sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Eternit entra no mercado de louças sanitárias


O Grupo Eternit passará a atuar no mercado de louças sanitárias a partir do primeiro trimestre de 2009. A empresa também comercializará painel de placa cimentícia e miolo de EPS, sistema semelhante ao drywall. O anúncio realizado pelo presidente da Eternit, Elio A. Martins, ocorreu no dia 27 de novembro.

Segundo o presidente do grupo, a Eternit identificou uma falta de oferta de louças sanitárias no mercado brasileiro. "Estamos aproveitando uma oportunidade para entrar em novas áreas e diversificar os negócios", disse Martins. A empresa espera se tornar um dos principais líderes de mercado nos próximos cinco anos. Se o fato ocorrer, a produção deixará de ser terceirizada.

A nova área de atuação da empresa começou a ser estudada em 2007. "A produção será terceirizada, pois o investimento é baixo e poderemos analisar o segmento", afirmou Saulo Nacif, diretor de Desenvolvimento de Novos Negócios do Grupo Eternit. A empresa consolidada em produtos de fibrocimento não revelou seus fornecedores, mas admitiu que há empresas brasileiras e estrangeiras envolvidas.

Produção
Os produtos desenvolvidos serão destinados inicialmente para o segmento médio-luxo e o popular. Serão oferecidas peças como bacia, caixa acoplada, lavatório e coluna. Há também um modelo one-piece, bacia e caixa unificadas, que possui descarga de duplo acionamento.

A Eternit também lançou um painel de placa cimentícia e miolo de EPS para áreas internas. Direcionado para construtoras, o sistema industrializado pode já vir perfurado para instalações elétricas e hidráulicas. As placas são entregues montadas, sendo necessário fixar apenas as guias e os montantes que podem ser os mesmos utilizados pelo sistema drywall. "Pretendemos movimentar o setor de materiais de construção voltados para o steel frame, que tem apresentado um grande crescimento e aceitação no Brasil", disse Marcelo Vinhola, diretor comercial da Eternit.

Entre outros produtos lançados, estão as placas cimentícias texturizadas e com opções de cores e uma placa de telha de fibrocimento que imita a de cerâmica. "Uma única placa equivale a 32 telhas cerâmicas", informou Vinhola. "Imaginamos que as construtoras apostarão na edificação horizontal para atender a baixa renda. A produção de telhas cerâmicas é limitada", analisa o presidente da Eternit. Martins considera que essa demanda poderá compensar qualquer redução de vendas da autoconstrução, principal mercado da empresa.

A principal área de produção será na fábrica de Colombo (Paraná). No total, foram investidos R$ 9 milhões em pesquisa e desenvolvimento nos novos produtos. A Eternit estima que elevará o faturamento para R$ 1 bilhão até 2011. Neste ano, espera que os resultados estejam na casa dos R$ 700 milhões, contra os R$ 500 milhões de 2007. "Nossa política é de nos transformarmos em uma fábrica de lançamentos para a construção civil", finaliza Martins.

Quero-Quero vai fazer compras

O fundo Advent, que assumiu a Quero-quero em setembro, está elaborando um grande plano de expansão. A primeira empresa adquirida deve ser anunciada nos próximos meses, informa o Valor Econômico desta quinta-feira, 27. Segundo a reportagem, parte da gestão pode ser deslocada de Santo Cristo para Porto Alegre.

A intenção do grupo é crescer através de aquisições de empresas menores iniciando nos estados do Sul. A meta do Advent é chegar a 400 lojas na região em quatro anos e depois progredir para São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.

Atualmente, são 170 pontos de venda, sendo 167 no Rio Grande do Sul e três no oeste de Santa Catarina. Até o final do ano que vem, a previsão é de que se chegue a 200 lojas. A meta de faturamento de 2008 é de R$ 1 bilhão. Até 2012, a meta é alcançar os R$ 3 bilhões.

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Cultura antidesperdício de água pode combater a crise econômica e climática

Vivemos num mundo de extremos com bolhas de consumo e crises globais, com intempéries climáticas trazendo seca no centro-norte e enchentes no sul. O aprendizado que importa, é que o homem, assim como influencia negativamente, pode agir de forma positiva. Vejamos o exemplo da construção civil. O setor responde por 15% do PIB, empregando 15 milhões de pessoas. Ao mesmo tempo, provoca um impacto ambiental severo: dos recursos extraídos da natureza, o setor absorve a metade em suas atividades e produz 40% do resíduo gerado, desde a edificação de uma obra até sua demolição, com impactos que vão das aglomerações humanas até inundações.

Por outro lado, assim como qualquer outro ramo da atividade econômica, a construção civil é fomentadora do desenvolvimento. Então, o que é necessário? O governo acaba de anunciar uma ajuda para o setor imobiliário, liberando linha de crédito de R$ 3 bilhões e até 5% dos recursos das cadernetas de poupança. Isto é uma medida bem-vinda, mas que resolve no curto prazo.

Procurando olhar para o futuro, continua valendo o batido refrão: investir no desenvolvimento sustentável. A história é antiga, e implica em utilizar de forma racional os recursos naturais disponíveis, repondo o que for possível e evitando a degradação. Responsabilidade é a palavra-chave. Entre os recursos oferecidos pela natureza, o que está mais em risco hoje é a água. Aparentemente inesgotável, na verdade o líquido é mais precioso do que se imagina. Afinal, cerca de 97% da água está nos oceanos, enquanto 2,3% estão em forma de gelo ou nos lençóis subterrâneos e apenas 0,36% nos rios, lagos e pântanos. Deste pouco utilizável, 80% vão para fins agrícolas, 15% para as indústrias e 5% para consumo individual.

O uso racional da água, portanto, é fator de sobrevivência para todos. O investimento em tratamento e combate ao desperdício é prioritário, tanto para o poder público quanto para as empresas e, principalmente, para cada pessoa. Na construção civil, a fabricação e aplicação de produtos economizadores é uma tendência cada vez mais forte. A diferença de consumo de água entre uma torneira comum e uma economizadora chega a 77%! Portanto, combater a crise econômica com soluções antidesperdício é uma equação simples que pode ser aplicada em todos os extratos da sociedade. Para fechar, uma reflexão de Guimarães Rosa, cada vez mais atual: “A água de boa qualidade é exatamente como a saúde ou a liberdade: só tem valor quando acaba”.

Dania Pereira
Gerente de Marketing Corporativo
Docol Metais Sanitários

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Cobre passe de US$ 3,40 a libra-peso para US$ 1,65 no ano que vem

A economia do Chile teve crescimento maior que o esperado pelos analistas. A expansão do terceiro trimestre foi a maior em mais de um ano, com o Produto Interno Bruto em 4,8% entre julho e setembro, segundo divulgado pelo Banco Central do país.

Todavia, a redução na demanda de cobre e uvas deve enfraquecer a economia, e os economistas prevêem uma desaceralação de 2% a 3% para 2009. O Banco Central estimou que a expectativa para a queda do preço do cobre é que o metal passe de US$ 3,40 a libra-peso para US$ 1,65 no ano que vem.

Material de construção vai crescer mais este ano

A crise está longe ainda de chegar ao mercado de construção civil. Ontem, a Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) refez, pela quarta vez neste ano, as projeções de crescimento do setor, elevando a previsão inicial de 12% para 28% em 2008, a um faturamento estimado de R$ 100 bilhões. A revisão se deve ao registro de elevação de 36,5% nas vendas acumuladas até outubro, na comparação com o ano anterior. "Nós sabemos que há uma crise e isso vai nos afetar em algum momento. Mas os efeitos demoram um pouco mais para chegar à indústria da construção porque há ainda muitas obras em andamento", avalia Melvyn Fox, presidente da associação.

A venda de produtos básicos, utilizados na estrutura das construções, como cimento, aço e tubulações, aumentou 40,2%. O faturamento das vendas internas de materiais de acabamento, acumulado até outubro, apresentou crescimento de 20,11% em relação ao mesmo período do ano passado.

O setor de embalagens de aço cresceu 2,6% até outubro deste ano, em relação ao mesmo período de 2007. O crescimento foi puxado pelo segmento de latas de tintas. A Duratex também informou que opera a 90% da capacidade e decidiu postergar o investimento de R$ 450 milhões em uma nova linha de painéis de madeira, mas mantém os R$ 925 milhões que vão elevar em 125% a capacidade de painéis de MDF e 33% a capacidade da Deca, empresa do grupo.

Fabricantes do setor como Tigre e Amanco, de tubos e conexões, e Basf, da marca Suvinil, já informaram a perspectiva de manutenção do crescimento também para 2009, quando os números devem ser menores do que os de 2007 e 2008. Na previsão da Abramat, o crescimento de 2009 fica em 6%.

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Meber rumo ao Oriente na Big 5 Show

O mês de novembro terá negócios com temperos árabes para a Meber, que investe na participação na Big 5 Show 2008 para conquistar o mercado da região. A feira é uma das mais importante para a indústria de construção no Oriente Médio e o maior trade show para o segmento no Golfo Árabe.

