelo telefone: 4004-1444. Outras informações sobre novos cursos e vagas disponíveis também podem ser encontradas no site da empresa.

Amanco lança cartão inovador para aumentar vendas de materiais de construção

O programa CredConstrução Amanco, desenvolvido com o Banco Safra, é o primeiro a possibilitar que lojistas de qualquer porte ofereçam a seus clientes o cartão Visa personalizado com a logomarca da loja. Aprovação instantânea, parte do limite exclusivo para loja e ferramentas de CRM são alguns dos benefícios.
São Paulo – A Amanco, um dos líderes mundiais em tubos e conexões, anunciou hoje o lançamento, em parceria com o Banco Safra, do CredConstrução Amanco. O grande diferencial do produto é que se trata de um cartão de crédito Visa, que pode ser personalizado com a logomarca da loja emissora, mesmo que esta seja de pequeno porte. O CredConstrução Amanco conta com parte do limite de crédito reservado para uso exclusivo na loja emissora, permite aos consumidores a compra imediata de materiais de construção, com parcelamento em até 18 vezes, com juros menores que o crediário, ou até mesmo em 10 vezes sem juros. Além disso, o cartão não tem TAC (Taxa de Abertura de Crédito) nem anuidade.
“Até hoje, só lojas de grande porte podiam oferecer a seus clientes um cartão personalizado, pois os bancos exigiam uma tiragem mínima de 50.000 cartões para personalizá-lo. Agora, graças à parceria da Amanco com o Banco Safra, esse tipo de produto possibilita que lojas de pequeno porte ofereçam a seus clientes o seu próprio cartão", explica Juan Agudo, diretor de serviços da Amanco.
“Além disso, os limites separados permitem ter o melhor de dois mundos – todas as vantagens do cartão privado, como maior fidelidade dos clientes e aumento de vendas da loja emissora, e a utilidade do cartão Visa, características que garantem o uso no dia-a-dia e em outras lojas”, acrescenta. Segundo Agudo, o CredConstrução Amanco resultou de muitos meses de estudo e de solução viabilizada pela área de Cartões do Safra. Foram realizados focus groups, pesquisas, imersão em lojas e contato com centenas de lojistas, balconistas e consumidores. “Tudo foi estudado com o objetivo de montar o meio de pagamento mais adaptado às necessidades dos nossos 30.000 clientes lojistas”, destaca o diretor.
O resultado é um cartão com várias funcionalidades sob medida para os lojistas, como pagamento de fatura na loja, o que gera tráfego e novas vendas, além de exclusivas ferramentas de CRM (Customer Relationship Marketing) que ajudam o lojista a manter o relacionamento com seus clientes e a promover novas vendas. Outro ponto positivo é que ele tem vantagens financeiras como recebimento do valor da compra em até três dias úteis e taxa de retenção menor que a de outros cartões.
Juan Agudo conta que os lojistas hoje não querem só fornecedores e sim parceiros que entendam suas necessidades. “Eles não querem só produtos, desejam soluções que ajudem a loja a se diferenciar, fidelizar seus clientes e aumentar seus negócios. A combinação de produtos e serviços é muito poderosa, uma demanda importante e a Amanco já está na vanguarda dessa tendência”, comenta Agudo.
Para Georges Régimbeau, diretor de Cartões do Banco Safra, o ramo de material de construção está muito propenso à concessão de crédito, mas ainda voltado para soluções tradicionais, como cheques pré-datados, crediário etc. “Estamos trazendo soluções inovadoras, marcando a entrada do banco Safra na atividade de cartão de crédito para pessoa física. A Amanco tem um relacionamento forte com uma rede diversificada de lojas, permitindo uma capilaridade grande e um número elevado de clientes finais”, ressalta Georges, destacando o objetivo de acelerar o desenvolvimento no segmento de construção civil, graças à logística na hora de implantar os acordos e na força de relacionamento da Amanco..
O cartão CredConstrução já está em fase piloto em 34 lojas. Está disponível para lojas parceiras da Amanco em toda a região Sul e Sudeste e estará disponível para o Nordeste em março e no resto do País em junho. A Amanco espera que, nos próximos três anos, mais de 7.000 lojas tenham se credenciado ao cartão.
Mercado de cartões de crédito no Brasil - Um estudo recente do IBOPE mostrou que a penetração de cartões de crédito no mercado brasileiro pode ser dividida da seguinte forma: 52% nas classe AB, 30% na classe C e 16% na classe D.
Com base nesses dados, pode-se perceber que o uso de cartão pelas classes C e D ainda é bastante restrito. Isso muitas vezes acontece porque essas classes não conseguem obter um cartão com bandeira renomada, por não terem seu crédito aprovado ou muitas vezes porque não podem arcar com o custo da anuidade desses cartões.
O CredConstrução tem como um de seus objetivos, aumentar a penetração dos cartões nas classes C e D, que por sua vez representam grande parcela do público consumidor de materiais de construção, conforme mostra pesquisa divulgada em outubro de 2007 pela Itaucard, onde 51% do faturamento provindo do financiamento de materiais de construção e móveis provém das classes C e D, contra 22% de participação da população com renda superior a R$ 2.500,00.
Perfil da Amanco - A Amanco Brasil é a subsidiária brasileira do Grupo Amanco, um dos líderes mundiais em tubos e conexões. Com quatro fábricas no País – única empresa no segmento que possui tripla certificação em todas as suas unidades fabris - e cerca de 1,6 mil colaboradores, a empresa atua nos segmentos predial, infra-estrutura e agricultura (irrigação e Geomecânico). Com uma cultura aberta e motivadora, a Amanco incentiva o crescimento e a criatividade de seus colaboradores e mantém o compromisso com a comunidade e com a utilização correta dos recursos naturais e com o meio ambiente. Em 2007, foi eleita, pelo sexto ano consecutivo, como uma das “Melhores Empresas para se Trabalhar no Brasil”, em pesquisa realizada pelas revistas Exame e Você S/A, e também foi eleita uma das 20 empresas modelo no Guia Exame de Sustentabilidade.
Perfil do Banco Safra - O Banco Safra, um dos maiores bancos de capital privado do país, é reconhecido no mercado por seu foco e diferenciado atendimento do setor empresarial, para as quais oferece produtos e serviços inovadores, alguns desenvolvidos para satisfazer exigências e necessidades de segmentos específicos. Entre as soluções empresariais Safra, que objetivam poupar custos e tempo ao empreendedor, estão produtos e serviços financeiros nas áreas de crédito, leasing, pagamento e cobrança e câmbio, todas operações que podem ser realizadas por meio eletrônico, de forma rápida e em ambiente de total segurança. Site: www.credconstrucao.com.br Telefone: (11) 3103-2929.

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Duratex investe R$ 630 mi para virar maior do mundo

A Duratex de Agudos pretende nos próximos anos se tornar a maior indústria produtora de derivados de madeira do mundo. Até 2009 os investimentos serão de R$ 630 milhões. A informação é confirmada pelo prefeito de Agudos, José Carlos Octaviani (PMDB), e pela assessoria de imprensa da empresa.
Ontem o BOM DIA divulgou que Agudos foi em 2007 a cidade da região com mais empréstimos contratados do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) com R$ 329 milhões – e maior também em dinheiro já liberado (R$ 68 milhões contra R$ 43 milhões de Bauru). De acordo com o prefeito Octaviani, cerca de R$ 320 milhões do dinheiro do BNDES foram só para a Duratex. “Esperamos que esse investimento seja revertido em mais empregos e impostos para a cidade”, fala.

MDF
A unidade de Agudos é a maior produtora nacional de MDF, isto é, a sigla em inglês de Medium-density fiberboard ou placa de fibra de madeira de média densidade. O MDF é fabricado através da aglutinação de fibras de madeira com resinas sintéticas e outros aditivos. A matéria prima são árvores de eucalipto ou pinus.
Segundo Alexandre Coelho, diretor comercial da Divisão Madeira da Duratex, o principal projeto da empresa é a instalação de uma nova linha de MDF em Agudos, que entrará em operação em 2009 com capacidade inicial de produção de 500 mil metros cúbicos/ano.
O BNDES divulgou anteontem que foram R$ 436,3 milhões em empréstimos contratados na região em 2007 – valor 325% superior ao montante de 2006 para 39 cidades da região. Empréstimos contratados significam os valores totais acordados entre o BNDES e os tomadores de empréstimo e que são liberados em parcelas mediante o cumprimento dos projetos de modernização das empresas e do envio de relatórios que comprovem isso.
Empresa espera alcançar 1 milhão de mAlexandre Coelho comenta também que a Duratex espera mais do que dobrar sua produção no futuro. “Com o início das atividades dessa linha (de Agudos) teremos condições de produzir mais do que 1 milhão de m de painéis MDF, o que representará 78% de aumento”, diz.
MDFs podem ser usados na fabricação de móveis, portas, tampas de mesa, revestimento de paredes, entre outros usos.
Contando as outras linhas de atuação da Duratex, a empresa anuncia no total investimentos de R$ 850 milhões até 2009. A maior parte dos recursos destina-se à Divisão Madeira, que receberá R$ 630 milhões. Dos R$ 220 milhões restantes, R$ 200 milhões serão destinados à Deca e R$ 20 milhões à área Corporativa.
Atrelado ao aumento da capacidade de produção de suas unidades industriais a Duratex deverá, nos próximos seis anos, adquirir terras e florestas, que somarão 18,5 mil hectares às áreas florestais da companhia.
A fábrica de Agudos conta com 436 funcionários e a área florestal tem cerca de 180 funcionários.
A unidade de Agudos originalmente era uma fábrica do grupo alemão Freudenberg, fundada em 1968. A Duratex adquiriu a fábrica em 1988. Ela é uma empresa privada nacional de capital aberto controlada pelo Grupo Itaúsa – Investimento Itaú S.A.

Casa Cor Mato Grosso está de volta

A Casa Cor está de volta a Mato Grosso. A edição 2008, a sétima no Estado, será realizada no edifício residencial Campo D’ourique, uma construção de alto padrão. A obra é a primeira da Construtora Gafisa, em parceria com a Melf, em Cuiabá.
A mostra, que será inaugurada no dia 02 de junho e vai até o dia 06 de julho, contará com 33 ambientes que ocuparão o pavimento térreo e o primeiro andar do edifício.
A escolha do local, após o sucesso da última edição realizada no condomínio Alphaville, em 2005, vem de encontro aos pedidos de milhares de visitantes que desejavam ver a mostra em um edifício residencial. Por isso, nada melhor que fazê-la em um edifício de alto padrão, que conta com um projeto arrojado, e diferenciais que irão encantar seus proprietários.
Isso tudo só é possível graças aos apoios nacionais da Deca, Editora Abril, Luxaflex, e Toyota. O apoio local fica por conta da Gafisa/Melf. A Prefeitura de Cuiabá dá o apoio institucional a mais essa edição da mostra. A organização do evento já iniciou o processo de seleção e convite aos arquitetos e espera realizar a primeira reunião de trabalho na primeira quinzena de março.