A oportunidade, inédita para a empresa, permitirá mostrar sua linha de metais sanitários e consolidar presença em um dos mais promissores pólos mundiais. As coleções da linha Studio Meber, com design diferenciado e conceitos sofisticados, são a aposta para assinalar o ingresso positivo da marca entre as preferidas do público do oriente. A feira ocorre de 23 a 27 deste mês, em Dubai.

A participação no encontro é decorrência da adesão da Meber ao Programa Setorial Integrado para Promoção das Exportações de Artefatos de Metais não ferrosos (PSI), uma ação conjunta do Sindicato da Indústria de Metais Não Ferrosos no Estado de São Paulo com a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportação e Investimentos).

Números do setor - A Big 5 Show 2008 terá a participação de 37 empresas nacionais, além de 200 empresários brasileiros que vão mostrar a capacidade de produção da indústria de construção civil. Esse contato é visto como oportunidade para incrementar os números de uma relação comercial que vai muito bem: em 2007 o Brasil exportou US$ 8,27 bilhões no setor da construção, sendo US$ 379,91 milhões para países árabes, de acordo com pesquisa da Câmara Árabe. Isso faz do Oriente Médio o terceiro maior destino das exportações do setor.

Perfil da Meber - Maior fábrica de metais sanitários do Rio Grande do Sul, a Meber tem no portfólio mais de seis mil itens – linhas completas de metais para cozinhas e banheiros, acessórios, duchas, monocomandos, temporizados, básicos e complementos. Seus 47 anos de tradição na fabricação de metais sanitários permitem ditar conceitos na decoração de ambientes. Os produtos se adaptam a todos os tipos de projetos e têm garantia de dez anos, firmando o compromisso da empresa com a satisfação dos clientes.

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Entrevista com vice-presidente da Tigre

A Tigre, de Joinville (SC), ganhou robustez em 2008 para enfrentar a concorrência que se acirrou muito nos últimos anos com a entrada e a expansão no Brasil da mexicana Mexichem e da belga Aliaxis. A companhia assegura ser líder no mercado de tubos e conexões no Brasil, com mais de 50% de participação e está trabalhando para permanecer nesta posição 'por muitos e muitos anos', afirma o vice-presidente da empresa, Evaldo Dreher, que se prepara para assumir a presidência em março do próximo ano, no lugar hoje ocupado por Amaury Olsen.

Segundo Dreher, que está na companhia há 12 anos, '2008 foi o melhor ano da história da Tigre'. A companhia ampliou a capacidade produtiva em 30% e investiu US$ 70 milhões em desenvolvimento de produtos, atualização tecnológica e aumento de produção. Lançou uma marca nova, a Plena, de acessórios para banheiro, lavanderia, áreas externas. Construiu três novas unidades no exterior, na Colômbia, no Equador, e nos Estados Unidos e fez uma aquisição no Peru. No Brasil, inaugurou fábrica de acessórios em Pouso Alegre (MG) e conclui em dezembro, em Escada (PE), a última fábrica prevista em seu plano de expansão.

A Tigre fecha o ano em 10 países com 18 fábricas e 5,4 mil funcionários, sendo 1,2 mil no exterior. Vai encerrar o atual exercício com crescimento de 20% e faturamento bruto superior a R$ 2 bilhões. Para 2009, prevê investimentos de R$ 100 milhões, sem contar as aquisições, e incremento de 6% em vendas. O passo seguinte será a entrada nos mercado mexicano e da América Central. O plano é antigo e a empresa está atenta às oportunidades.

Gazeta Mercantil - Como é a divisão da receita da Tigre no Brasil e no exterior?

Evaldo Dreher - Embora o faturamento consolidado no Brasil seja maior, representa cerca de 75%, foi no exterior que a empresa obteve o maior crescimento em 2008, de 50%. Nosso desempenho está alicerçado no da construção civil, que apresenta crescimento importante desde 2006. Também somaram os resultados das novas unidades implementadas na Colômbia, no Equador, Estados Unidos e no Peru.

GZM - Em que fase está o projeto da entrada da Tigre no mercado mexicano e da América Central?

Evaldo Dreher - São dois mercados que nos interessam. Já fizemos algumas tentativas e tivemos algumas oportunidades, mas estamos aguardando o momento adequado para concluir as negociações. O México, por estar muito próximo dos Estados Unidos sofreu bastante este ano. Na América Central ainda não encontramos uma empresa que possa ser adquirida e não temos definido onde poderíamos instalar uma fábrica.

GZM - O projeto no México fica em suspenso por causa da crise internacional?

Evaldo Dreher - Não, estamos atentos às oportunidades. Acompanhamos México e América Central atentamente e quando surge alguma oportunidade, nós avaliamos.

GZM - A dificuldade maior em se estabelecer nestes mercados está no preço ou na escassez dos imóveis?

Evaldo Dreher - No México, a entrada tem que ser por meio de aquisições. Fizemos algumas negociações, mas não chegamos a um acordo sobre valores. O negócio é bom dentro daquilo que você pode pagar e que tem que dar retorno. Tivemos oportunidades e entendemos que os valores não eram adequados e nem o momento era oportuno.

GZM - E na América Central, como a empresa pretende entrar?

Evaldo Dreher - Na América Central as empresas são menores e provavelmente a decisão será de uma operação nova, chamada de greenfield (construída a partir do zero). Estamos avaliando benefícios, custos de construção e de terrenos. O projeto não está pronto.

GZM - Quais países são os mais visados na América Central para a instalação desta fábrica?

Evaldo Dreher - A Guatemala porque é um mercado grande e um país com população consumidora importante.

GZM - Como a Tigre avalia a entrada de novos concorrentes no setor, como a Mexichem e a Aliaxis nos últimos anos?

Evaldo Dreher - Sempre tivemos concorrência e a vinda de fora de grupos fortes ajuda a consolidar o mercado brasileiro. Somos líderes absolutos e estamos trabalhando para permanecer nesta posição por muitos e muitos anos.

GZM - Quanto a Tigre tem de participação no mercado brasileiro?

Evaldo Dreher - Não há uma aferição formal neste segmento que indique com exatidão a representação no mercado. Fazemos um levantamento sobre o volume consumido de matérias-primas, entre eles a resina e o PVC, e chegamos a um número aproximado. Com base nisso, sabemos que a Tigre tem mais de 50% no mercado brasileiro.

GZM - Qual a participação da Tigre no mercado latino-americano?

Evaldo Dreher - Somos líderes na maioria dos países onde estamos como Paraguai, Bolívia, Chile e Argentina. É lógico que não temos a liderança onde estamos começando as atividades, como Equador, Colômbia e Peru.

GZM - Os investimentos anunciados de US$ 70 milhões para este ano vão se concretizar?

Evaldo Dreher - Vamos implementar 100% dos investimentos previstos para 2008. Temos um ainda em curso, uma fábrica em Escada (PE) que será concluída até dezembro. O montante foi absorvido no desenvolvimento de novos produtos, atualização tecnológica e aumento de capacidade e não considera as aquisições. Os recursos são 30% de capital próprio e 70% financiados por vários bancos.

GZM - Vocês abriram uma unidade nos Estados Unidos? Como a crise afetou o seu desempenho?

Evaldo Dreher - De todas as operações que temos no exterior, a dos Estados Unidos é a que enfrenta as maiores dificuldades e está sofrendo muito. É uma operação pequena de produção de conexões, mas podemos sentir que a crise é bastante intensa. Estamos realizando 70% das vendas previstas para 2008.

GZM - Qual a perspectiva para esta unidade?

Evaldo Dreher - Assim como todas as empresas que estão nos Estados Unidos, vamos nos ajustar ao tamanho do mercado atual e crescer na medida em que a situação comece a melhorar.

GZM - E no resto do mundo, especialmente na América Latina, como a crise impacta na empresa?

Evaldo Dreher - Cada país tem um cenário um pouco diferente perante a crise. Até agora todas as unidades de fora apresentaram crescimento importante e resultados muito bons. Poderá haver alguma redução nestes últimos dois meses, mas o ano de 2008 está garantido.

GZM - E a partir de 2009?

Evaldo Dreher - A expectativa está baseada no crescimento do PIB de cada país, que está sendo reavaliado. Estamos acompanhando a situação e fechando nosso orçamento para 2009 com previsão de crescimento em torno de 6%. Temos um mix de produtos com mais de 5,8 mil itens e esperamos que principalmente os projetos de infra-estrutura, previstos pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), continuem sendo executados.

GZM - Como se divide o mercado de tubos de PVC para a Tigre?

Evaldo Dreher - Temos a parte da construção civil predial, que representa 75% do faturamento e a de infra-estrutura que responde pelos outros 25%. Dentro da construção civil, há a construção industrializada, representada pelas grandes construtoras, como as que fizeram IPO e têm grande número de obras, e a autogerida. A autogerida são as construções menores e reformas.

GZM - Quanto a empresa pretende investir em 2009?

Evaldo Dreher - R$ 100 milhões em inovação desenvolvimento de novos produtos. O valor não contempla aquisições.

GZM - Alguma nova fábrica prevista?

Evaldo Dreher - Temos uma ainda em construção que vai ficar pronta em dezembro, no município de Escada (PE). Produz tubos e conexões e está mais voltada para o mercado de infra-estrutura.

GZM - Qual a perspectiva para o mercado da construção civil no Brasil para 2009?

Evaldo Dreher - O mercado da construção civil poderá sofrer um pouco com este novo cenário, mas vai permanecer em crescimento, tanto é que contemplamos um crescimento de 6% no nosso orçamento do próximo ano. Há um importante conjunto de medidas de apoio ao crédito sendo implementadas pelo governo junto ao Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal. A decisão de manter a taxa Selic na última reunião do Copom também foi muito positiva. Hoje há muitos imóveis em construção e o governo tem a preocupação de manter as linhas de crédito para que eles possam ser comercializados.

Barclay Products - Bathtub



Add a classic touch to the bath with Barclay Products' cast iron slipper bathtub with claw feet. Slip into a deep soak in the luxurious fixture, which measures 60-in. long and is available with or without deck holes. The unit includes non-skid strips and may be specified with the outside painted white or left unfinished. Finishes for the claw feet include white, polished brass, polished chrome, satin nickel, and oil rubbed bronze. The company also offers rim mounted or wall mounted faucets, leg tub supplies and drains for cast iron slipper bathtubs.

Aquakit NeoPlus Roca: prazer e relaxamento da Hidromassagem Vertical

A Linha de Colunas de Hidromassagem Verticais Roca destaca o Aquakit NeoPlus, desenvolvido especialmente para aqueles que desejam fazer do banho um momento de relaxamento e de prazer. Além de relaxantes, as Colunas de Hidromassagem Verticais Roca proporcionam todas as vantagens terapêuticas da água: massagens suaves, que aliviam a dor e combatem o stress, ou massagens tonificantes, que ativam a circulação do sangue. Tudo isso, em um formato compacto e funcional.

O Aquakit NeoPlus oferece seis jatos de massagens cervicais, dorsais e lombares, selecionados através de um seletor de funções, ducha superior fixa Sunami com quatro funções e ducha manual retrátil com três funções.

A marca Roca oferece também outros três modelos em sua Linha Aquakit, com opções diferenciadas de desenho, dimensões, funções e sistemas de hidromassagem: Iris, Hotel’s e Basic.

Roca Brasil - A Roca, líder mundial em produtos para salas de banho, fundada em 1917 na cidade de Barcelona (Espanha), conta com 51 fábricas em 20 países. No Brasil, possui quatro fábricas de louças sanitárias e duas de revestimentos cerâmicos.

Além das marcas Incepa, Celite e Logasa, a empresa comercializa os produtos da marca Roca nas linhas de louças e metais sanitários, acessórios, banheiras e colunas de hidromassagem, pisos e revestimentos cerâmicos. Com uma gama diversificada de produtos, a Roca oferece soluções para composição de ambientes completos e integrados com sofisticação, personalização e conforto.

A Roca Brasil é também líder no Uso Racional da Água, pioneira na fabricação de bacias ecológicas de 6 litros com as marcas Incepa, Celite e Logasa. Uma das principais inovações que a empresa trouxe para o mercado brasileiro é o exclusivo sistema de acionamento de 3 e 6 litros que equipa todas as bacias da marca Roca.

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Apesar de captar R$ 15 bi na bolsa, setor de construção civil convive com falta de capital de giro

O setor de construção civil praticamente fez virar pó R$ 19,344 bilhões captados entre 2006 e 2007, sendo R$ 15,67 bilhões por aumento de capital, mediante ofertas primárias de ações (OPAs). Agora, convive com a falta de capital de giro para concretizar as obras. E a menor liquidez afeta diretamente o caixa das empresas, que necessitam financiar seus projetos bem antes de obter a receita.

Nem o pacote anunciado pelo governo, de R$ 18 bilhões, de novas linhas de financiamento habitacional da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil para servidores públicos federais e aumento de 25% na oferta de crédito consignado da Caixa para 2009, mudou as perspectivas para o segmento.

Os recursos oferecidos pelo governo devem ser suficientes apenas para os empreendimentos já engatilhados.

"As empresas saíram correndo para comprar terrenos e faltou capital de giro, problema agravado pelo corte de crédito. Não foram bons administradores, pois não era necessário comprar tanto terreno. Isso ocorreu com grande parte do mercado", ressalta o vice-presidente do Conselho de Administração do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (Ibef), Keyler Carvalho Rocha.

Na avaliação do diretor de Relações com Empresas da Apimec-SP, Ricardo Tadeu Martins, o problema é que, com a corrida do setor pelo crescimento, a concorrência se agravou e a busca por terrenos para os empreendimentos foi antecipada. "Algumas instituições financeiras davam o empréstimo para compra dos terrenos e as empresas quitavam após a OPA. Agora esse banco de terrenos está encalhado por falta de capital" explica.

Feira cubana rende bons negócios setor de casa e construção

Espaço organizado pela Apex-Brasil, premiado como melhor pavilhão internacional e melhor comunicação integrada, teve produtos de 25 empresas dos setores de alimentos, casa e construção, materiais de limpeza, máquinas e equipamentos, tecnologia e saúde.

O Brasil conquistou o empresário e o povo cubano, e abriu espaço para fortalecer as relações comerciais com o país. Prova disto é que, durante a 26ª Feira Internacional de Havana, as empresas brasileiras realizaram de imediato, US$ 8,9 milhões em negócios e US$ 41,7 milhões em contratos futuros. “É cada vez maior o interesse em fazer negócios em Cuba, prova disto é que no próximo ano traremos o dobro de empresas a FIHAV”, falou o presidente da Apex-Brasil Alessandro Teixeira.

Este ano, 25 empresas dos setores de alimentos, casa e construção, materiais de limpeza, máquinas e equipamentos, tecnologia e saúde participam da Feira. São firmas do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Minas Gerais.

Para Teixeira, Cuba é um mercado em expansão, o maior do Caribe, com grande potencial comprador. Além disso, há uma forte aceitação do produto brasileiro.

A FIHAV é a principal feira do país, existe há mais de 25 anos e é um importante meio de introdução de produtos e serviços no mercado cubano. Anualmente estão presentes mais de 1.200 mil expositores de 30 países, que ocupam uma área de 17,3 mil m² e fecham negócios da ordem 400 milhões de pesos cubanos.

A Apex-Brasil apóia a participação de expositores do Brasil na Feira desde 2003. Na edição de 2007, as empresas brasileiras realizaram negócios imediatos na ordem de US$ 6,7 milhões, com a expectativa de geração de negócios futuros de US$ 33 milhões.

Este ano, até agosto, o Brasil exportou para Cuba US$ 335,2 milhões, um crescimento de 74%, e importou US$ 20,1 milhões. Entre os principais produtos comercializados para o país estão óleo de soja, frango, leite, açúcar, arroz, café, carne.

Estudo elaborado pela Apex-Brasil mostra que Cuba representa atualmente um mercado em expansão. Após a grave crise causada pelo fim do bloco socialista no início da década de 90, a economia cubana vem apresentando nos últimos anos taxas de crescimento elevadas. Um dos fatores que contribuem para estas altas taxas de crescimento é o direcionamento da economia cubana para o setor de serviços.

Segundo o documento, dentre o setor de serviços, os segmentos mais representativos em Cuba são o turismo e a saúde. O fluxo de turistas estrangeiros no país cresce ano a ano, chegando a aproximadamente 2 milhões de visitantes em 2006 e 2007. O comércio para turistas é um dos mais importantes nichos de mercado em Cuba, traduzindo-se em compras internacionais de produtos com alto valor agregado e preços bastante atraentes.

Com relação à saúde, esta é uma das áreas com maior fluxo de investimentos por parte do Governo cubano. Está voltada tanto para o atendimento da população cubana como para o chamado “turismo de saúde”, que vem sendo uma das vedetes do crescimento econômico de Cuba. Ainda na área da saúde, a exportação de serviços médicos para países em desenvolvimento da América Central, Caribe e África é também uma grande fonte de divisas para Cuba.

Para o Brasil, o estudo destaca as oportunidades no setor de Casa e Construção de produtos cerâmicos.

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Meber - Nexo


Seu desenho harmônico propõe o encontro das formas retas e curvas com bastante coerência, traduzindo uma sensação visual de nobreza e harmonia. A Miraggio conjuga o efeito sóbrio das linhas com o charme dos traçados orgânicos. Nos acabamentos, valoriza a essência da interação entre superfícies lisas e raios suaves, evidenciando o conceito reducionista que inspirou as formas dos produtos da linha.

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Cobre tem a menor cotação dos últimos três anos

O pessimismo macroeconômico fez com que a cotação do cobre atingisse seu nível mais baixo dos últimos três anos, em um cenário de aumento da produção -- 304,6 milhões de toneladas métricas, o que representa o consumo mundial em seis dias --, de acordo com a Comissão Chilena do Cobre (CCC).
A libra do metal fechou o dia no US$ 1,68, com queda de 1% em relação à sexta-feira passada. Pelo que parece, a cotação manterá essa tendência no país.
Segundo o diretor da Cooperação do Cobre (Codelco), Jorge Bande, o metal viverá entre 2009 e 2010 um período de "preços voláteis", ficando em torno de US$ 1,50/ US$ 2,00 a libra.
Bande, em entrevista ao jornal La Segunda, disse que "estamos em momentos incertos, em que as expectativas a curto prazo são negativas".
As previsões do diretor da Codelco são reforçadas pela CCC, a qual afirma que "o impulso dado pelo mercado ao preço do cobre se dissipou e deu lugar ao pessimismo macroeconômico".
Para Bande, "nos próximos 18 meses, vamos estar em uma situação complicada. Acabou-se o famoso superciclo".