Encontro de gestores promove integração entre APLs

Promover a integração e aproximação dos Arranjos Produtivos Locais (APLs) paranaenses e, conseqüentemente, o seu fortalecimento, é o principal objetivo do Encontro de Gestores dos APLs do Paraná. O encontro, que está na sua segunda edição e que tem como parceiros a Rede APL Paraná, o Sistema Fiep e o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado do Planejamento, será realizado na sede do Sebrae no Paraná, em Curitiba, nesta quinta-feira, dia 28, das 8h30 às 17 horas.
Durante o evento haverá uma apresentação sobre as redes de cooperação, realização de trabalhos em grupo e uma interação entre a Rede APL Paraná e os participantes. Entre os convidados, estão empresários, gestores e técnicos dos APLs, além de integrantes da Rede APL Paraná, representantes de instituições de fomento, financiamento e de apoio aos arranjos produtivos.
Além de proporcionar a aproximação e maior integração entre os APLs, o encontro vai estimular a formação de uma rede de cooperação entre os grupos, disseminando conhecimento e melhores práticas de gestão e promovendo ainda a abertura de um canal de comunicação efetiva entre a Rede APL Paraná e os arranjos produtivos existentes no Estado, que somam 22 grupos de trabalho, reconhecidos pela Rede APL Paraná, distribuídos em 92 municípios. Esses APLs representam 2,6 mil pequenas empresas, que juntas geram cerca de 40 mil empregos com carteira assinada.
Agnaldo Castanharo, gerente da Unidade de Apoio a Projetos do Sebrae no Paraná, reforça que a característica de um APL é a de concentração em forma de arranjo local de uma única especialidade produtiva. De acordo com Castanharo, ao se trabalhar com os elos de uma cadeia, todo o contexto é beneficiado. "Normalmente esse trabalho com os APLs tem um impacto direto no desenvolvimento do território e da economia da região como um todo. Ao se criar essa sinergia entre os elos que compõem um arranjo produtivo as empresas se unem e ganham mais força para competir no mercado", afirma.
"Com esse evento queremos promover a integração não só dos APLs ou entre as empresas que estão inseridas em um mesmo grupo, mas de todo o setor. Os empresário ou mesmo os APLs podem ser clientes e fornecedores entre si. O encontro vai estimular a formação de negócios, parcerias e alianças, e por isso está incluída também a participação das instituições de apoio", explica Rafael Tortato, consultor do Sebrae no Paraná.

Em todo o Estado 16 grupos já contam com o apoio de projetos do Sebrae, entre outros APL de Metais Sanitários de Loanda.

Investimento do BID
Uma comitiva do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) está em visita técnica ao Paraná desde segunda-feira (25), para uma parceria com o Programa de Apoio aos Arranjos Produtivos Locais do Paraná (Pro-APL), que já conta com o apoio do Governo Estadual, do Sebrae no Paraná e Sistema Fiep. Essa é a última missão técnica da equipe antes da assinatura do contrato que prevê investimentos de US$ 16,6 milhões para melhorar a competitividade das micro e pequenas empresas inseridas nos APLs do Estado.
Durante a visita, que tem duração de três dias, está sendo discutido o plano operacional para o funcionamento da parceria. O encontro tem encerramento nesta quarta-feira, dia 27, às 18h30, na sede do Sebrae no Paraná, em Curitiba, com uma reunião técnica para a apresentação da proposta de trabalho.
Para o início desse trabalho foram pré-selecionados nove APLs, com base no nível de inovação e tecnologia aplicada, governança, geração de empregos, e representatividade para a economia do Estado. Fazem parte da pré-seleção entre outros o APL de metais sanitários de Loanda.

InPar estima VGV de R$ 100 milhões em projeto no Ceará

A incorporadora e construtora InPar prepara o lançamento do último empreendimento integrado ao Beach Park, no Ceará. Trata-se do condomínio Beach Park Wellness Resort, um residencial que inova ao trabalhar com um conceito diferenciado de resorts, baseado no programa Wellness. O projeto tem valor geral de vendas (VGV) estimado em R$ 100 milhões.
O condomínio, de médio-alto padrão é voltado para segunda moradia, e também para o público investidor. Será construído em um terreno de 33.350 m² em Porto das Dunas, uma das mais belas e valorizadas praias do Ceará, a apenas 15 km da capital Fortaleza. Cada apartamento terá 2 ou 3 dormitórios (com uma suíte), em tamanhos que variam de 58m² a 135 m² de área privativa, dispondo de uma ou duas vagas na garagem.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Arranjos impulsionam desenvolvimento do Paraná

Fazer compras conjuntas, formar consórcios para exportar, conseguir linhas atrativas de financiamento em instituições financeiras e realizar programas cooperados de capacitação de mão-de-obra são alguns dos benefícios já sentidos por mais de 3 mil indústrias paranaenses que estão organizadas em Arranjos Produtivos Locais (APLs). Eles atuam em torno de uma atividade produtiva especializada em território definido, apresentando um grau intensivo de cooperação e interação entre as empresas.
No mês de março, o programa da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep) e do governo do Estado de apoio aos APLs completa quatro anos. A entidade, por meio do Sesi, Senai e IEL, trabalha com 20 arranjos do setor industrial que englobam mais de 3.000 indústrias, responsáveis por 60 mil empregos diretos.
Nesta quarta-feira (27), o Sistema Fiep, governo do Paraná, Sebrae e parceiros assinam o Termo de Compromisso das Instituições da Rede APL Paraná, que visa ajustar o planejamento estratégico da Rede para os próximos quatro anos. A assinatura será às 15 horas, no auditório do Palácio das Araucárias, em Curitiba. A Rede APL Paraná tem como objetivos promover maior articulação entre as entidades que apóiam os APLs e criar um ambiente favorável à implantação e consolidação dos arranjos no Estado. O Sistema Fiep atua na aproximação e participação dos sindicatos patronais na governança dos APLs atendidos pelo Sistema Fiep.
Até novembro de 2007, 12 sindicatos já haviam participado de capacitação sobre governança, liderança, gestão de conflitos e negociação por meio do programa Valorização dos Sindicatos – O Sindicato como parceiro estratégico na governança dos APLs.
Convênios entre sindicatos empresariais e o Sistema Fiep possibilitam o investimento em projetos específicos nos Arranjos.

Em Loanda, o Programa de Apoio à Competitividade das Micro e Pequenas Empresas (Procompi) já começa a apresentar resultados. Até dezembro de 2008, serão investidos R$ 160 mil em cada APL. No APL de Metais Sanitários de Loanda, as dez empresas participantes já participaram de capacitações nas áreas de liderança, custos industriais, formação de peças e marketing.

Para conhecer mais sobre o programa APL, acesse o site www.ielpr.org.br/apl.

Construção Sustentável ganha força no mercado

Com a missão de disseminar o conhecimento, fomentar a formação de uma nova cultura e capacitar a sociedade para implementação efetiva dos conceitos da Construção Sustentável, a Goincorp Incorporações e Empreendimentos acaba de lançar o GreenKey. Este novo selo pretende identificar que todos os projetos lançados pela empresa respeitam os pré-requisitos necessários para minimizar os impactos do empreendimento junto ao Meio Ambiente.

Aliado ao lançamento dessa nova marca, foi criado dentro da empresa um núcleo de profissionais de diversas áreas (engenharia, arquitetura, compras e marketing) que pesquisam materiais a serem aplicados na construção dos empreendimentos com a missão de torná-los sustentáveis. Esse departamento certifica parceiros que possuam filosofia e produtos compatíveis com a minimização e reaproveitamento de recursos hídricos, materiais que maximizam o uso da iluminação natural, tornando o ambiente isotérmico, diminuindo o uso de aparelhos de ar condicionado e iluminação artificial. Também faz parte dessa comissão desenvolver programas racionais de destinação de lixos e coletas seletivas, bem como, todos os aspectos que harmonizem os empreendimentos ao meio ambiente.

E para fundamentar ainda mais toda essa iniciativa, além de alinhar a sua política de sustentabilidade ambiental, a Goincorp também acaba de se tornar membro do Green Building Council Brasil - GBC, uma organização referência no setor da construção civil que incentiva a transformação continua de toda a cadeia produtiva em direção à sustentabilidade. Além de facilitar a integração e cooperação entre os diversos participantes da indústria da construção, o GBC estimula o desenvolvimento de tecnologias, materiais, processo e procedimentos operacionais que fortaleçam as práticas sustentáveis no setor, compilando e divulgando as melhores práticas de construção sustentável.


Sobre a Goincorp

A Goincorp Incorporações e Empreendimentos atua no mercado imobiliário desde 1996. A organização é presida pelo administrador de empresas Henry Tjoanhan Go, 52 anos, empresário do setor da construção civil que prioriza seus esforços em Alphaville, na cidade de Barueri, onde está localizado o maior, mais famoso e luxuoso conjunto de condomínios da Grande São Paulo. Em sua trajetória profissional, Henry participou como sócio e diretor da Y. Takaoka Empreendimentos, oriunda da Construtora Albuquerque Takaoka S/A, respeitável empresa que planejou e concebeu Alphaville nos anos 70.

Bom momento do setor atrai estrangeiros ao Brasil

O bom momento atual da economia brasileira, principalmente da construção civil, tem despertado o interesse de empresas de vários países em nosso mercado. Prova disso, é a crescente participação de expositores estrangeiros nas feiras do setor, mais precisamente na Concrete Show South America. As empresas internacionais já representam 20% dos expositores da feira, um crescimento de 200% em comparação com a edição anterior. Organizada pela Sienna Interlink, a feira acontece de 27 a 29 de agosto, no Transamérica Expo, em São Paulo.
A seis meses da Concrete Show South America 2008, 37 empresas internacionais já fecharam contrato e serão expositoras da segunda edição da feira. Para Claudia Godoy, diretora da Sienna Interlink, o expressivo crescimento confirma a importância da feira no cenário sul-americano. "O aumento da participação de empresas estrangeiras, além de confirmar o papel da feira, revela que o Brasil está na mira dos investidores internacionais, o que fortalece a economia nacional", diz em nota Claudia Godoy.
A feira que se consolidou como maior evento de tecnologia sobre concreto na América do Sul, receberá a Forsa, Vortex, Bibko, Somero, Mep, entre outras empresas vindas de oito paises, como Estados Unidos, Alemanha, Itália, China, Japão, Coréia, Colômbia e Argentina. Ao todo, serão mais de 200 empresas líderes de mercado que apresentarão as principais novidades do setor da construção civil. Neste ano a feira ocupará uma área de 17 mil m², 42% maior que 2007. Marcaram presença na primeira edição da feira mais de 10 mil profissionais ligados ao setor e a expectativa para 2008 é de 12 mil visitantes.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Grupo mexicano reserva US$ 1 bi para entrar no mercado imobiliário do Brasil

A mexicana Cemex quer fazer barba, cabelo e bigode, ou melhor, cimento, casa e venda de imóveis no Brasil. Por meio da construtora e incorporadora Construmex, sua subsidiária, o grupo vai entrar no mercado imobiliário no país. O projeto prevê a construção de 15 mil casas populares ao longo dos próximos três anos. O investimento poderá chegar a US$ 1 bilhão. A Construmex deverá seguir um modelo já adotado com êxito em seu país de origem: a implantação de núcleos residenciais para a população de baixa renda em cidades de médio e grande portes. Um estudo feito pela própria empresa aponta áreas próximas a reservas minerais, bacias petrolíferas e zonas turísticas como as de maior potencial para a instalação dos empreendimentos imobiliários. Os mexicanos já procuram terrenos no norte do estado do Rio de Janeiro e em Contagem, na Grande Belo Horizonte. A Cemex pretende atrair para o projeto fundos de investimento norte-americanos. Caso se confirme a meta traçada para os próximos três anos, o Brasil será a maior operação da Construmex depois do México e dos Estados Unidos. A construtora pretende ainda utilizar a investida brasileira como ponto de partida para projetos similares na Argentina e Uruguai. Além do interesse direto na construção de casas populares, por si só um investimento altamente promissor devido à expansão deste segmento, por trás do projeto da Cemex reside uma estratégia para ingressar também no mercado brasileiro de cimento. Como não poderia deixar de ser, a empresa será a fornecedora de todo o insumo usado pela Construmex no país. Em contrapartida, a construtora assegurará o fornecimento a preços mais camaradas do que os de mercado, uma variável fundamental na formação do preço final do imóvel. Estima-se que o custo de construção poderá ser até 20% menor do que a média de mercado. Para dar suporte ao projeto, os mexicanos estudam construir uma fábrica no Brasil.