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Docol lança Basetec, registro de PVC com cartucho cerâmico


Depois de participar de uma concorrência com mais duas agências (agosto 2008), a NewStyle começa a trabalhar com a DOCOL em regime de conta. O primeiro trabalho foi o lançamento do BASETEC, registro de PVC com cartucho cerâmico, que aconteceu no último dia 10. A agência assina o conceito criativo, as embalagens, os materiais de merchandising, positivados em cerca de 210 pontos-de-venda de Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Espírito Santo, e também o planejamento estratégico que contempla um plano de ações para público especializado e consumidores.

O conceito de comunicação está alinhado à campanha institucional da Docol e ressalta as vantagens do produto como a melhor opção de compra para os consumidores que procuram qualidade e preço, reforçando o posicionamento da marca junto ao seu target.

Perfil da Docol - Sediada em Joinville, com atuação nacional e internacional, a Docol, que em 2006 completou 50 anos de atividades, é um dos principais fabricantes de metais sanitários da América Latina. A excelência das soluções Docol é reconhecida em todo o Brasil e no Exterior. E a empresa não pára de crescer e conquistar novos mercados. No Brasil, uma em cada cinco construções tem produtos Docol, e as exportações já chegam até Alemanha, Argentina, Austrália, Bolívia, Canadá, Colômbia, Equador, Estados Unidos, Índia, México, Paraguai, Uruguai e países da América Central e Caribe.

Com mais de 1.100 funcionários, a empresa oferece soluções técnicas e design em produtos para controle da água, de forma criativa e rentável, valorizando colaboradores, clientes e o meio ambiente, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida, o que faz de Docol uma marca de excelência e confiabilidade.

Perfil da NewStyle - A NewStyle é uma agência, com mais de 15 anos de experiência no Mercado Promocional, que faz parte do grupo ABC, a maior holding Nacional de Agências de Comunicação. Tem como principais clientes: Amanco, AmBev, Bradesco, Docol, Kraft Foods, P&G, Sadia e VisaNet.

Através de uma análise dos objetivos definidos e da identificação das ferramentas de marketing adequadas às exigências de cada projeto, a principal estratégia da agência é a reinvenção constante das ações e peças direcionadas para o ponto-de-venda, levadas ao conhecimento do consumidor.

Com o know-how de 130 profissionais, distribuídos nas áreas de Atendimento, Criação, Planejamento, Operações, RH e Financeira/Administrativa, atende de forma ágil, gerando resultados positivos, com campanhas estrategicamente elaboradas para atingir os objetivos propostos.

American Standard - Generations



Part of the company's transitional bath furnishings, American Standard's Generations washstand offers refined style for the bath. The piece features a rattan-paneled storage drawer and water-resistant walnut finish over poplar solid woods and birch veneers. Other pieces in the collection include a demi-apothecary, storage stool and rectangular wall mirror.

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Esteves marca presença em evento da construção em Dubai

Neste mês de novembro, a empresa participa da feira Big 5, em Dubai, nos Emirados Árabes - um mercado estratégico para o processo de internacionalização da marca Esteves.

A Esteves, uma das maiores indústrias do setor de metais sanitários e acessórios destinados às instalações hidráulicas no mercado nacional, marcará presença também no mercado externo, com a participação na Big 5 - uma das principais feiras da construção do mundo e que será realizada em Dubai, nos Emirados Árabes, de 23 a 27 de novembro.

Como parte dos planos de internacionalização da marca Esteves, o objetivo é aproveitar o evento para apresentar os diferenciais dos produtos e também aprofundar os conhecimentos sobre as necessidades e exigências deste mercado, além de acumular experiência nos trâmites da comercialização internacional uma vez que atualmente a Esteves somente exporta seus produtos através de traders.

A empresa mostrará na Big 5 uma diversificada linha de metais sanitários para cozinhas e banheiros, como torneiras, misturadores, duchas higiênicas, sifões e acessórios. Algumas peças foram desenvolvidas com acabamento exclusivo - dourado - para o evento, como a torneira de lavatório com prolongador da linha Gama C63, e o Sifão FIT, itens recentemente lançados e que trazem como destaque o design arrojado.

De olho no mercado internacional - De 2 a 4 de setembro, a Esteves participou de outro evento internacional, a primeira edição do Brasil Casa Design, realizado em Buenos Aires e promovido pela Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos). Além de expor alguns de seus produtos, a empresa participou de rodadas de negócios entre 40 empresas e mais de 100 companhias argentinas, de médio e grande porte, como construtoras e distribuidores de material de construção.

"Em Dubai, teremos nova oportunidade de apresentar aos compradores e especificadores do mundo todo, o design e a qualidade dos itens que comercializamos com segurança no Brasil e que estão aptos para atender a demanda de outros países", afirma o diretor comercial da Esteves, Ricardo Chiurco.

Dubai: mercado promissor - Os números da última edição da Big 5, em 2007, dão uma dimensão do evento: mais de duas mil empresas apresentaram o que há de mais moderno no segmento da construção civil. Foram recebidos cerca de 50 mil visitantes e o volume de negócios fechados na feira chegou a US$ 28 milhões. Isso tudo, em um dos maiores canteiros de obra do mundo, que é Dubai.

Neste ano, a Esteves estará entre as 37 empresas que ocuparão o pavilhão brasileiro de 480 m2, organizado pela Apex-Brasil e pela Câmara de Comércio Árabe-Brasileira. Segundo estudos realizados pela Inteligência Comercial da Apex, produtos como granitos, cerâmicas e metais sanitários estão entre os mais promissores para o mercado árabe. Por isso, as empresas desses três setores serão maioria no espaço brasileiro.

A Esteves ainda terá posição privilegiada no pavilhão brasileiro, pois foi contemplada com uma das melhores áreas de exposição, localizada na entrada do pavilhão. Além dos produtos presentes em alguns dos diversos ambientes criados - e que trazem a assinatura do arquiteto Ivan Rezende -, a empresa terá a oportunidade de apresentar boa parte de seu portfolio de produtos em expositores especialmente preparados para o evento, potencializando ao máximo sua participação em uma das maiores feiras da construção civil do mundo.

A Big 5 - A feira, que ocorre em Dubai, nos Emirados Árabes, de 23 a 27 de novembro, no Dubai International Exhibition Centre, reúne fornecedores de todo tipo de material e serviço para a execução de uma obra. O pavilhão do Brasil contará com a participação de 37 empresas e será a quinta participação brasileira na Feira Big 5.

As exportações brasileiras de material de construção para os países árabes renderam quase US$ 380 milhões no ano passado, ante US$ 311,6 milhões em 2006, de acordo com dados da Câmara de Comércio Árabe Brasileira.

O objetivo da Apex-Brasil ao apoiar a participação brasileira na feira é posicionar o Brasil como um fornecedor para o Oriente Médio, aproveitando o boom da construção civil que vive a região, com investimentos de US$ 1,8 trilhão em mais de 3 mil projetos, conforme estudo feito pela consultoria Proleads.

Além da coordenação da Apex-Brasil e da CCAB (Câmara de Comércio Árabe-Brasileira), a ação terá parceria da Associação Brasileira da Indústria de Rochas Ornamentais (Abirochas), da Associação Nacional dos Fabricantes de Cerâmica para Revestimentos (Anfacer) e do Sindicato da Indústria de Artefatos de Metais Não Ferrosos no Estado de São Paulo (Siamfesp).

Perfil Esteves - Com mais de 50 anos de atividades, a Esteves & Cia Ltda nasceu em 1956, como uma pequena fundição na capital paulista e se tornou uma das principais indústrias de produtos sanitários, de metal e plástico, destinados às instalações hidráulicas para construção civil. Marcada pelo pioneirismo, qualidade e tecnologia, a empresa dispõe de um portifolio de 1.700 produtos e cerca de 9.300 componentes. Sua sede está instalada no bairro de Itaquera, município de São Paulo, num terreno de 46 mil m2, sendo 13 mil m2 de área construída. Conta com 500 funcionários, 88 representantes comerciais e 75 promotoras de vendas, todos treinados e capacitados para atender aos 3.000 pontos-de-venda em todo o Brasil, que comercializam seus produtos.

Proporcionalmente, cresceu cerca de 15 vezes sua capacidade produtiva, após a aquisição de equipamentos de última geração: de 80 toneladas/ano em 1950, passou para 1.400 toneladas/ano em 2007, mantendo-se entre os cinco maiores fabricantes do mercado nacional. Atualmente, a companhia possui capacidade instalada de 3.500 toneladas/ano e a meta para 2008 é aumentar a produção em 20% sobre o total registrado em 2007, além de criar 100 novos postos de trabalho e se firmar como a quarta maior indústria do setor no Brasil. Todos os seus produtos são produzidos segundo as normas estabelecidas pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e a empresa é qualificada pelo Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQP-H), garantindo a qualidade da qual a Esteves não abre mão.