O processo de consolidação do mercado de construção

O processo de consolidação do mercado de construção é inevitável, na opinião do diretor financeiro da incorporadora e construtora Company, Luiz Rogelio Rodrigues Tolosa. "Este vai ser o ano da consolidação, pois já contamos com 21 empresas listadas na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). Para a Company, não há problema em discutir fusões e aquisições. Estamos abertos para isso", avalia.
No entanto, segundo Tolosa, o mais interessante para a empresa seria uma fusão com outra companhia do mesmo porte. "É mais provável uma fusão com outra igual do que uma aquisição vinda e cima para baixo", acredita
As ações da Company registraram valorização de 121,9% desde quando começaram a ser negociadas, após a oferta pública inicial (IPO) em março de 2006. Neste mesmo período, o Ibovespa subiu 63,1%. O volume médio mensal negociado aumentou 27,9% desde o IPO, de R$ 51,9 milhões para R$ 66,4 milhões.
Há pouco, os papéis da Company (CPNY3 ON) caíam 3,07%, para R$ 16,09.

O processo de consolidação do mercado de construção

O processo de consolidação do mercado de construção é inevitável, na opinião do diretor financeiro da incorporadora e construtora Company, Luiz Rogelio Rodrigues Tolosa. "Este vai ser o ano da consolidação, pois já contamos com 21 empresas listadas na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). Para a Company, não há problema em discutir fusões e aquisições. Estamos abertos para isso", avalia.
No entanto, segundo Tolosa, o mais interessante para a empresa seria uma fusão com outra companhia do mesmo porte. "É mais provável uma fusão com outra igual do que uma aquisição vinda e cima para baixo", acredita
As ações da Company registraram valorização de 121,9% desde quando começaram a ser negociadas, após a oferta pública inicial (IPO) em março de 2006. Neste mesmo período, o Ibovespa subiu 63,1%. O volume médio mensal negociado aumentou 27,9% desde o IPO, de R$ 51,9 milhões para R$ 66,4 milhões.
Há pouco, os papéis da Company (CPNY3 ON) caíam 3,07%, para R$ 16,09.

Construção Civil aquecida impulsiona Concrete Show em 2008

O ano que passou ficou marcado como período que consolidou e incentivou boa fase da construção civil no Brasil, na América do Sul, África e Ásia. Para 2008, especialistas e entidades do setor são ainda mais otimistas. Em 2007, a construção civil brasileira estima fechamento de 7,9% de crescimento. Já para 2008, é previsto aumento de 10,9% na melhor das hipóteses e 6,5% na visão mais pessimista. A Concrete Show South America, evento que reúne o universo do concreto no Brasil, acompanhou crescimento da construção civil e aumentou em 42% sua área de exposição e prevê 20% mais empresas expositoras em 2008. Mais de 200 empresas líderes de mercado apresentarão as principais novidades do setor da construção civil. Organizada pela Sienna Intelink, a Concrete Show South America 2008 acontece de 27 a 29 de agosto, no Transamérica Expo Center, em São Paulo. Veja abaixo visão das principais entidades do setor.
SindusCon-SP estima crescimento de 10,2% para construção em 2008 - O Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo, o SindusCon-SP, prevê o maior aumento dos últimos anos para construção civil brasileira. O crescimento do setor deverá ser de 10,2%, caso o PIB do país apresente elevação de 4,8%. O aumento é impulsionado pela diversidade de ofertas de crédito imobiliário com recursos da Caderneta de Poupança. As previsões foram anunciadas pelo presidente do SindusCon-SP, João Claudio Robusti, em entrevista coletiva à imprensa em dezembro de 2007.
CBIC aposta em crescimento ainda maior para construção civil em 2008 - A Câmara Brasileira da Indústria da Construção, CBIC, denomina 2007 como ano significativo para construção civil brasileira, pois consolidou o ciclo de retomada do setor com fechamento em 6% de crescimento. A projeção para 2008 é mais otimista, em torno de 6,5%. O aumento é resultado dos ajustes macroeconômicos, do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), do aumento do crédito imobiliário e de investimentos relacionados à preparação da Copa do Mundo de 2014, entre outros fatores que irão impulsionar a economia nacional.
Secovi denomina 2008 como ano crucial para arrancada do mercado imobiliário - O Sindicato da Habitação de São Paulo, Secovi-SP, acredita que 2008 dará início ao crescimento sustentado no mercado imobiliário. Para João Crestana, presidente do Secovi-SP, o mercado deve crescer de 15% a 20%, comparativamente a 2007, tanto em termos de lançamentos como em volume de vendas. Porém, Crestana não acredita em boom imobiliário, pois os empreendedores ainda não operam no limite de sua capacidade produtiva e de comercialização. O segmento tem a expectativa de que os bancos privados passarem a operar cada vez mais com recursos do FGTS e que haja uma ação migratória de lançamentos para consumidor de baixa renda.
Concrete Show South America 2008, de 27 a 29 de agosto de 2008, no Pavilhão Transamérica Expo – São Paulo. Site: www.concreteshow.com.br

Construção civil em São Paulo poderia empregar 14 mil pessoas com deficiência

Dados do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) apontam que 682 empresas filiadas têm mais de 100 empregados e, portanto, devem ter no mínimo 2% do seu quadro de funcionários preenchido por portadores de deficiência.
Mas, fiscalizações da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego do estado de São Paulo (SRTE-SP) realizadas em 282 empresas do setor mostraram que elas empregam, atualmente, 1.900 deficientes, quando deveriam empregar 9.900. Segundo a superintendência, se todas as 682 empresas se adequarem à lei, 14 mil pessoas com deficiência serão empregadas no estado.
Pactos firmados com sindicatos patronais são a alternativa encontrada pela SRTE-SP para a inclusão de pessoas com deficiência no mercado. Desde 2005, o órgão já assinou acordos com mais de dez entidades e apresenta resultados, segundo Lucíola Rodrigues Jaime, superintendente responsável pela fiscalização das empresas paulistas.
Lucíola Jaime afirma que, até o final do ano passado, 79.479 pessoas com deficiência estavam trabalhando com carteira assinada no estado. O número representa cerca de 43% das 185.818 vagas que obrigatoriamente deveriam ser preenchidas por deficientes. Ainda segundo ela, 60% das empresas com mais de 100 funcionários sediadas em São Paulo cumprem a Lei de Cotas."Várias empresas do setor já foram multadas. Agora, têm dois anos para se adequar. Se não cumprirem as metas, serão multadas novamente", alerta.
Todos os acordos feitos pela SRTE-SP têm o mesmo formato: empresas filiadas a sindicatos aderem ao pacto e têm até dois anos para que pelo menos 50% das vagas destinadas a deficientes sejam preenchidas. Para compensar o prazo dado para adequação, os empresários se comprometem a organizar bancos de dados com informações de deficientes interessados em trabalhar, qualificar essas pessoas para que ocupem as vagas e realizar campanhas contra o preconceito e a discriminação."O pacto é o embrião de um trabalho de inclusão”, diz o diretor de Relações Capital Trabalho do SindusCon, Haruo Ishikawa, organizador do grupo de trabalho formado no sindicato para a discussão do acordo. “Durante dois anos, realizaremos uma série de atividades para saber quem são essas pessoas [com deficiência], onde estão e se querem trabalhar”.

Lançamento gigante chega à Barra Funda - São Paulo

A região da Barra Funda, zona oeste da cidade, vai receber um empreendimento gigante. Com 27 torres, 2.174 unidades, o conjunto de condomínios da construtora Bueno Netto que será lançado ainda este mês deve contribuir para uma mudança na dinâmica do bairro, que há alguns anos já é visto como uma das promessas do mercado imobiliário de São Paulo. O terreno de 63 mil metros quadrados, que estava vazio há anos, está numa área cuja legislação municipal trata como Zona Especial de Interesse Social (Zeis) e, portanto, possui uma série de restrições construtivas que apenas permitem empreendimentos voltados a famílias de classes média e baixa. Por causa disso, demorou até que a construtora encontrasse uma fórmula para tornar o empreendimento viável. “A gente começou a estudar esse terreno faz tempo, mas a conta nunca parava de pé”, afirma o diretor de novos negócios da Bueno Netto, Guilherme Bueno Netto. Para encaixar o projeto nas exigências da Prefeitura, serão criados entre 10 e 12 subcondomínios com no máximo 300 unidades, sendo 40% de habitações de interesse social, de dois dormitórios com 45 m²; 40% de habitação de mercado popular, três dormitórios com até 70 m²; e outros 20% de uso livre, que terão 100 m² e quatro dormitórios. “Nosso projeto é construir um novo bairro”, diz Bueno Netto. As unidades custarão de R$ 70 mil a R$ 270 mil.Segundo o executivo, o que vai permitir que o projeto saia do papel é a onda de crédito imobiliário que ampliou o acesso à casa própria. “Essa conta começou a fechar com melhora do mercado, a demanda de pessoas mais jovens e a maior facilidade de financiamento para os compradores.”
O empreendimento marca uma mudança estratégica da empresa que ao longo dos seus 30 anos no mercado trabalhou principalmente com um público de padrão mais alto e agora se volta ao mercado popular. “Sem dúvida o mercado de baixa renda veio para ficar; se não tiver nenhum susto econômico grande, nenhuma ruptura do modelo atual, esse mercado só vai continuar crescendo.”Para Luiz Paulo Pompéia, diretor da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp), o empreendimento gigante voltado ao perfil econômico não tornará a Barra Funda um bairro de perfil popular. Segundo ele, além dos condomínios já lançados na região, existem outros em fase de aprovação ao longo da Avenida Marquês de São Vicente em grandes áreas ainda vazias ou em terrenos de indústrias antigas. “Esses novos empreendimentos devem se situar em um padrão acima e a tendência é ir aumentando.”De qualquer forma, o fato de ser econômico não significa que a qualidade vá ser colocada em segundo plano. “Pode ser popular com qualidade boa, bonito, moderno. Existem projetos muito bons inspirados em empreendimentos mexicanos”, cita Pompéia.
TRANSFORMAÇÃO
A Barra Funda possui vários setores ainda muito deteriorados ao longo da estrada de ferro, mas nos próximos dez anos deve estar completamente transformada. “Há ainda armazéns do começo do século passado, com idade mínima de 60 anos. A tendência é tudo isso cair e virar prédio residencial”, prevê Pompéia. Uma parte já começou a passar por mudanças visíveis. “Há vários lançamentos na região e você já pode até ver um grande conjunto residencial pronto.” O empreendimento citado é o Cores da Barra, lançado pela Klabin Segall, em 2000. “Resolvemos investir ali antevendo a valorização do bairro, tendo em vista as facilidades de transporte e o potencial de valorização”, explica Paulo Porto, diretor de vendas e marketing da empresa. Com 400 unidades de três dormitórios e cerca de 93 m², o condomínio foi o primeiro de uma série de empreendimentos lançados na região pela empresa. “Quem chegou antes teve chance grande de fazer um bom negócio. Os proprietários tiveram valorização no preço de 70% a 80%”, calcula.Hoje, o olhar sobre o bairro já mudou: “A Barra Funda era uma região muito questionada naquela oportunidade, hoje é muito estudada.” Após a junção com a construtora Setin, o grupo ainda lançou em outubro do ano passado um empreendimento ao lado do Terminal Rodoviário, o Liv Barra Funda, com unidades de 96 m² a 132 m², e em dezembro o Celebration, perto do Playcenter, com apartamentos de 126 m² a 162 m².O preço do metro médio quadrado no bairro no ano de 2007, de acordo com dados da Embraesp, foi de R$ 2.916. A tendência é aumentar à medida em que os terrenos forem ficando escassos e os imóveis mais valorizados.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