Caixa amplia linha de crédito para material de construção

Quem vai construir ou reformar poderá, a partir de agora, contar com uma ajuda maior da Caixa Econômica Federal. Desde a última segunda-feira (10), a linha de crédito chamada de Construcard FGTS, para aquisição de material de construção, passou o limite de financiamento de R$ 7 mil para R$ 25 mil.
A linha, que utiliza recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) tem juros que variam de 6% a 8,16% ao ano e atende pessoas com renda máxima de R$ 1.900,00. Para quem ganha acima deste valor, a caixa oferece outra linha de financiamento, Construcard Caixa/SBPE, cujo valor mínimo de empréstimo é de R$ 1.000,00.
Construcard FGTS
De acordo com a assessoria de imprensa da instituição, quem deseja contratar o Construcard FGTS não encontrará muitos problemas. A aquisição da linha é feita diretamente nas agências bancárias e, segundo publicado pela Agência Brasil, as únicas exigências são de que a documentação do imóvel esteja em ordem e de que o tomador do empréstimo não comprometa mais de 30% de sua renda mensal.
Quem optar por este tipo de financiamento, poderá ter as compras facilitadas ao usar o cartão de débito Construcard FGTS, aceito em mais de 40 mil lojas credenciadas, e ainda incluir até 15% dos custos de mão-de-obra no valor do material.

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Varejo de materiais para construção se anima mais com ação da Caixa

O varejo de materiais para construção está animado com a ampliação do limite de financiamento anunciado pela Caixa Econômica Federal para quem vai construir ou reformar. Segundo o presidente da Dicico, Dimitrios Markakis, essa linha de crédito atinge principalmente os consumidores que desejam reformar a casa, o que deve impactar positivamente as vendas da rede. "Cerca de 61% das nossas vendas é para reforma e os outros 29% para construção, ou seja, esse aumento de crédito vai ser muito importante para o nosso negócio", avalia.

A Caixa Econômica Federal ampliou o acesso à linha de crédito Construcard, para aquisição de material de construção. O limite de financiamento passou de R$ 7 mil para até R$ 25 mil. O empréstimo tem juros de 6% a 8,16% ao ano, de acordo com a faixa de renda do tomador. Atualmente, o limite de renda para este produto é de R$ 1,9 mil.

Dimitrios Markakis acredita que sua rede será mais beneficiada que algumas concorrentes, pois ele ataca diretamentente a população de baixa renda. "Esse financiamento é voltado para famílias com renda abaixo de R$ 2 mil. É a cara da classe média, que é a nossa cara", se anima.

O executivo revela que a Dicico ainda não percebeu reflexos queda na confiança do consumidor brasileiro, que foi afetada pelo noticiário sobre a crise financeira mundial. "A classe A está sendo mais prejudicada, pois é um grupo mais seleto que tinha investimentos e aplicação em bolsa de valores. Esse grupo não é nosso foco. Nosso cliente tem outro perfil", explica ele, lembrando que a maior parte das 40 lojas estão localizadas em regiões periféricas.

Do outro lado, mais dirigida para as classes A e B, a C&C Casa e Construção não revela o volume de vendas, mas de acordo com o diretor de marketing, Mauro Florio, o faturamento continua dentro do projetado pela empresa. Para Florio, a iniciativa da Caixa vai incentivar o consumo, fazendo com que o comércio de material para construção "gire mais rapidamente as mercadorias". "Não sentimos uma redução, mas certamente a iniciativa vai evitar que as vendas caiam junto com a confiança do consumidor", disse.

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Víqua - Torneira Bica Móvel com Filtro Copo Purifica


Em novembro, chega ao mercado mais um produto da Linha Purifica da Víqua: a Torneira Bica Móvel com Filtro Copo Purifica. Também estará disponível o elemento filtrante para torneira com filtro. Esse novo produto permite que o consumidor escolha em usar ou não água filtrada no uso diário. A água que vai para a torneira não passa pelo filtro. Esse sistema permite mais funcionalidade.

O Filtro Copo possui tripla filtração que garante mais qualidade da água e possibilita a redução de até 90% dos gastos com água filtrada (galões e bombonas). As torneiras são das linhas Marujá e Foz e o conjunto estará disponível nas versões cromada e branca. O elemento filtrante tem vazão de 90 litros/horas e durabilidade de até seis meses.

A Linha Purifica compreende, ainda, filtros para ponto de uso (redução de odores e sabores desagradáveis da água) e ponto de entrada (redução de particulados da água, como areia, barro e outros sedimentos). Os modelos para ponto de uso são os de 5 e 7 polegadas com torneira e 7 polegadas sem torneira e para ponto de entrada o modelo de 9 ¾ polegadas. Os filtros possuem tripla filtração, que garante ainda mais a qualidade da água.

C&C Casa e Construção inaugura seu 8º home-center no Rio de Janeiro

Investimento total atinge R$ 18 milhões e loja, em Duque de Caxias, é a primeira da rede na região a contar com ambientes que simulam o interior de uma residência

A C&C Casa e Construção, maior rede varejista de materiais para construção, reforma e decoração do País, abre mais uma loja no Rio de Janeiro, no Caxias Shopping (Rodovia Washington Luiz, nº 2.895), em Duque de Caxias, Baixada Fluminense. O empreendimento, o oitavo da rede no Estado, ocupa 8.000 m2 e recebeu investimentos totais de aproximadamente R$ 18 milhões. A inauguração está programada para o dia 19 de novembro.

O home-center tem uma inovação. Ele destaca-se pela montagem de ambientes que simulam o interior de uma casa. “Estamos deixando o conceito de loja por departamento e adotando essa nova tendência, que reúne os produtos por ambientes, como banheiro, cozinha, sala e jardim, entre outros. Dessa forma, o cliente encontra em um só local todas as necessidades para determinado cômodo, o que facilita suas compras”, destaca Mauro Florio, diretor de Marketing da C&C.

Esse conceito foi implantado com sucesso na loja C&C de Campinas, inaugurada em 2007, e agora chega ao Rio de Janeiro. “A aceitação desse modelo foi ótima e o reflexo também aparece nas vendas. Há clientes que pedem exatamente o projeto exposto na loja”, completa Flório. Essa tendência deve ser adotada nas demais unidades da rede.

Com mais esta inauguração, a rede C&C passa a contar com 40 lojas. O novo home-center oferecerá aos clientes da Baixada Fluminense mais de 45 mil itens, entre materiais para construção, decoração, iluminação, utilidades domésticas, móveis, eletrodomésticos e eletrônicos. A loja também oferece todos os serviços disponíveis nas demais unidades C&C, como a sexta-feira da mulher, o dia do aposentado (4ª feira), vendas on-line, mão-de-obra C&C e cartão de crédito exclusivo C&C Visa.

Responsabilidade Social - Engajada em promover ações de responsabilidade social, a C&C oferece cursos e exames médicos gratuitos para a população, apóia eventos ecológicos, projetos educacionais e realiza frequentemente campanhas em prol de instituições assistenciais. Entre as atividades rotineiras da empresa já foram implantadas a coleta seletiva de lixo e o uso de papel reciclado na elaboração de material promocional, para conscientizar clientes e funcionários da importância de contribuir com a sociedade e preservar o meio ambiente.

Com capital 100% nacional, a C&C Casa e Construção é líder do mercado varejista de materiais para construção, reforma e decoração do País. A rede conta com 40 unidades espalhadas pelos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro, sendo 37 home-centers e 3 lojas Express. Em São Paulo, são 32 lojas distribuídas pela capital, Grande São Paulo, interior e baixada santista. No Rio de Janeiro, são agora oito lojas, seis na capital do Estado, uma em Niterói e a nova, em Duque de Caxias.

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Mauá ganha loja Dicico em dezembro

A Dicico, uma das maiores redes varejistas de materiais de construção do país, dá continuidade a sua estratégia de expansão e abrirá mais três unidades até o fim de dezembro. Na região, a cidade de Mauá será contemplada com uma home center, as outras cidades serão Indaiatuba e Itu (no interior paulista).

Para cada nova unidade, a Dicico investe aproximadamente R$ 4 milhões, com geração de 100 empregos diretos e cerca de 50 indiretos. As inaugurações fazem parte da estratégia de expansão da companhia: até o momento doze novos pontos-de-venda já foram abertos neste ano. Quando concluir seus planos para 2008, a empresa terá 43 lojas.

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Siamfesp: mercado angolano tem nichos interessantes para produtos brasileiros

Os estudos desenvolvidos pelo Programa Setorial Integrado do Siamfesp sobre o mercado angolano serviram como um importante instrumento de auxílio para a Dorma estreitar relações com potenciais compradores daquele país.

“Ao analisarmos a relação de empresas do segmento de construção civil elaborada pelo PSI-Siamfesp, conseguimos identificar nichos interessantes para inserirmos nossos produtos”, revela o gerente de Comércio Exterior da empresa, Marcelo Silveira.