CEF prevê R$ 5,7 bi para habitação em SP este ano

A Caixa Econômica Federal (CEF) anunciou hoje orçamento para habitação no Estado de São Paulo em 2008 de R$ 5,7 bilhões, valor 11,76% maior que o desembolso do ano passado. Em 2007, foi contratado o valor recorde de R$ 5,1 bilhões para habitação na Caixa, cifra 41,34% superior aos recursos aplicados em 2006.O orçamento inicial da Caixa para habitação no Estado de São Paulo no ano passado era de R$ 3,5 bilhões, mas o desembolso chegou a R$ 5,1 bilhões com as suplementações de recursos feitas ao longo do ano. Para 2008, o superintendente Regional da Caixa, Augusto Bandeira Vargas, prevê que também haja suplementações.
"Esperamos superar o crescimento de 41% dos recursos para habitação registrado em 2007", disse Vargas. Segundo ele, a melhora das condições de financiamento, com taxas de juros mais baixas e prazos mais longos que nos últimos anos, estimula que haja novos pedidos de suplementação de recursos para a habitação pela Caixa este ano.Na aplicação dos R$ 5,7 bilhões inicialmente previstos, a Caixa vai utilizar as taxas de juros reduzidas recentemente com os recursos da poupança e, as em vigor desde o começo de janeiro, com recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). A redução dos juros resulta, segundo o superintendente, de repasse aos clientes da queda das taxas de inadimplência.ConvêniosDesde janeiro, a Caixa está ampliando o número de convênios com empresas para oferecer taxas de juros mais baixas para os funcionários. "Também temos cerca de dez convênios com construtoras e incorporadoras", disse Vargas.
Dos R$ 5,1 bilhões destinados à habitação pela Caixa em 2007 no Estado, R$ 2,37 bilhões tiveram origem no FGTS, R$ 1,6 bilhão na poupança e R$ 1,12 bilhão em outros recursos. Do total, R$ 2,8 bilhões vieram do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Outros R$ 2 bilhões de recursos do PAC foram aplicados em saneamento e infra-estrutura.O total aplicado em habitação pela Caixa em São Paulo no ano passado financiou 204,706 mil unidades, o que representou crescimento de 97,14% em relação ao ano anterior. Na Grande São Paulo, foram 32 mil financiamentos habitacionais, no montante de R$ 2 bilhões.Cerca de 75% das contratações do Estado foram feitas por famílias com renda mensal de até cinco salários mínimos, faixa em que está concentrado o déficit habitacional. Para 2008, Vargas espera crescimento dos desembolsos em todos os segmentos, mantendo a proporção de 75% para a baixa renda.

Bauru está nos planos de expansão da C&C

Uma das maiores empresas de materiais para construção, reforma e decoração do País, a Casa & Construção, estuda investimentos em Bauru. Anteontem, Carlos Augusto Monteiro de Barros, diretor de expansão da empresa, esteve no Café com Política do Jornal da Cidade e comentou sobre o projeto.“Bauru está nos planos de expansão da C&C. É uma cidade que comporta uma loja padrão da empresa, com 5 mil metros quadrados”, explica Barros. De acordo com o diretor, está sendo avaliada a parceria da empresa com o grupo que pretende investir na construção de um shopping center na região da Vila Antártica. “Porém, se não for viável por este empreendimento, estudaremos outra alternativa para nos instalarmos aqui”, diz.Atualmente, a rede C&C conta com 39 lojas, sendo sete no Rio de Janeiro e 32 espalhadas por São Paulo – são 20 na Capital e Grande São Paulo, 11 no Interior e 1 na Baixada Santista. A Casa e Construção faz parte do Conglomerado Financeiro Alfa que possui, além da maior rede de varejo de material para construção, reforma e decoração, outros investimentos em áreas não-financeiras, como a rede de hotelaria Transamérica Hotéis, a rede de produtos alimentícios Sorvete La Basque, a Rede de Comunicação Rádio Transamérica, dentre outros.

Elkay - Mystic


Inspired by natural water flow, the Elkay Mystic sink models feature a "puddle-shaped," organic design. The gently curving undermount sink offers a dynamic look, while providing the ideal sink solution for homeowners with a 24-inch base cabinet. The Mystic® models were created for three separate home applications – bathroom, food prep and entertainment usage. The bathroom model allows the homeowner to have a daily interactive experience with water, while adding a contemporary steel element to his/her bathroom design.

Kohler - Evoke


Leading the industry in technology and innovation, Kohler Co. introduces an array of new products at the 2008 Kitchen/Bath Industry Show. With creative design solutions, such as the Evoke swing spout kitchen faucet, Kohler Co. has the right product for you. Experience the industry’s deepest and most exciting product offering at booth # S5477.

C&C investe em integração de sistemas

Com uma rede de 39 lojas e nos estados de São Paulo e Rio Janeiro, além de um centro de distribuição, a Casa & Construção investiu em tecnologia para coordenar e administrar essas unidades. A companhia adquiriu em 2005 um novo ERP tornando-se necessário sincronizar os dados entre todos os sistemas utilizados e fazer o roll-out das lojas. Para realizar este processo de forma segura e sem impacto para o negócio, a C&C iniciou um projeto de integração com o uso do software rápido de integração Ensemble, da InterSystems.
O setor de atuação da C&C, varejo de materiais de construção, cresceu cerca de 6% em 2006, segundo a Associação Nacional dos Comerciantes de Materiais de Construção (Anamaco) e já representa 13% do PIB brasileiro. Para seguir neste ritmo de crescimento, o projeto contempla a integração com os seguintes sistemas: sistema de gestão anterior (durante a fase de transição), folha de pagamento, sistema fiscal, CRM, e-Commerce, portal B2B, cross-docking, consultas ao Serasa e integração com instituições financeiras.
Heber Santos, líder da frente de tecnologia do Projeto Pegasus, explica que o projeto beneficiará mais de 4.000 usuários diretamente, trazendo agilidade e segurança nas transações online, além de um maior controle de gestão dos processos de negócios da empresa.
Wanderlei Ricardo Valota, Gerente de Desenvolvimentos da C&C e Manager sponsor pelo projeto Pegasus afirma que num futuro próximo toda a cadeia de negócios da C&C passará pela camada de integração Ensemble.
"A necessidade de uma ferramenta de integração ficou evidente devido à complexidade do cenário e importância das interfaces para o sucesso do projeto. Muitos dos sistemas que a C&C utiliza suportam processos críticos e exigem que as informações estejam integradas de forma online para seu funcionamento, o que demanda um mecanismo sofisticado de integração.", explica Carlos Eduardo Kühl Nogueira, gerente geral da InterSystems para países emergentes.
Para desenvolver todo o projeto, a C&C contratou a Innovatium, Parceiro de Negócios da InterSystems. "Nosso maior desafio no projeto, foi o atendimento dos requisitos de desempenho necessários em algumas integrações com o legado durante a fase de convívio entre os dois sistemas ERP", comenta Alexandre Mosselaar, gerente do projeto na Innovatium.
Além de promover o mapeamento dos principais processos da companhia e de garantir a atualização de sua documentação de forma consistente, a iniciativa pretende trazer para a companhia todos os benefícios que uma arquitetura orientada a serviços pode oferecer.

Construção Civil é o setor que mais gera emprego com carteira

A Construção Civil continua sendo destaque entre os setores da economia nacional que mais geraram empregos. Em janeiro de 2008 foram 38.643 trabalhadores a mais com a carteira assinada, alta de 2,53% em relação a dezembro de 2007, resultado recorde para o período. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), divulgados nesta terça-feira.
Entre os meses de janeiro do ano passado e de 2008, o setor colocou no mercado formal 203.690 pessoas, crescimento de 14,92%. É a atividade econômica que mais cresceu no período, com taxa 8,89 pontos percentuais acima da média de crescimento de todo o Brasil (6,03%).
No comparativo com o primeiro mês do ano passado, a Construção Civil criou 11.708 novos postos de trabalho com carteira assinada, aumento de 230%.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Força feminina faz diferença nos canteiros da construção