Embora as conversas ainda estejam no início, ele espera fechar negócio com três empresas angolanas, duas delas do setor de fluido de alumínio e uma de home center. Com isso, a Dorma deve ampliar sua presença no mercado angolano, com o qual já estabelece relações comerciais. Recentemente, a empresa forneceu as portas automáticas do "Belas Shopping", o primeiro shopping center do país.

A Angola é um dos mercados-alvo do PSI-Siamfesp, interessado em intensificar a participação das empresas do setor de metais não ferrosos naquele país, tendo em vista a Feira Internacional de Luanda (Filda), a ser realizada em julho próximo.

Após enfrentar 26 anos de intensa guerra civil, o país africano finalmente experimenta um período favorável para a recuperação de sua infra-estrutura, prova disso é que somente para 2008 é esperado um crescimento em torno de 15% na economia local.

Fonte: Reperkut Comunicação

Construção civil sente os primeiros efeitos da crise mundial

O setor da construção civil, que hoje emprega cerca de 2,2 milhões de trabalhadores no país, começou a demonstrar desaquecimento no mês de outubro, diante da crise internacional. Dados dos sindicatos patronais e de empregados mostram aumento nas demissões e contenção nos lançamentos de projetos novos.

O Sindicato da Construção Civil de Grandes Estruturas no Estado de São Paulo reduziu sua expectativa de crescimento do setor, que era de 25% a 30% em 2008, para cerca de 15%. O sindicato patronal detectou ainda um decréscimo de cerca de 15% no número de interessados em comprar imóveis novos nos plantões de lançamentos. Para 2009, a estimativa é de pequeno crescimento do setor.

“O que impactou é que alguns bancos acabaram elevando a taxa de juros do crédito imobiliário. Isso evidentemente atrapalha. Entendo que isso pode ser um fator mais pernicioso do que os efeitos da crise em si”, disse, em entrevista a Agência Brasil, o vice-presidente do Sindicato da Construção Civil de Grandes Estruturas no Estado de São Paulo (SindusCon-SP), Flávio Prando.

O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil de São Paulo já registra efeitos negativos da crise internacional e da diminuição de crédito no setor. Pesquisa monitorada pela Fundação Getulio Vargas indica que cerca de cem mil postos de trabalho da construção civil serão fechados até o final do ano. Em 2009, o setor deve deixar de contratar cerca de 175 mil empregados diante do quadro de crise.

“Para se ter idéia, a quantidade de homologações [de demissões] era de 40 por dia no sindicato. Hoje, está em 150. Isso começou no final de outubro para cá. Havia 15 mil vagas abertas em setembro e não havia gente para colocar. Tanto é que em setembro nós empregamos 4.700 pessoas por aqui. Já em outubro e novembro há apenas 460 pedidos de contratação e para setores muito especializados”, afirma o presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil de São Paulo (Sintracon-SP), Antonio de Sousa Ramalho. De acordo com ele, os cortes no setor, até o momento, atingiram os profissionais mais qualificadas, como engenheiros, projetistas e mestres de obra.

Para o consumidor final, o momento turbulento pode ser apropriado para a compra de um imóvel novo. “O preço deve cair, já está caindo. Acho que quem está interessado em comprar imóvel deve fazer uma reflexão, dar uma seguradinha. E ver se não tem nenhum ajuste nos financiamentos, principalmente nos juros”, diz Ramalho.

Para o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção, Paulo Simão, é muito difícil, na atual conjuntura, fazer um prognóstico sobre os preços. "Seguramente não haverá aumento, porque já vai haver uma queda da produção e é bem provável que haja uma estabilização de preços. Eu não acredito em queda de preços no momento. No futuro, dependendo da evolução dessa crise, vai depender muito da oferta e da procura”, pondera.

O vice-presidente do SindusCon-SP discorda que o preços dos imóveis possa diminuir. Para ele, até um acréscimo é esperado. “Acho que os preços se mantêm ou, a rigor, podem até subir um pouco mais adiante, porque houve um acréscimo de custos durante este ano, que ainda não tinha sido repassado suficientemente para os preços finais”, disse.

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Víqua lança torneira bóia em sistema 2 em 1

A Víqua entra em mais um nicho de mercado: o da torneira bóia para caixa d´água em dois modelos. Uma com haste de latão e outra com haste de alumínio. O diferencial entre os dois modelos é a resistência. A haste de latão tem uma resistência maior à corrosão. Os dois suportam 7,5 kgf/cm2 de pressão, atendendo as normas técnicas. Uma novidade da torneira bóia Víqua é o seu sistema 2 em 1. Com rosca de 1/2 e ¾ polegadas no mesmo produto, o que evita dúvida na hora da compra.

Para a fabricação desse novo produto, a Víqua investiu na comprar uma Fábrica Bóia com capacidade de produção de 130 mil peças/mês.

“Isso faz parte da nossa estratégia para aumentar o mix de produtos da Víqua e também nos dar know-how em novas tecnologias”, enfatizou Daniel Alberto Cardozo Júnior, diretor da empresa.

Metalúrgicos da Grande Curitiba ameaçam parar


Metalúrgicos de Curitiba e região metropolitana já sinalizam a possibilidade de greve. De acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba (SMC), a primeira paralisação pode acontecer já nesta sexta-feira.

Além de reajuste atrelado pela correção de 100% da inflação acumulada dos últimos 12 meses, a categoria, que tem data-base em 1.º de dezembro, reivindica abono salarial de R$ 1,5 mil e redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais.

De acordo com o presidente do SMC, Sérgio Butka, a greve está mais próxima de acontecer na Bosch - maior indústria do setor no Paraná, que emprega cerca de cinco mil trabalhadores.

Segundo Butka, os metalúrgicos rejeitaram duas propostas durante a assembléia realizada ontem. Os trabalhadores deram prazo até sexta-feira para que a empresa apresente uma nova proposta.

A empresa teria oferecido aumento para dezembro de 11%, porém sem abono. A segunda proposta oferecia a de incorporação de 100% do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) - cerca de 7,15% - e um abono de R$ 700,00 para o dia 19 de dezembro. Entretanto, para os metalúrgicos, o aumento real de 3,6% para fechar os 11% viriam só em dezembro de 2009.

Para esse ano, o abono salarial é o grande mote da Campanha Salarial 2008, que envolve cerca de 30 mil trabalhadores de indústrias metalúrgicas e de máquinas.

Segundo Butka, o benefício foi conquistado pelos funcionários das montadoras e de autopeças, que garantiram abonos de até R$ 2 mil. “Nosso objetivo é estender essa conquista aos setores de metalurgia e máquinas”, diz.

“No ano passado realizamos mais de 120 acordos individuais por empresas, além das convenções coletivas. Queremos manter o mesmo nível de sucesso nas negociações”, comenta Butka. A pauta de reivindicações do sindicato já foi encaminhada a mais de 40 empresas.
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Além da Bosch, o SMC já está em negociação com a AAM do Brasil (Araucária); Haas do Brasil, Leogap e Perkins (CIC); Brandl, Ribasa, Suzuki e Vetore (Pinhais); Dana, GL Lorenzetti e Maflow (Campo Largo). Outras reuniões estão para ser agendas para os próximos dias.

Alarde

Segundo o presidente do SMC, “a alardeada crise no setor metalúrgico, com anúncio de férias coletivas e ameaça de demissões em massa, é uma espécie de estratégia adotada pelos patrões para nivelar por baixo as negociações de data-base”.

“O sindicato patronal está fazendo alarde com a notícia de férias coletivas de 35 empresas em dezembro próximo. Férias nessa época do ano é normal. Para se ter uma idéia, em 2007, 42 fábricas concederam férias coletivas em dezembro. E na época nem havia crise”, argumenta Butka.

Filtros e Purificadores da Lorenzetti

Quem nunca parou para perguntar se a água que consome em casa é de boa qualidade ou não? Por ser um elemento essencial ao ser humano, cada vez mais pessoas que se preocupam com a própria saúde, e de sua família, se deparam com situações específicas que podem induzir algumas preocupações sobre a qualidade da água consumida, uma vez que a água é um dos principais itens para o bem-estar.

A história está cheia de doenças provocadas pela água, a maioria causada pela presença de substancias tóxicas ou nocivas, em teores excessivos. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 80% de todas as doenças que se alastram pelos países em desenvolvimento são provenientes de água de má qualidade. Doenças como a cólera, diarréia e hepatite infecciosa, por exemplo, são causadas pelo consumo de água ou de alimentos irrigados com água contaminada.

Sendo assim, a água é uma substância que merece muita atenção, uma vez que além de vital é indispensável para saúde. Como é utilizada para beber, cozinhar e ainda realizar higiene pessoal, todo o cuidado é pouco com esse precioso recurso que enfrenta a escassez mundial e vem obrigando mudanças radicais em relação ao seu consumo.

Uma das alternativas adotadas para quem busca água de qualidade são os conhecidos galões de água mineral. Mas o que muitos não sabem é que a água presente neste tipo de embalagem também oferece riscos quanto a contaminação, que podem ser ocasionados por armazenagem e manuseio incorretos. Não se pode ignorar o problema dos clandestinos, que aproveitam o crescimento do mercado para vender água em galões, muitas vezes sem nenhuma condição de higiene. Há ainda o transtorno na hora de manuseio ou troca do galão, que é um tanto quanto trabalhosa.

Motivo pelo qual a utilização de purificadores e filtros de água se torna cada vez mais comum entre os consumidores, pois esses produtos realizam o controle de proliferação de bactérias, retenção de partículas sólidas e a eliminação do excesso de cloro da água. Outra vantagem é a economia, uma vez que instalados, a única preocupação que o usuário terá é com a manutenção, que deve ser realizada dentro dos prazos sugeridos pelo fabricante, para que a água seja garantia de pureza e qualidade.

Na escolha dos produtos, uma dificuldade observada entre os consumidores é saber quando usar filtros ou purificadores de água. A principal diferença entre os produtos é que os filtros realizam o controle de proliferação de bactérias, retenção de partículas sólidas e eliminação do excesso de cloro da água. Já os purificadores são aparelhos mais completos, pois além da função do filtro, repõem repões sais minerais benéficos ao bom funcionamento do organismo, como cálcio e o potássio.

Filtros e Purificadores da Lorenzetti

A Lorenzetti, empresa líder no segmento de duchas e chuveiros elétricos que atua também nos mercados de metais sanitários, filtros e purificadores de água, aquecedores a gás e capacitores, se destaca por desenvolver produtos com alto padrão de qualidade a preços justos.

Entre os purificadores, a empresa disponibiliza duas opções: O Naturalis, com capacidade de filtrar seis mil litros, ideal para famílias maiores e o Gioviale, com capacidade de filtrar quatro mil litros até a troca do refil, indicado para residências onde moram poucas pessoas. São produtos com design moderno e compacto, preço acessível e fáceis de se instalar, não necessitando a presença de um técnico.

A linha de filtros Loren Acqua tem produtos adequados as mais diversas necessidades. O Modelo Loren Acqua 5” e Loren Acqua 9”3/4 reduzem o excesso de cloro da água e retêm partículas como barro, limo e ferrugem, proporcionado água pura para beber, fazer sucos, gelo, cozinhar e lavar alimentos. A linha se complementa com produtos para instalação em máquinas de lavar roupas, caixas d’água, cavaletes e condomínios, opção que preserva aparelhos que utilizam água, como chuveiros elétricos, válvulas de descarga, máquinas de lavar roupas e aquecedores elétricos.

A Lorenzetti dispõe também de outros modelos de filtros, como o Versatille, filtros com torneira de metal e registro com filtro. O uso destes produtos é garantia de água saudável todos os dias

Sobre a Lorenzetti

Em 2008 a Lorenzetti, empresa líder no segmento de duchas e chuveiros elétricos e que desde 2003 atua no segmento de metais sanitários, completa 85 anos. Pioneira na fabricação de chuveiros elétricos automáticos, a Lorenzetti tem como principal objetivo levar qualidade, modernidade e tecnologia de ponta ao maior número de lares brasileiros no que se refere a duchas e chuveiros elétricos, metais sanitários, filtros e purificadores de água, aquecedores a gás e capacitores.

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Custo da construção em SC sobe 0,36%

O Custo Unitário Básico (CUB), calculado de acordo com a Norma NBR 12.721/2006, apresentou alta de 0,36% e passa a valer R$ 945,81 para o mês de novembro em Santa Catarina, conforme pesquisa divulgada pelo Sindicato da Indústria da Construção (Sinduscon) da Grande Florianópolis. Nos últimos 12 meses o índice apresentou alta de 12,87%.

A crise financeira internacional não teve influência sobre o resultado do CUB, que retrata apenas a variação de mercado de alguns insumos que tiveram alta, como cimento, 8,57%, bloco cerâmico para alvenaria, 7,14%, tubo de ferro galvanizado com costura, 6,29% e a telha de fibrocimento ondulada, 5,32%.

A variação mensal do CUB se manteve também abaixo de outros indicadores de mercado, como o IGP-M, que teve aumento de 0,98% no período, e do Índice Nacional do Custo da Construção médio (INCC-M), com subiu 0,85%.

Valores para novembro:

CUB: R$ 945,81

Variação do mês: 0,36%

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Material de construção deve continuar caro, apesar da crise

Apesar do receio de desaquecimento econômico no Brasil, o preço dos materiais de construção deve continuar alto nos próximos meses, segundo a Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco). "Muitas pessoas estão no meio da reforma da casa e elas não vão deixar de comprar porque o produto está caro", diz Hiroshi Shimuta, diretor da Anamaco.

A demanda mais forte, segundo ele, vem dos materiais de base, como cimento, aço, areia e tijolo. O índice da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) confirma a tendência. Em setembro, as vendas de materiais de base cresceram 38,8% em relação ao mesmo período do ano passado. Já a comercialização de materiais de acabamento cresceu 7,46% na mesma comparação.

Resultado deste cenário é que a demanda aquecida esgotou os estoques de cimento da indústria, no início de outubro, de acordo com Sindicato do Comércio Varejista de Materiais de Construção, Maquinismos, Ferragens, Tintas, Louças e Vidros de São Paulo ((Sincomavi). "A dificuldade do mercado de material de construção começou a partir das grandes obras. Mas quando falo disso, falo de cimento", afirma Reinaldo Pedro Correa, presidente do Sincomavi.

A Abramat estima que o ritmo de crescimento atual siga até o segundo semestre de 2009. "Muitas obras estão no começo e ainda há muitos materiais de acabamento que necessariamente serão consumidos", diz Melvyn Fox, presidente da entidade.

Ele afirma, contudo, que não haverá falta de produtos de acabamento como ocorreu com o cimento. "As indústrias investiram muito em ampliação da capacidade produtiva e não há nesse momento falta de materiais de construção", afirma.

Preços

Para o consumidor, a demanda se reflete na alta dos preços. Os materiais de base foram os principais responsáveis na elevação nos preços em 2008, medidos pelo Índice Nacional do Custo da Construção (INCC) calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Em outubro, o INCC apresentou inflação de 0,85% em relação a setembro, quando cresceu 0,94%.

Os preços de materiais elétricos e acabamentos em metais como aço e cobre também podem subir nos próximos meses, segundo Fox. "O dólar valorizado gera um custo maior em insumos que dependem de commodities", afirma. Segundo Shimuta, o risco de aumento será maior se a cotação do dólar permanecer alta por muito tempo e chegar aos combustíveis e afetar o preço dos transportes. "Metade dos nossos custos estão relacionados ao transporte, porque o nosso produto é muito pesado", diz. Segundo ele, alguns itens já estão sofrendo reajuste de 6% a 10%, por causa do dólar.

Medidas

Na semana passada, o governo anunciou a criação de uma nova linha de financiamento do capital de giro das empresas de construção civil. O objetivo da medida é conter o desaquecimento do setor, que é um grande empregador.

A linha será formada por meio da liberação de 5% dos depósitos da caderneta de poupança e poderá atingir R$ 11 bilhões. Hoje, os bancos têm de destinar 65% dos depósitos da poupança ao crédito imobiliário. A partir de agora, 5% entre os 65% poderão ser usados para financiar as construtoras. A decisão dependerá dos bancos. A Caixa Econômica Federal antecipou que oferecerá R$ 3 bilhões para cobrir custos de construção e compra de carteira de recebíveis das empresas.

A Abramat apóia as medidas anunciadas pelo governo para fortalecer o setor. Mas Fox diz que ainda seria necessário um auxílio para o cliente final. "Achamos importante dar prazo a esse consumidor com ampliação de prazo, mais recursos disponíveis e redução da taxa de juros", diz. Segundo Shimuta, a construção auto-gerida, em que o próprio cliente faz a reforma ou o "puxadinho", representa 60% das vendas do setor.

Matérias-primas a caminho do pior mês dos últimos 52 anos

As "commodities" estão a caminho do seu pior mês desde pelo menos 1956, data em que começaram os registos, devido aos receios de que o abrandamento do crescimento económico mundial reduza a procura de matérias-primas.

O índice CRB Reuters/Jefferies, que engloba 19 matérias-primas, caiu 24% este mês, o que correspondeu à descida mais pronunciada em pelo menos meio século, refere a Bloomberg.

O petróleo deverá estabelecer uma queda mensal recorde e o cobre deverá registar a maior desvalorização das últimas duas décadas. O ouro, por seu lado, deverá apresentar a sua pior “performance” em 25 anos.

“Outubro está finalmente a terminar – trata-se do pior mês na história das matérias-primas”, comentou à Bloomberg um analista do Commerzbank, Eugene Weinberg. “Os investidores estão à espera de uma desaceleração do crescimento no longo prazo e isso está a pressionar os preços”, acrescentou.

O West Texas Intermediate, crude de referência dos Estados Unidos, seguia a cair 4,3% no mercado nova-iorquini, para 63,12 dólares por barril. Em Londres, o Brent do Mar do Norte, “benchmark” para a Europa, cedia 2,57% para 62,07 dólares.