Nos últimos cinco anos cresceu em torno de 20% a participação feminina nos canteiros de obras do Ceará. As operárias cearenses são preferidas pelas construtoras na hora de tarefas que exigem mais detalhes, como é o acaso dos acabamentos, chegando a representar até 40% do pessoal nos últimos meses das edificações. As mulheres também estão presentes nos escritórios de engenharia, onde chegam a ocupar 30% dos cargos técnicos.
A estimativa é do presidente em exercício do Sindicato da Construção Civil do Ceará (Sinduscon-CE), Ricardo Nóbrega Teixeira, também proprietário da Mercurios Engenharia Ltda. Segundo ele, embora não exista um estudo, que ateste oficialmente o incremento das mulheres nas construções, a realidade do dia-a-dia assegura que a tendência é que elas continuem ocupando cada vez mais espaço no setor.´A participação no início das obras ainda pequena, embora também esteja aumentando. Mas no nosso escritório, por exemplo, elas representam entre 20% e 30% do contingente técnico. Já nos canteiros, onde são requisitadas mais nos últimos quatro meses da obra, ela correspondem nessa fase até 40% dos trabalhadores. E as funções que desempenham, geralmente se concentram nos retoques finais´, afirma o diretor do Sinduscon-CE. Nóbrega garante já existirem também no Estado profissionais femininas trabalhando nas funções de pedreiro e carpinteiro.´A tendência é aumentar a presença das mulheres, pois com o aquecimento do setor, muitos profissionais estão em falta no mercado. E elas devem ocupar essa lacuna´, projeta. Na Engexata Engenharia as mulheres também são responsáveis por atividades como limpeza e emassamento de cerâmica, limpeza de esquadrias de vidro, pintura, entre outras. ´Elas são muito mais eficientes nessas funções´, destaca o sócio-proprietário da Engexata, Ananias Pinheiro Granja, para quem o crescimento das mulheres ultrapassa as fronteiras da construção civil.´Elas estão crescendo no mercado de trabalho em geral, ocupando espaço em todas as atividades. Hoje já encontramos excelentes corretoras de imóveis e engenheiras elétricas´, exemplifica.
Capricho no trabalhoDiana Ferreira dos Santos, 32 anos, trabalha como encarregada de pintura nos canteiros de obras, coordenando o trabalho de 35 a 40 mulheres. Ela é funcionária da FJB Pinturas, terceirizada que presta serviço a construtoras como a Engexata, Leal, Métodus, Porto Freire Engenharia, entre outras. ´Sempre quando a obra está perto de ser concluída, eles nos contratam. Acho que as pessoas preferem nosso serviço no acabamento porque temos mais capricho´, aposta a profissional. Feliz com o que faz, ela não se imagina trabalhando em outra função. ´Comecei a trabalhar na construção civil com meu tio. E não consegui mais parar. Hoje coordeno equipes de mulheres e de homens nos canteiros de obras. A gente recebe o serviço da construtora e cuida para que os trabalhos sejam concluídos dentro do prazo e com a qualidade que eles esperam´, conclui.

Dicico abre loja em Cubatão

A Dicico inaugura no dia 25 de fevereiro a 11ª unidade na Baixada Santista, na cidade de Cubatão. A nova loja será um mini-home center, um novo formato adotado pela rede no ano passado, que conta com uma área de cerca de 700 m² e 40 mil itens à disposição do consumidor. Para a abertura foram investidos R$ 500 mil e gerados cerca de 18 empregos diretos e 10 indiretos para profissionais da cidade.
Com a inauguração, a Dicico conclui o plano de expansão de mini-home centers na Baixada Santista, iniciado em outubro de 2007. Conforme previsto, nesse período foram inauguradas oito unidades: em Santos, Peruíbe, Guarujá, Bertioga, Itanhaém, Mongaguá e, agora, em Cubatão.
'Acreditamos que com oito unidades nas principais praças da Baixada, consolidaremos nossa liderança, e cumpriremos a missão de colocar uma Dicico próxima de cada morador', explica, em nota, o diretor de marketing da empresa, Carlos Roberto Corazzin.
A companhia não descarta a possibilidade de abrir outros home centers na região. 'Tudo indica que a Baixada Santista crescerá economicamente nos próximos anos. Por isso, acreditamos que ainda haja demanda no futuro para mais lojas da rede', afirma Corazzin. Atualmente, a empresa já conta com home centres, lojas de cerca de 3.500 m², em Santos, Praia Grande e São Vicente.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

C&C promove quinzena de louças, metais, pisos e revestimentos

A C&C - Casa e Construção, maior rede de varejo de materiais de construção, acabamento e decoração do País, fecha o mês de fevereiro com a quinzena de louças, metais, pisos e revestimentos. Os itens citados estarão com preço promocional até o dia 29 de fevereiro em todas as lojas do Estado de São Paulo. A empresa também facilita a forma de pagamento. O cliente pode dividir o valor da compra em até 10 vezes sem juros no cartão C&C Visa.
Com capital 100% nacional, a C&C Casa e Construção é líder do mercado varejista de materiais para construção, reforma e decoração do País. Atualmente a rede conta com 39 unidades espalhadas pelos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro, sendo 36 home-centers e 3 lojas Express. Em São Paulo são 32 lojas distribuídas pela capital, Grande São Paulo, interior e baixada santista. No Rio de Janeiro são sete lojas, seis na capital do Estado e uma em Niterói.

Construção puxa o PIB, vai crescer mais e quer mais reformas para ser carro-chefe da economia

Se os tempos são de incertezas, como afirmam os economistas meio assim para ficarem desobrigados de diagnósticos precisos sobre os rumos da economia global e seus efeitos no Brasil, até porque não os possuem, para a construção civil não há dúvidas: nem um tufão porá abaixo as perspectivas azuis do setor. Pelas estimativas da consultoria MCM, a atividade cresceu 5% no ano passado, quase em linha com a evolução do Produto Interno Bruto (PIB), e este ano vai acelerar e puxá-lo, devendo expandir-se cerca de 6%.
Nos EUA, foi o estouro da bolha de especulação com empréstimos à compra da casa própria e o endividamento pessoal contra hipotecas que detonou a crise dos mercados financeiros e desnudou o cassino do crédito bancário em que se sustentava a economia. Aqui, ela se alavanca sobre as bases sólidas do financiamento à habitação, sem os vícios que minaram nos EUA os alicerces de um dos setores que mais contribui no mundo para o crescimento do produto e da renda.
A área residencial, que representa 43% de toda a construção civil no país, é a que vem mais forte, mas ainda longe de sequer roçar o seu limite de expansão. Em 2007, segundo o estudo da MCM, os novos financiamentos para a construção e aquisição de imóveis - com base nos fundos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), basicamente os depósitos de poupança - atingiram R$ 11,5 bilhões, crescendo 96% em termos reais sobre 2006, ano em que a expansão se descolou da timidez e também quase dobrou sobre 2005. Desempenho assim não se via desde os anos 70, quando o crédito à habitação chegou a representar 7% do PIB. Só agora está chegando a 3%. Se tudo correr bem, retornará ao seu pico entre quatro e cinco anos. Há uma avenida de oportunidades. Embora significativo, como diz a MCM, o crédito imobiliário total pelo SBPE atendeu apenas 110 mil novas residências em 2007, um sexto da demanda anual média estimada para 2007 a 2012 - 664 mil imóveis por ano. Dessa demanda represada pela estagnação do setor nas últimas duas décadas e meia, o grosso, 540 mil ao ano, é por residências de 1 a 2 dormitórios, para o qual a composição do financiamento permite o uso do FGTS, que engrossa os recursos disponíveis. Para o período 2008-2012, avalia a MCM, entre os recursos do SBPE e FGTS, o setor deverá dispor de R$ 22 bilhões em financiamentos ao ano a preços de 2007. É uma injeção direta na veia do crescimento econômico.

Pequenas revoluções
Trata-se apenas do segmento de mercado da construção civil, pois o grosso do déficit total de casas novas, estimado em 7,9 milhões, corresponde às famílias com renda de até três salários mínimos, R$ 1.140, atendidas no bojo do Programa de Aceleração do Crescimento, PAC, com verbas fiscais e subsídios do FGTS. Em ambos os casos, os imóveis de interesse social e para a classe média, o que falta é mais dinheiro, já que a demanda latente é enorme. As microrreformas da chamada “agenda perdida” resgatada pelo ex-ministro Antonio Palocci também mostraram que é só o governo e o Congresso se porem de acordo para que se façam pequenas revoluções na economia. Sem elas, e mais a queda dos juros e alongamento dos prazos, que chegam a 30 anos, a atividade imobiliária não estaria assistindo ao seu renascimento. Mas falta muito por fazer. R$ 91 bilhões ao ano Os recursos já previstos para o setor de mercado são expressivos. Nas contas da MCM, cada real captado pelas empresas vira três, já que a venda na planta antecipa recursos adicionais para financiar a construção. Os R$ 22 bilhões anuais previstos até 2012, assim, vão corresponder a financiamentos totais ao ano de R$ 66 bilhões em média. Para cobrir a demanda anual, faltam R$ 8 bilhões ao ano acima do já previsto, totalizando pelo múltiplo de três projetado pela MCM cerca de R$ 91 bilhões, a serem cobertos pelos recursos livres da banca e emissão de debêntures e ações pelas construtoras. Mercado de hipotecas A banca está empenhadíssima na área habitacional, e tem muito a pôr no caldo. Os recursos livres que empenha no setor representam apenas 5% do total do crédito habitacional. Tal fatia vai crescer aos poucos. Mas cresceria muito mais rápido se houvesse um mercado secundário de hipotecas. Ele permitiria à banca, sobretudo a CEF, maior banco imobiliário do país, negociar os contratos carregados hoje até o vencimento, e assim aumentar o volume de aplicações.
Com regras mais rígidas que as vigentes nos EUA, por exemplo, não se arriscaria a propriedade da residência. Somente o contrato que gerou o financiamento seria negociado, como já é permitido com os chamados CRI, certificados de recebíveis imobiliários. Uma medida assim, associada à queda dos juros para menos de 10% ao ano, como alguns bancos já praticam, poria a construção civil na dianteira folgada do crescimento, e também da taxa de investimentos no país.
As duas outras pernas do tripé da construção logo vão adicionar fermento ao bolo. O segmento de imóveis comerciais e estruturas, responsável por 33% do setor, cresce conforme a produtividade da economia, cujo taxa anual não será menor que 2% nos próximos cinco anos, segundo a MCM.
E as obras públicas, que explicam os outros 24% da demanda da construção civil, estão se recompondo, e devem aquecer-se depois de 2009. Eis aí um Brasil que não deve furar.