“O panorama para a procura continua fraco”, declarou à Bloomberg um corretor da Bache Commodities, Christopher Bellew. “Mesmo nos mercados emergentes, o crescimento deverá ser menor do que o esperado anteriormente”, referiu.

No Mercado Londrino de Metais (LME), o cobre para entrega a três meses cedia 4,3%, para 4.020 dólares por tonelada, com a perda deste mês a ascender a 37% - a mais forte em duas décadas. A volatilidade do metal subiu para 90,78% esta semana, atingindo o nível mais alto desde pelo menos 2004.

O alumínio seguia a perder 1,9%, para 2.020 dólares por tonelada, sendo de 17% a queda acumulada este mês.

Os seis metais industriais cotados no LME registaram uma desvalorização de 27% este mês, até ontem, encaminhando-se assim para a queda mensal mais pronunciada desde pelo menos Maio de 2000, salienta a Bloomberg.

Crise afeta procura por minério

A Vale informou nesta sexta-feira que irá reduzir sua produção de minério de ferro em 30 milhões de toneladas métricas anuais. De acordo com a empresa, a medida visa adequar os negócios "ao cenário de desaceleração do crescimento da economia global". Entretanto, a empresa mantém os números de seu plano de investimentos para 2009.

Em nota, a Vale afirma que o aprofundamento da crise financeira internacional, ocorrida em meados de setembro, "aprofundou de maneira substancial seu impacto recessivo sobre a economia global". O processo tem forte efeito negativo sobre a produção do aço, afirma a Vale, "tendo em vista sua relevância para a produção industrial e a construção civil".

A indústria siderúrgica vem anunciando, em diversas regiões do mundo, significativos cortes de produção, estimados em cerca de 20% da produção global de 2007, e com implementação imediata.

"Tendo em vista que a única utilização do minério de ferro é na fabricação do aço, sua demanda sofreu direta e imediatamente o efeito da retração da produção siderúrgica. Ao mesmo tempo, a produção de minério de ferro, realizada em grande escala e que por isso demanda estreita integração mina-ferrovia-porto-transporte marítimo, torna inviável sua destinação para a formação de estoques na expectativa de recuperação da demanda. Não há simplesmente espaço físico disponível para a acumulação de estoques envolvendo dezenas de milhões de toneladas de minério de ferro", aponta a Vale.

Ajustes na produção

Segundo a mineradora, a retração da produção industrial afeta a demanda por outros metais básicos, como níquel e alumínio, o que já resulta em "significativa acumulação de estoques". Dessa forma, a Vale decidiu fazer ajustes de produção em diversas plantas produtivas. "Acreditamos que esta decisão neste momento contribuirá para minimizar riscos de maiores danos no futuro, sobretudo no que diz respeito aos nossos empregados e as comunidades onde possuímos operações", afirma a mineradora.

Para atingir a meta de reduzir a produção de minério de ferro em 30 milhões de toneladas métricas anuais, a Vale decidiu paralisar as atividades de algumas minas a partir deste sábado, 1º de novembro. A empresa afirma que as unidades, localizadas nos Sistema Sul e Sudeste, no estado de Minas Gerais, são produtoras de minérios "de menor qualidade". "Estas unidades apresentam maior custo e produzem minérios de qualidade inferior relativamente aos demais produzidos pela Vale", afirma a nota.

Segundo a empresa, a redução da demanda pode fazer com que esses minérios poderão enfrentem dificuldades de colocação no futuro. "Essa é uma ação que visa adequar a oferta da Vale à situação de mercado, evitando a estocagem desnecessária de produtos. Nossos empregados nessas unidades entrarão em férias coletivas", afirma a mineradora.

Duas plantas de produção de pelotas, responsáveis por 20% da capacidade nominal de produção de pelotas da Vale, farão parada para manutenção a partir deste mês. Além disso, as atividades produtivas de minério de manganês e ferro ligas no Brasil estarão paralisadas em dezembro e janeiro de 2009.

Em suas operações de alumínio, a empresa decidiu reduzir as atividades de sua subsidiária integral Valesul Alumínio S. A. (Valesul), no Rio de Janeiro, que para a Vale opera "com custos relativamente elevados, especialmente em função do alto custo de energia elétrica, insumo extremamente importante para a produção do metal". Devido a obrigações contratuais, a produção da Valesul será limitada a 40% de sua capacidade nominal de 95.000 toneladas métricas anuais.

A companhia também informou que suas atividades com caulim, para revestimento de papel, serão desaceleradas. "A produção de caulim em nossa subsidiária Cadam S. A., localizada no estado Pará, respectivamente, será reduzida em 30% relativamente à sua capacidade nominal de produção", indica a Vale.

Exterior

Na França, a planta de ferro ligas de Dunkerque permanecerá desativada até abril de 2009, e na planta de Mo I Rana, na Noruega, a parada para a reforma de um forno se estenderá até junho de 2009. "Haverá redução de produção de 600.000 toneladas métricas de minério de manganês e 90.000 toneladas métricas de ferro ligas relativamente ao programado para o primeiro semestre de 2009", afirma a Vale, sobre as duas operações européias.

Na Indonésia, a empresa deixa de usar energia de geração termoelétrica, que tem custo mais elevado, o que reduzirá a produção de níquel em 20%, cerca de 17.000 toneladas métricas. "Adicionalmente, a refinaria de níquel em Dalian, na China, se manterá operando a 35% de sua capacidade nominal de 60.000 toneladas métricas anuais", complementa a Vale.

Agnelli: preços estão em "liquidação"

O presidente da Vale, Roger Agnelli, afirmou nesta sexta-feira que a crise econômica global será intensa por alguns meses e que a recuperação deverá vir em 2009. "Alguns acham que (a crise) pode durar dois anos. Eu acho que os próximos três ou quatro meses terão uma intensidade fortíssima, e a recuperação poderá vir no segundo trimestre de 2009", afirmou Agnelli no Rio de Janeiro.

De acordo com o executivo, as férias coletivas concedidas pela empresa poderão durar de 15 a 20 dias. "É um aperto momentâneo. O mercado tende a um rearranjo fortíssimo, então em grandes mercados como a China as siderúrgicas estão cortando a produção. A construção civil caiu e não tem porque continuar a produzir (aço) para deixar no estoque", comentou.

O presidente da Vale afirmou que os valores do minério de ferro no chamado "mercado spot" desabaram. "Os preços no mercado (spot) hoje são preços de liquidação. E você tem vários traders que compraram e estocaram e agora têm que vender por qualquer preço", comentou, ressaltando que a mineradora brasileira não pretende participar desse mercado no momento. "Os preços não são reais. Eles estão vendendo para pagar a conta de ontem", atestou Agnelli.

O executivo repetiu o que afirmou na última semana, quando a mineradora apresentou seus resultados do 3º trimestre. Segundo ele, a Vale vai aproveitar a pausa no ritmo do mercado para trabalhar em manutenção e eliminar alguns gargalos, operações que haviam sido deixadas de lado pelo forte movimento de produção e vendas que reinava no setor há poucos meses. "A gente estava trabalhando com 110% da capacidade. Estávamos trabalhando sem estoque, e agora estamos voltando ao normal", afirmou.

"Algumas minas estão em processo avançado de deterioração. O minério está perdendo a qualidade. Por isso fechamos aquelas minas em que a qualidade é menor", completou Agnelli.

sábado, 1 de novembro de 2008

Rio vai sediar encontro mundial sobre moradia e urbanização em 2010

O Rio de Janeiro será palco em 2010 das discussões do 5° Fórum Urbano Mundial, evento da Organização das Nações Unidas (ONU), que promete a avaliar e propor políticas públicas para os problemas decorrentes de moradia e urbanização.

O anúncio foi feito pelo ministro das Cidades, Marcio Fortes, pelo governadordo estado, Sérgio Cabral, e pelo prefeito eleito do Rio, Eduardo Paes. A divulgação oficial será feita pelo governo federal, na próxima semana, durante a quarta edição do Fórum, na cidade de Nanjing, na China.

- As pessoas pensam que infra-estrutura é só (a construção de) casas. Mas não é só isso. É a construção de lares. As pessoas têm um lar quando têm parede, mas, ao lado dela, infra-estrutura de água, esgoto, drenagem, pavimentação, transporte passando na porta - disse o ministro Fortes. De acordo com ele, na edição do Fórum no Rio, que se chamará Cidade Cidadã, haverá a integração de temas da urbanização aos problemas das comunidades marginalizadas pela violência e vulneráveis socialmente.

- A cidade precisa estar disponível para essas pessoas também - acrescentou.

Para o governador Sérgio Cabral, além de atrair investimentos e turistas, o Rio lucrará com a troca de experiências. Nesse sentido, o estado também terá o que mostrar.

- O PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) das favelas é uma iniciativa conjunta dos governos e um caso de repercussão internacional - declarou.

O PAC em comunidades carentes do Rio conta com R$ 17 bilhões a serem investidos até 2010. O dinheiro ds das três esferas de governo será aplicado na ampliação de ruas,saneamento e construção de casas, por exemplo. No total, serão R$ 106,3 bilhões, dinheiro que também será investido na despoluição e drenagem de rios e na construção de redes de abastecimento de água, em todo o estado.