Lucro da Duratex cresce 41,1% em 2007

A Duratex, empresa que atua nos segmentos de itens de madeira e peças sanitárias, encerrou 2007 com lucro líquido de R$ 318,9 milhões, uma expansão de 41,1% em relação ao ano anterior. No quarto trimestre, o lucro atingiu R$ 77,4 milhões, alta de 18,7% em relação ao período entre outubro e dezembro de 2006.
Já a receita líquida da companhia, que opera marcas como Deca, Hydra e DuraFloor, somou R$ 1,7 bilhão no ano passado, expansão de 12,2% em igual comparação. Considerado os dados do quarto trimestre, a receita teve expansão de 12%, para R$ 459,8 milhões.
O Ebitda (lucro operacional antes dos impostos, depreciação e amortização) anual da empresa atingiu R$ 558,1 milhões, alta de 21,9% frente a 2006. No quarto trimestre, o resultado somou R$ 144,1 milhões, com expansão de 14,7% frente ao mesmo período do ano anterior.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Construção civil contesta projeto que altera ICMS

Representantes do setor de materiais de construção pediram ontem ao presidente da Assembléia Legislativa de São Paulo, Vaz de Lima (PSDB), apoio para adiar o início da substituição tributária. A medida pode encarecer os produtos em até 30%.
A substituição tributária antecipa a cobrança do ICMS de toda a cadeia produtiva para a indústria. O índice é calculado com base no lucro dos lojistas.“O governo calcula que trabalhamos com lucro de 86%, o que é fora de nossa realidade”, explica o presidente da Acomac (Associação dos Lojistas de Materiais de Construção) de Rio Preto, Marcos Antonio Napolitano. De acordo com ele, o lucro dos lojistas está em torno de 25% a 30%.Ele avisa que, se o governo calcular o índice em cima de 86%, o preço dos materiais de construção vai aumentar.Napolitano e mais 17 representantes do setor se encontraram ontem com Vaz de Lima para tentar adiar a substituição por 90 dias.No período, será encomendado um estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV) sobre o real lucro dos lojistas de materiais de construção.
Outra reunião está marcada para hoje, com o secretário da Fazenda do Estado, Mauro Ricardo Machado Costa.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Angola está na lista dos importadores de artefatos de metais não-ferrosos do Brasil

Angola será um dos países beneficiados com o contrato que será assinado hoje, dia 18, que tem o objetivo de promover as exportações do mercado brasileiro de artefatos de metais não-ferrosos. O diretor de Negócios da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), Maurício Borges, e o presidente do Sindicato de Artefatos de Metais Não-Ferrosos do estado de São Paulo (Siamfesp), Denis Perez Martins, assinam o documento em São Paulo. O projeto terá investimentos compartilhados das duas entidades no valor total de R$ 3,22 milhões, destinados a ações de promoção comercial a serem desenvolvidas nos próximos dois anos. A meta do convênio é aumentar o volume de exportações das empresas participantes do projeto de US$ 29,6 milhões em 2007 para US$ 42,6 milhões até dezembro de 2009 - um crescimento de 42,6%. Para isso, estão previstas diversas iniciativas de promoção comercial, como a participação em seis feiras internacionais no Panamá, Argentina, Angola, Emirados Árabes, México e Bolívia; envio de missão empresarial ao México; pesquisa de mercados em três países como Angola, México e Emirados Árabes, além de ações de marketing e publicidade, capacitação e treinamento e vinda de importadores selecionados ao Brasil para encontros de negócios. Serão beneficiadas, inicialmente, 39 empresas fabricantes de artefatos de metais não-ferrosos (metais sanitários, utensílios domésticos, embalagens e fechaduras e artigos diversos) dos estados de São Paulo, Santa Catarina e Paraná, associadas ao Siamfesp. Entre elas, estão empresas de referência dos setores de metais sanitários, fechaduras, utensílios domésticos de alumínio e artefatos diversos. O objetivo é que mais empresas, de todas as regiões do País, entrem no projeto ao longo destes dois anos.O setor de metais não-ferrosos produz, atualmente, cerca de R$ 2,4 bilhões anuais. As exportações representam pouco da receita do segmento. Mais de 95% da produção é orientada para o mercado interno. Em 2006, o setor brasileiro exportou US$ 944.657.906. Deste valor, as empresas que aderiram ao PSI exportaram somente US$ 29,6 milhões, o que significa 3% do total exportado. Há, portanto, um grande espaço para que as empresas nacionais aumentem as suas vendas ao exterior."O projeto com o Siamfesp pretende desenvolver a cultura exportadora no setor, fortalecer a qualidade, capacitação tecnológica, criatividade e design das empresas, promovendo a adequação técnica aos mercados-alvo. Com isso, será possível atingir novos mercados e consolidar as presenças nos países para os quais o setor já vende", explica Maurício Borges. "A indústria brasileira de metais não-ferrosos, uma vez capacitada quanto aos requisitos básicos à exportação, deverá aumentar rápida e significativamente sua participação no comércio exterior, que hoje ainda é incipiente", afirma Denis Perez Martins.As 39 empresas participantes do projeto faturaram, em 2006, R$ 1,05 bilhão. As exportações destas firmas totalizaram R$ 59,2 milhões (US$ 29,6 milhões), o que representa 5,6% do seu faturamento. No entanto, somente 16 das 39 empresas são exportadoras. As informações são da Apex Brasil e Siamfesp.

QG Propaganda cria campanha para a Dicico

A QG Propaganda assina a campanha institucional da Dicico, rede varejistas de materiais de construção. Composta por filmes, mídia impressa, material de PDV e tablóides, a ação consumiu investimentos de R$ 4 milhões e ficará no ar por dois meses.
O objetivo da nova campanha é explicar ao consumidor as vantagens para comprar na rede e os porquês de a Dicico vender mais barato. A ação dá continuidade à campanha anterior que lançou o tema ‘Loucos por preço baixo’, mas desta vez explica por que isso acontece.
‘É um briefing extremamente racional, por isso entram os porquês, mas com uma roupagem moderna e bem-humorada, que rompe totalmente com a comunicação da categoria’, explica Marcello Droopy, diretor de criação da QG. Ele salienta que esse é o primeiro filme de quatro desta campanha.
O filme, que foi montado por meio da técnica de stop motion, terá duas versões, uma com 30’’ e outra com 15’’, e será veiculado em todas as praças em que a Dicico tem lojas.
O comercial conta com um locutor fazendo uma afirmação e seguindo com a pergunta ‘Por quê?’. ‘A Dicico tem sempre o menor preço. Por quê?’ Seguido da resposta que justifica a afirmação: ‘Porque a Dicico negocia compra à vista em enormes quantidades, tudo pra dar descontos pra você’.
Dessa maneira, o comercial segue emendando uma pergunta em uma resposta até mostrar um casal fazendo compras na Dicico e economizando. O filme é finalizado com a frase: ‘Dicico. Loucos por preço baixo. Por quê? Porque a gente é louco pela sua casa’. As peças impressas terão a mesma abordagem.

Leroy Merlin chega à casa do consumidor na campanha de 2008 feita pela MPM

Ritmos agradáveis e produção sofisticada - é assim que a Leroy Merlin pretende levar suas ofertas para a casa do consumidor em 2008. A partir do dia 08 de fevereiro, o público poderá conferir em horário nobre da TV o início da estratégia de comunicação da rede francesa, que foca nesse ano na divulgação dos seus Festivais, entre eles o da Organização, que vai de 08 de fevereiro a 03 de março. A comunicação dos Festivais, que estará no ar durante todos os meses de 2008 em mais de dez filmes, traz uma trilha sonora vibrante e uma produção sofisticada. “O diferencial artístico e gráfico de toda campanha procura transportar o produto da loja para a casa do consumidor de uma maneira agradável e pertinente, o que tangibiliza a compra e o acesso”, ressalta o sócio e diretor de Criação da MPM, Aaron Sutton, agência responsável pela ação.
Para Carla Ramos, gerente de Marketing da Leroy Merlin, a estratégia de comunicação deste ano é uma evolução da campanha de 2007. "Na campanha de 2008, consolidamos nosso conceito de comunicação ‘Sua Casa Feliz e Seu Bolso Também’ com filmes que apresentam jingles variados e inovação de imagens. São situações irreverentes e alegres que mostram o prazer do nosso cliente em construir, reformar e decorar sua casa na Leroy Merlin". Toda as ações virão acompanhadas de um projeto de geomarketing, que inclui a distribuição de tablóides nas áreas de interesse e influência de suas 15 lojas espalhadas por cinco Estados brasileiros, além de inovações no website. Há dez anos no Brasil, a Leroy Merlin se orgulha de cumprir sua missão: dar a todos a possibilidade de mudar o seu lar.
Com produção artesanal da Sentimental Filmes e trilha de PC Bernardes, da Friends, as filmagens da campanha de 2008 da Leroy Merlin se destacam pelas aberturas feitas em Stop Motion e uma produção que consumiu uma semana de gravações. A criação é de Sidney Braz, Margit Junginger, Vitor Azambuja e Thiago Buled, e a direção é de Aaron Sutton e Jorge Iervolino. A direção do filme é de Mauricio Guimarães e Luciano Zuffo.

Sobre a Leroy Merlin
A Leroy Merlin chegou ao Brasil em 1998, trazendo um novo conceito para o mercado de Materiais de Construção. Com foco na qualidade do atendimento, dos produtos e dos serviços, a empresa abriu lojas com ambientes espaçosos e agradáveis para receber melhor seus clientes. Especializada em Construção, Acabamento, Bricolagem, Decoração e Jardinagem, a Leroy Merlin comercializa mais de 70 mil itens divididos em 14 setores: Materiais Básicos, Madeiras, Elétrica, Ferramentas, Tapetes, Cerâmica, Sanitário, Encanamentos, Jardinagem, Ferragens, Organização, Pintura, Decoração e Iluminação. A lista de produtos inclui cozinhas e armários planejados e as lojas oferecem serviços diferenciados como corte de chapas de madeira e vidro, enquadramento e entrega em domicílio. A rede Leroy Merlin conta hoje com 15 lojas localizadas em São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Curitiba e Brasília.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

Lucro da Rossi cresce 200% em 2007

A Rossi Residencial registrou um lucro líquido de R$ 131,3 milhões em 2007, crescimento de 200,5% em relação a 2006. No último trimestre do ano, o lucro foi de R$ 25,1 milhões, redução de 14,1% se compardo com o mesmo período do ano anterior.
A receita da empresa somou R$ 732,9 milhões, aumento de 78,2% frente 2006. No último trimestre de 2007, a receita atingiu R$ 231,5 milhões, crescimento de 84,8% ante o quarto trimestre do ano anterior.
O Ebitda em 2007 somou R$ 132,1 milhões, alta de 159,2% em relação a 2006. No trimestre, a receita da Rossi chegou a R$ 35,8 milhões, elevação de 56,8% se comparado com o mesmo período do ano antecessor.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Vendas de cimento no País são recorde em janeiro

As vendas de cimento no País cresceram 17,6% em janeiro, um total de 4 milhões de toneladas, segundo o Sindicato Nacional da Indústria do Cimento (Snic). Trata-se de recorde histórico de vendas para o mês de janeiro.
De acordo com o Snic, as vendas das fábricas de todas as regiões do País tiveram bom desempenho, com destaque para as Regiões Sul e Centro-Oeste, que registraram aumento de 30,2% e 22,9%, respectivamente.

Marvel Industries - Keyhole


The party will never stop with Marvel Industries's Keyhole sink. The round stainless-steel unit is ideal for rinsing wine glasses and platters, while the deep drainer ensures no water spillage when emptying larger items. The sink's accessories include a circular chopping board, a stainless drainer trivet and a garnish bowl.

Ações da Cyrela disparam com vendas 30% acima do esperado

A notícia de que as vendas da Cyrela em 2007 superaram em 30% o volume previsto está provocando uma disparada nas ações da companhia na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) nesta quarta-feira (13/2). Às 16h24, os papéis eram cotados a 24,33 reais, em alta de 8,13%. No melhor momento do dia até agora, no entanto, as ações chegaram a subir 12,4%, sendo negociadas a 25,30 reais.
Em comunicado enviado à Bovespa, a construtora afirma que as vendas no ano passado somaram 4,4 bilhões de reais, sendo que a metade desse valor foi gerado no quarto trimestre. Os lançamentos atingiram 5,4 bilhões de reais, dos quais 3,1 bilhões de reais foram realizados nos últimos três meses de 2007.
Diante desses números, a empresa revisou para cima suas projeções. Para 2008, o volume de vendas, estimado inicialmente em 4,4 bilhões de reais, foi elevado para 5,5 bilhões de reais, enquanto o volume de lançamentos passou de 6 bilhões de reais para 7 bilhões de reais. Para 2009, a expectativa é de vendas no total de 7 bilhões de reais e 8,8 bilhões de reais em lançamentos.
De acordo com a corretora Fator, a revisão nos números deve ter um impacto de 15% no valor das ações no mercado, elevando seu preço-alvo em 5 reais. Ainda sem considerar os novos indicadores, a corretora estima um potencial de valorização de 44% para os papéis da Cyrela, podendo chegar a 32,44 reais no final do ano.
“A Cyrela tem provado que tem menor risco de execução, com aumento do volume de lançamentos (VGV) e excelente performance de vendas. O indicador operacional mais importante é a velocidade de vendas dos lançamentos de 2007 e estimamos que a Cyrela vendeu 60% do volume lançado em 2007, número muito positivo dada a concentração de lançamentos no 4T07 (57% do total)”, afirma a corretora em relatório.
Na avaliação da Fator, a companhia não precisará de captações adicionais para financiar o seu crescimento no curto prazo. “A Cyrela acabou de concluir uma emissão de debêntures no valor de 500 milhões de reais e tem contratada uma linha de crédito stand-by adicional de 500 milhões.” No dia 1º de fevereiro, a construtora desistiu de realizar uma nova oferta primária de ações, em função da instabilidade no mercado acionário.

Motif from Aquatic Industries Designed to blend with a variety of bathroom styles, this transitional tub is currently a two-person version (a second configuration will be released this summer). Motif designs are now available in the Century, Luxury, LuxeAir, Serenity and HotSoak lines, and 26 colors are offered.

Duravit - Sundeck


Sundeck from Duravit Bathing together doesn’t have to be confined to the bathroom. Sundeck from Duravit is designed to go anywhere there is proper plumbing, including outside. Created in collaboration with Vienna’s Eoos, the multifunctional acrylic tub features a cushioned sundeck, which can also be used as seating when the tub is closed and as two headrests when open.

Acryline - Acryzen


Acryzen 7242 O from Acryline A heart may be the shape most associated with love, but an oval is certainly more comfortable, at least when it comes to bathing for two. Designed as a drop-in or undermount, the Acryzen 7242 O features two armrests and opposite end backrests. It is available as a soaking tub or with three different warm air hydro massage system technologies (Aquamasseur, Healthmasseur and Ultimate System).

MTI Whirlpools - Horizon


Horizon from MTI Whirlpools Being backed into a corner isn’t necessarily a bad thing in MTI Whirlpools’ Horizon. The acrylic tub, which measures 71 1/8 in. x 71 1/8 in. x 21 3/4 in. and is 20 3/4 in. deep, is designed to be built into a corner. It is available as a soaker, standard whirlpool or ultra-whirlpool and is available with an optional remote control.

Sanijet - Palladian


Palladian Duo Pipeless Spa Bath from SANIJET There’s no need to head to the spa when you can have a couple’s treatment at home. The Palladian Duo Pipeless Spa Bath offers massage jets, chromatherapy and quiet operation. Its pipeless design makes spa treatments (especially those involving seaweed, mud, essential oils and thermal spring salts) easier because there is less risk of clogging.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Índice recua 0,32 ponto percentual em um mês

O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em convênio com a CAIXA, iniciou o ano de 2008 com uma elevação de 0,44%, recuando 0,32 ponto percentual em relação a dezembro de 2007, quando foi apurada uma aceleração de 0,76%. Em 12 meses, o acumulado é de 6,26%, segundo divulgação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em relação a janeiro de 2007 (0,27%), o índice atual foi superior em 0,17 ponto percentual. O acumulado em 12 meses (6,26%), também foi superior ao registrado em janeiro de 2007 (4,96%).
Já o custo nacional por metro quadrado evoluiu de R$ 605,71 (em dezembro) para R$ 608,38 em janeiro, sendo R$ 350,07 relativos aos materiais e R$ 258,31 à mão-de-obra.
Em janeiro, a evolução da parcela dos materiais (0,67%) ficou um pouco acima da registrada no mês anterior (0,63%). No entanto, a mão-de-obra apresentou um recuo significativo (0,81 ponto percentual), passando de 0,94% (dezembro) para 0,13% (janeiro). Nos últimos 12 meses, os materiais acumularam 5,64% contra 7,12% da mão-de-obra.

Custo da construção civil sobe 0,44% em janeiro

O custo da construção civil subiu 0,44% em janeiro, na comparação com dezembro, segundo o Índice Nacional da Construção Civil de janeiro, divulgado nesta terça-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
O indicador mostra desaceleração em relação ao mês anterior, quando houvera variação positiva de 0,76%. Nos últimos 12 meses, a alta acumulada é de 6,26%. Na comparação com janeiro de 2007, foi verificada alta de 0,27%.
O custo nacional por metro quadrado chegou a R$ 608,38 em janeiro, ante R$ 605,71 registrados em dezembro. Do total de janeiro, R$ 350,07 são relativos aos materiais e R$ 258,31 correspondem aos custos de mão-de-obra.
Os materiais tiveram alta de 0,67% em janeiro, acima dos 0,63% constatados no mês anterior Nos últimos 12 meses, o custo dos materiais da construção civil aumentou 5,64%.
A mão-de-obra, por outro lado, teve inflaçãode 0,13%. O índice é 0,81 p.p. (ponto percentual) abaixo da variação de 0,94% de dezembro. Os custos com mão-de-obra na construção civil acumula alta de 7,12% nos últimos 12 meses.
A maior alta de janeiro foi observada na região Norte (0,69%). No Sudeste, a alta de janeiro na construção civil chegou a 0,48%, seguido pelo Nordeste (0,45%), Centro-Oeste (0,35%) e Sul (0,24%).
Entre os Estados, o Amapá teve a maior alta em janeiro, com variação de 2,52% em relação a dezembro. Em São Paulo, os custos na construção civil cresceram 0,60% de dezembro para janeiro. No acumulado dos últimos 12 meses, São Paulo registra alta de 5,04%.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

MPM cria estratégia para Leroy Merlin

A MPM desenvolveu a nova estratégia de comunicação da rede de home centers francesa Leroy Merlin.
Toda a ação, que compreende filmes que apresentam jingles variados e inovação de imagens, virá acompanhada de um projeto de geomarketing, com a distribuição de tablóides nas áreas de interesse e influência de suas 15 lojas espalhadas por cinco Estados, além de inovações no website.
Com produção artesanal da Sentimental Filmes e trilha de PC Bernardes, da Friends, as filmagens da campanha de 2008 da Leroy Merlin se destacam pelas aberturas feitas em Stop Motion e uma produção que consumiu uma semana de gravações.

Dicico anuncia 10ª loja na Baixada Santista

A rede varejista de materiais de construção Dicico inaugura em Mongaguá (SP) a 10ª unidade na Baixada Santista. A nova loja será um mini-home center - um novo formato adotado pela rede no ano passado, que conta com uma área de cerca de 700 m² e 40 mil itens à disposição do consumidor.
Para a inauguração foram investidos R$ 500 mil e gerados cerca de 18 empregos diretos e 10 indiretos para profissionais da cidade. Será o sétimo mini-home center da rede, os cinco anteriores também foram abertos na Baixada Santista no ano passado. Ainda em fevereiro Cubatão também contará com uma loja da rede.
Atualmente, a Dicico conta com home centres - que são lojas de cerca de 3.500 m² - em Santos, Praia Grande e São Vicente. Já os mini-home centers estão presentes em Santos (av. Ana Costa), Peruíbe, Guarujá (uma loja na Enseada e outra no distrito de Vicente de Carvalho), Bertioga e Itanhaém. "Ao ter tantas lojas na região, queremos consolidar definitivamente nossa liderança na Baixada Santista", declara Carlos Roberto Corazzin, diretor de marketing da Dicico.
Vale destacar que os mini-home centers não são lojas com poucos itens, ao contrário. "Queremos ser a maior loja das pequenas e médias cidades", explica Corazzin. Isso significa que, apesar de ser uma área menor, o cliente tem o mesmo número de produtos que são expostos em um home center tradicional.
Para ampliar o número de clientes da região, a Dicico aposta em seus diferenciais competitivos, como o Cartão de Crédito Dicico. Resultado de uma parceria com o maior banco do país - o Banco do Brasil - e a bandeira Visa, o cartão oferece opções como parcelamento em até 11 vezes sem juros e sem entrada ou frete grátis ou descontos especiais. Também conta com anuidade gratuita permanente e isenção de taxa de adesão.

Nível de emprego na construção é o maior desde 1995

O nível de emprego da indústria da construção civil cresceu 13,3% no ano passado, conforme levantamento do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) e da FGV Projetos, baseado em dados do Ministério do Trabalho. Foi a maior alta desde 1995, quando o Sinduscon-SP e a Fundação Getúlio Vargas deram início à pesquisa.
Em nota, o Sinduscon-SP informou que o setor liderou os índices de geração de empregos entre todas as atividades da economia. No ano passado, foram criados 206,6 mil empregos formais, o que contribuiu para elevar o total de trabalhadores na construção para 1,7 milhão. No Estado de São Paulo, houve aumento de 18,2% nas contratações, para mais de 78,3 mil. Na capital paulista foram contratados 44,9 mil trabalhadores para o setor, 23% a mais que em 2006.
Os maiores aumentos em 2007 foram registrados no Tocantins (61,7%) e em Mato Grosso (20,4%). A Região Norte teve alta de 21,2% no nível de emprego, acima da média nacional.
Em dezembro de 2007, o nível de emprego na construção caiu 1,5% no País ante novembro. A retração em dezembro resulta da sazonalidade do setor, com a conclusão da maioria das obras e o início do período de chuvas no Centro-Sul.

Atividade no setor de construção do Reino Unido cai em janeiro

Uma pesquisa realizada pela empresa Savills&It apontou que a atividade no setor de construção do Reino Unido registrou queda em janeiro. O Índice de Desenvolvimento da Atividade Comercial ficou em 14,5%. Este é o terceiro mês consecutivo em que o indicador apresenta recuo.
Em novembro de 2007, o índice ficou negativo pela primeira vez em quatro anos e meio. O estudo também mostrou que as imobiliárias e empreiteiros consultados estavam mais pessimistas sobre a previsão para os próximos três meses, em comparação com qualquer outro período desde março de 2003.

domingo, 10 de fevereiro de 2008

Construtora Triunfo abre inscrições para programa de trainee

A Triunfo, construtora no segmento de infra-estrutura do Brasil, está com inscrições abertas até 9 de março para o programa de trainee.
Podem se candidatar jovens recém-formados em engenharia civil, com graduação concluída entre dezembro de 2005 e dezembro de 2007. Outros pré-requisitos são idioma inglês intermediário e disponibilidade para mudança de estado. A inscrição deve ser feita no site www.dreves.com.br.
O programa tem duração de 12 meses. O salário inicial é de R$ 3.600,00. Ao término do programa, chegará a R$ 4.800,00.
Entre os benefícios estão assistência médica, restaurante no local, participação em cursos externos e seguro de vida em grupo.
O processo de recrutamento e seleção será conduzido pela Consultoria Dreves & Associados, juntamente com a área de recursos humanos da Construtora Triunfo, e será constituído das seguintes etapas: inscrição de currículos, triagem eletrônica dos currículos, testes on-line de inglês e lógica, dinâmicas de grupos, painel com diretores e gestores e entrevistas finais.

Presidente da Abramat

Uma provável recessão na economia norte-americana, amplamente discutida por analistas, deverá causar sérios impactos no setor financeiro mundial. A dimensão dessa crise, no entanto, ainda é incerta. A principal questão levantada por executivos em todo o mundo é saber qual será o reflexo da conjuntura nos Estados Unidos à chamada economia real, formada por indústrias, varejistas, agricultores, consumidores, entre outros segmentos.
Seja qual for a dimensão da crise na maior economia mundo, o setor da construção civil mantém o otimismo no Brasil e prevê crescer na casa dos dois dígitos em 2008, após registrar um crescimento de 15,5% no faturamento com as vendas ao mercado interno no ano passado. Para o presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Construção (Abramat), Melvyn Fox, o setor continuará sendo beneficiado pelo bom momento do segmento habitacional.
Formado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e presidente da Abramat desde 2005, Fox acredita que a receita da indústria de materiais de construção manterá o ritmo de expansão ao longo dos próximos anos. 'Acreditamos que, pelo menos até 2010, o setor continuará crescendo acima da expansão do Produto Interno Bruto (PIB) nacional', destaca. Para 2008, o executivo projeta uma expansão de 12% no faturamento dos fabricantes de materiais de construção, setor que movimentou R$ 79,9 bilhões no ano passado e poderá chegar próximo de R$ 100 bilhões ao final do segundo mandato do governo Lula.
Em entrevista exclusiva à InvestNews, Fox mostrou seu otimismo com o setor, que registrou em dezembro sua 20ª expansão mensal consecutiva, e descartou que o crescimento da construção nacional possa ser comparado a um vôo de galinha, como ocorria no passado.
InvestNews - Após anos de tentativa, o setor finalmente encontrou o caminho para um crescimento sustentável?
Melvyn Fox - A comparação do setor com o vôo de uma galinha, não sustentável, não se justifica mais. A sensação do vôo da galinha acontecia quando o crescimento não durava mais do que seis meses. Hoje, já registramos 20 meses consecutivos de expansão. No passado não existiam ações que sustentavam esse movimento, mas hoje temos fôlego para isso. O País tem um enorme déficit habitacional e temos um grande número de consumidores que esperavam um favorável para ter sua casa própria.
InvestNews - Esse movimento de crescimento não poderia ser prejudicado pela provável recessão da economia dos Estados Unidos?
Melvyn Fox - Acredito que a situação nos Estados Unidos pode afetar um setor de duas maneiras. Uma é gerando uma crise generalizada na economia mundial, o que afetaria a construção civil. Para isso, no entanto, é importante saber qual será o tamanho da crise e qual o impacto dela na economia. A outra seria de forma direta, com a redução das exportações. Nesse ponto, no entanto, a construção civil seria pouco afetada. A participação das exportações no faturamento da indústria de materiais de construção, por exemplo, é de apenas 8%, dos quais menos da metade é representada pelas vendas aos Estados Unidos. Tanto é que anunciamos uma projeção de crescimento de 12% para o setor e a mantivemos inalterada.
InvestNews - Mas não há a preocupação de que a crise no mercado de crédito norte-americano crie um cenário de incertezas também no Brasil?
Melvyn Fox - A situação do crédito nos Estados Unidos poderia afetar o setor se houvesse uma alteração na política de redução da taxa de juros no Brasil. No ano passado, a construção civil aproveitou a disponibilidade de recursos no mercado e a redução nos juros. Acredito que o maior agravante para nosso setor seria uma desaceleração no ritmo da queda ou até mesmo uma 'não queda' dos juros, o que esperamos que não aconteça.
InvestNews - O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) também será um motor do setor em 2008?
Melvyn Fox - Acredito que não. O crescimento da construção civil será sustentado no segmento da habitação, como houve em 2007. Nossa projeção de crescimento de 12% para 2008 é fundamentada basicamente na expansão dessa área. Mas se tivermos obras de infra-estrutura saindo do papel, acredito que o setor poderá registrar um crescimento até maior do que os 12% projetados, próximo da marca do ano passado [que foi de 15,5%].
InvestNews - Já é cedo fazer uma projeção do setor para o médio prazo?
Melvyn Fox - Projetamos que o setor continuará crescendo nos próximos anos. Para 2009, esperamos uma expansão de 8% a 10%, mais próxima dos 10%. Já para 2010, o crescimento deverá ficar entre 6% e 8%, mantendo-se, portanto, acima da expansão do PIB.
InvestNews - E a indústria está preparada para atender a este aumento da demanda?
Melvyn Fox - A indústria não está parada. Tem investido bastante em ampliações de capacidade e, em 2008, deverá estar apta a atender a demanda, de forma geral, além de se preparar para o cenário futuro. O aumento da demanda não deverá refletir em aumento de preços.
InvestNews - Se a oferta está garantida, qual a principal preocupação do setor no momento?
Melvyn Fox - A falta de mão-de-obra qualificada. Hoje temos em torno de 4 milhões de pessoas trabalhando no setor de edificação, mas ainda é uma mão-de-obra sem especialização. O analfabetismo atinge aproximadamente 20% e quase 50% dos empregados não concluíram o primeiro grau. Por conta disso, o salário médio desses trabalhadores é de apenas dois salários mínimos.
InvestNews - E como isso será feito?
Melvyn Fox - Intensificamos neste mês um projeto junto ao Governo Federal para a criação de um sistema nacional de capacitação e certificação de mão-de-obra. Queremos valorizar nossa mão-de-obra. O setor evoluiu tecnicamente, mas nossos funcionários não acompanharam este avanço.
InvestNews - Há um cronograma para este projeto sair do papel?
Melvyn Fox - Queremos definir os traços deste projeto ainda este mês e, em março, definir em qual ministério ele implantado. Ainda não foi decidido se ele será desenvolvido pelo Ministério das Cidades, da Educação ou do Trabalho. Nossa meta é iniciarmos algum projeto piloto ainda ao longo deste ano.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

Segmento econômico da construção deverá ter 140 mil unidades

A expansão do setor imobiliário deve gerar o lançamento de 140 mil unidades habitacionais do segmento econômico entre 2008 e 2009. A expectativa é do diretor-executivo do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP), Celso Petrucci. Segundo ele, cerca de 10 empresas devem ser responsáveis por esse montante. "Grande parte desses projetos já está em fase de planejamento. A maior parte deve sair ainda este ano, porém, alguns ficarão para os próximos anos", acredita.
Petrucci destaca que somente neste ano, o mercado imobiliário tem um potencial de crescimento entre 15% e 20% em relação ao ano anterior.
Para o dirigente, diante desse cenário as empresas que ingressaram na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) com a abertura de capital (IPO, oferta pública inicial de ações, na sigla em inglês) terão a oportunidade de mostrar seus primeiros resultados. Nos últimos três anos, essas companhia receberam investimentos de aproximadamente R$ 16 bilhões com os IPOs. De acordo com Petrucci, todas apresentam perdas no valor de mercado. "Será a oportunidade para ver quais conseguirão atingir as expectativas que criaram nos seus investidores", avaliou.
Na opinião dele, as empresas que não apresentarem resultados positivos correm o risco de ser compradas por outras maiores. Desse modo, pode ocorrer uma onda de fusões, aquisições e até internacionalização do setor a partir desse ano.

Toto - Axiom


Featuring a contemporary look and noticeable water savings, the Axiom EcoPower Sensor faucet from Toto has it all. Using a Smart Sensor system, the faucet detects when hands are placed under the spout, which allows water to be released, and then shuts off when hands are removed, resulting in lower water consumption. The unit also has an easy access screen for quick cleaning.

Ottone Meloda - Cactus


Designed by Aldo Cibic for Ottone Meloda, the cactus faucet is a subtly whimsical addition to any bath. The fixture was created with straightforward lines but a distinctive image. The operation is obvious and inviting so the desire to use it comes instinctively.

Waterdecor - GPM


Waterdecor's new choose-your-own GPM technology for its faucet and showerhead collections allows users to determine the best flow rate for their household. Most faucets (pictured faucet from the company's modern Nirvana line) and showerheads for the bath operate at a fixed rate, but Waterdecor's customization option lets homeowners and designers choose the desired GPM rate. A 2.5 GPM is considered low flow, and all Waterdecor faucet models can be set at flow rates of .5, 1.0, 1.5 and 2.2 GPM.

Neptune - Luna


Ideal for a small or unusually shaped space, the Luna shower from Neptune makes a stylish statement. The gently curved acrylic shower base holds a transparent tempered glass panel to create a walk-in unit. The clear panel opens up any bath space for a roomier look. Luna is available in a right or left version, and the brass door fixture kit is available in three finishes: chrome, gold or brushed nickel.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

As lojas C&C e Leroy Merlin oferecem cursos gratuitos para os clientes interessados no "faça você mesmo"

Um problema simples de vedação, como uma torneira pingando, um ralo solto, uma fissura em uma parede ou viga pode se tornar uma grande dor de cabeça se não for rapidamente resolvido.

As lojas C&C e Leroy Merlin oferecem cursos gratuitos para os clientes interessados no "faça você mesmo". A programação está disponível nos sites das redes (www.cec.com.br e www.leroymerlin.com.br).

terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

"Nota Fiscal Paulista" chega a depósitos de construção

O Nota fiscal Paulista - programa de estímulo à cidadania fiscal organizado pelo Governo do Estado, que prevê a devolução de 30% do ICMS (Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) pago pelos consumidores nas compras - entra na quinta etapa. As lojas de materiais de construção passaram a integrar os estabelecimentos comerciais envolvidos no programa, ampliando a lista que já era composta por restaurantes, lanchonetes, livrarias, concessionárias de veículos e lojas de CDs.De acordo com a Secretaria Estadual da Fazenda, até sexta-feira passada, 124.672 estabelecimentos estavam cadastrados. O processo para os consumidores e comerciantes terem acesso aos benefícios do programa é simples. Na hora de pagar a conta (nos nove tipo de comércios citados acima), basta incluir o CPF ou o CNPJ na nota fiscal. Em um prazo de um mês, o cliente terá de volta 30% do valor do ICMS arrecadado com a compra.

Crédito imobiliário crescerá 30% na média

De acordo com dados da Abecip (Associação Brasileira das Empresas de Crédito e Poupança), a liberação de crédito para a compra de casas atingirá neste ano R$ 25 bilhões, o que significa um avanço de 30% em relação a 2007.
Entretanto, o movimento de alta não será o mesmo em todos os bancos, podendo atingir, em determinadas situações, o patamar dos 50%. Representando um terço do mercado, a Caixa Econômica Federal pretende liberar, dentro do SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo) R$ 8 bilhões, um acréscimo de 25% sobre o ano anterior. Outros R$ 7,3 bilhões virão de recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço).