quarta-feira, 31 de outubro de 2007
O setor de Material de Construção acumula no ano alta de 15,1%
O setor de Material de Construção acumula no ano alta de 15,1%. O desempenho positivo ao longo dos últimos meses é fruto da crescente oferta de crédito com taxas de juros e prazos de pagamento atrativos.
Segundo a entidade, mesmo com a pausa na queda dos juros, a expectativa é de crescimento do comércio varejista, mesmo que de uma maneira contida.
Fonte: InvestNews
FGTS vai impulsionar construção civil
Fonte: Diário do Amazonas
INFLAÇÃO: Sobe custo da construção, aponta FGV
Mão-de-Obra ficou mais barata com recuo em sua taxa, de 0,26%, em setembro, para 0,05%, em outubro.
terça-feira, 30 de outubro de 2007
Dicico inaugura mini-home centers
A Dicico abrirá uma loja com novo formato no dia 31 de outubro, em Peruíbe (700 m² e 40 mil itens à disposição do consumidor. Para a inauguração foram investidos R$ 500 mil e gerados cerca de 18 empregos diretos e 10 indiretos. Em 10 de outubro, o distrito de Vicente de Carvalho (dia 19, foi a vez de Santos). Até o fim do ano, a previsão da rede é ter oito mini-home centers no litoral paulista.
A empresa já tem home centers, que são lojas de cerca de 3.500 m², em Santos, Praia Grande e São Vicente. 'Queremos consolidar ainda mais nossa participação naBaixada, teremos tanto home centers tradicionais nas cidades maiores quanto mini-home centers nos pequenos municípios vizinhos', declara, em nota, o diretor de marketing da companhia, Carlos Roberto Corazzin.
Os mini-home centers terão abastecimento diário. Para atender a necessidade, a empresa conta com dois Centros de Distribuição (CD). Um deles, aberto no início deste ano, em Guarulhos (SP), e o outro fica no bairro do Ipiranga, em São Paulo. Fonte: InvestNews
segunda-feira, 29 de outubro de 2007
Construção civil tem vagas de sobra
Fonte: Adriana Menezes / Agência Anhangüera (28/10/2007)
domingo, 28 de outubro de 2007
Kohler - Torneira e Filtro de Àgua
sábado, 27 de outubro de 2007
Tendência: Grupo de amigos compram terreno e contratem uma construtora só para administrar o negócio
Geralmente, os prédios construídos no Jardim Botânico têm quatro apartamentos por andar. A média de preço é de R$ 70 mil para os de um dormitório e a partir de R$ 100 mil para os de dois e três quartos. Segundo os donos de construtoras ouvidos pela reportagem, 80% dos imóveis da região estão nas mãos de investidores. O perfil dos moradores é variado, com predominância de estudantes e recém-casados. "Hoje em dia, o jovem adquire a estabilidade e quer sair da casa dos pais. Aqueles que moravam em repúblicas e acabaram de se formar querem ter privacidade e morar sozinhos", diz. "Essa realidade mudou radicalmente nos últimos anos. Antes, uma pessoa comprava um apartamento depois que completava os 40 anos". Terra afirma, ainda, que a região do Jardim Botânico tem se valorizado a cada ano e, conseqüentemente, atrai um número cada vez maior de interessados. "Quem compra um imóvel lá sabe que a valorização é certa, como em toda Zona Sul". Ele acredita que, apesar da tendência das construtoras em lançar prédios baixos, o número de edifícios altos também vai aumentar. "O mercado está pedindo imóveis com um padrão mais alto". A própria Canheo já é exemplo. Prepara o lançamento do Edifício Manacá, com sete andares, três suítes por apartamento e duas vagas na garagem. Outro prédio da construtora, em fase de projeto, terá 10 andares. A velocidade com que surgem os prédios no Jardim Botânico é resultado do aquecimento do mercado imobiliário, segundo Fagionato, da Eximius.
Fonte: IGOR SAVENHAGO Gazeta de Ribeirao
sexta-feira, 26 de outubro de 2007
MRV Engenharia: exemplo duma construtora
A MRV Engenharia é a única construtora que está presente em 46 cidades dos estados de Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Goiás, Distrito Federal e mais recentemente no Espírito Santo e no Rio Grande do Sul.
Nos últimos três anos, antevendo o forte crescimento do segmento de construção, a MRV vem se preparando para crescer. O grupo inicialmente se reestruturou, excluindo todos os negócios que não eram focados em construção e incorporação de empreendimentos residenciais populares. Adquiriu vários terrenos e áreas para acelerar seus lançamentos, além de iniciar, a contratação acelerada de profissionais. Em janeiro de 2007 a empresa vendeu 16,7% de seu capital para o fundo de investimento britânico Autonomy Capital Research LLP. Em julho de 2007, a companhia passou a fazer parte do Novo Mercado - mais elevado nível de Governança Corporativa da Bovespa - ofertando 41,2 milhões de ações ordinárias ao mercado, equivalentes a R$ 1,192 bilhão e passando a ser uma empresa com ações cotadas em bolsa.
O grande diferencial da MRV são os seus 28 anos dedicados exclusivamente a construção e incorporação de unidades residenciais populares numa única e consolidada malha de negócios, tendo profissionais, tecnologia e experiência de sucesso em imóveis com elevado custo beneficio. O que torna a construtora a maior e mais experiente empresa nesse ramo que concentra grande parte da população brasileira e da demanda por novas moradias.
O sucesso da empresa é reflexo da união de três conceitos: localização dos imóveis, preço e forma de financiamento. A MRV orienta a construção de seus residenciais nos melhores bairros das cidades onde está presente. As casas e apartamentos da construtora atendem as expectativas populares, em três linhas de produtos: Parque (apartamentos), Spazio (apartamentos) e Village (casas). Todos eles têm como características comuns a presença marcante de áreas verdes com paisagismo, fachadas diferenciadas, são condomínios fechados com guarita de segurança, além de possuir otimização econômico-financeira da área do condomínio. Os empreendimentos têm preços que variam de R$ 41,5 mil a R$ 220 mil, nas versões de dois, três e quatro quartos, que podem ser financiados através da Caixa Econômica Federal, bancos particulares parceiros ou ainda com a própria construtora.
Os projetos da MRV são baseados em estruturas que podem ser replicadas em diferentes tipos de empreendimentos. Essa estrutura modular de construção permite que a companhia consiga reduzir o ciclo de incorporação e possa entregar seus imóveis com prazos inferiores a 12 meses. Com isso, a empresa melhora o retorno obtido em seus empreendimentos.
Outro diferencial é o modelo de gestão implantado a mais de 10 anos, onde os principais executivos e empregados da MRV passaram a ser sócios da companhia. De acordo com esse modelo, 93 deles receberam ações da construtora e dessa forma, trabalham alinhados para concretizar o projeto de crescimento da empresa.
A MRV tem uma visão bastante positiva do mercado imobiliário residencial brasileiro, particularmente do seu principal setor de atuação, ou seja, famílias cuja renda mensal está entre R$1,2 a R$ 7,3 mil. Setor que mais se beneficiou do aumento da disponibilidade de crédito para o setor imobiliário, já que com a redução da taxa de juros e com a melhora das condições macroeconômicas do País houve queda no custo dos empréstimos e alongamento nos prazos de pagamento, implicando na redução dos valores das prestações dos imóveis. Além disso, a MRV é uma das empresas brasileiras com maior histórico no acesso de programas de financiamento da Caixa Econômica Federal.
quinta-feira, 25 de outubro de 2007
Dicico: Rede cria novo formato para acelerar expansão
Fonte: Regiane de Oliveira, Gazeta Mercantil
quarta-feira, 24 de outubro de 2007
Odebrecht investe USD 600 milhões em Angola
A construtora Odebrecht gastou este ano 90 milhões de dólares em mais de mil novos equipamentos, meios de apoio à construção civil. Dentre as máquinas pesadas, destaca-se a de camiões, tractores retro - escavadoras e guindastes. Dos 600 milhões de dólares, o valor previsto de investimento para 2007/2008, a construtora já aplicou 300 milhões dólares em vários projectos em desenvolvimento, com realce para os dos ramos diamantíferos (através das empresas onde tem participação), construção civil e imobiliária. A informação foi dada pelo director Administrativo e Financeiro da empresa brasileira, Genésio Couto, durante a 5a edição da Feira "Constrói - Angola", que decorre de 17 a 21 do corrente, nas instalações da Feira Internacional de Luanda (FILDA). No evento, a construtora participa com dois stands dedicados a empreendimentos imobiliários no caso do Belas Business Park e o Arte Yeto.Os dois projectos imobiliários encontra-se em fase de desenvolvimento, estando previsto a conclusão da primeira fase em 2009. O Belas Business Park terá quatro edifícios, sendo dois empresariais e dois residenciais. Em relação ao Arte Yeto, será um condomínio residencial com 76 unidades imobiliárias do tipo T2, T3 e T4, com infra-estruturas de lazer. Presente em Angola há 23 anos, a Obrebrecht intervem nas áreas de engenharia e construção civil,imobiliárias, diamantíferas e projectos de óleo e gás. As suas obras de infra-estruturas concentram-se nas províncias de Luanda, Malanje e Benguela. Preenchem como sendo os maiores projectos desenvolvidos pela empresa o de Águas de Luanda e de Benguela, o projecto Luanda - Sul, em parceria com a EDURB,a reabilitação da estrada da Samba e participação da empresa na reabilitação da barragens hidroeléctrica de Capanda. Há três meses,a construtora iniciou a reabilitação da estrada Benguela-Catengue, que na óptica de Genésio Couto, surge em resposta ao crescimento de obras e integração no plano de reconstrução e desenvolvimento de Angola. A perspectiva da empreiteira é continuar a apostar em grandes projectos em curso no país e atender as necessidades do mercado assim como transferir tecnologia para Angola. Em função das obras,a empresa empregou 17 mil trabalhadores dos quais 12.800 no segmento da construção civil e 4.300 na área diamantífera,junto das empresas onde tem participação, além da criação de 50 mil empregos indirectos.Dentro dos projectos em carteira, a empresa tem um plano de recuperar a barragem de Cambambe e do Gove no Huambo. Neste momento, os projectos encontram-se na fase de mobilização para o início da reabilitação. No quadro do Programa de Emergência Habitacional do Zango, a brasileira prevê a construção de 26.600 casas para uma população de cerca de 160 mil habitantes.Além disso existe o projecto de desassoreamento dos rios Coporolo, Catumbela e Cavaco na província de Benguela. Estes projectos visam proteger as populações locais das grandes enchentes e impulsionar a agricultura local. O projecto de Águas de Luanda já atende grande parte da população da cidade com o precioso líquido encanada e tratada. Deverá na terceira fase beneficiar cerca de três milhões de consumidores na capital.Quanto ao projecto de Águas de Benguela, Lobito,Catumbela e Baía Farta vai beneficiar cerca de 1,7 milhões pessoas. A duplicação da estrada do Golfe e a construção de auto-estrada Periférica de Luanda (troço Viana-Cabolombo) propiciam uma melhoria no sistema viário de Luanda. Fonte: Mateus Cavumbo, Jornal de Angola
terça-feira, 23 de outubro de 2007
Siamfesp: Missão Empresarial Brasileira à China
Siamfesp: Programa Estadual de Desburocratização
segunda-feira, 22 de outubro de 2007
Perflex fecha contratos em feira de Dubai
Fonte: Agência ANBA 06/06/07 - 15:54
domingo, 21 de outubro de 2007
Ritmonio: Ducha
sábado, 20 de outubro de 2007
IceStone: Reciclagem de vidro e cemento
sexta-feira, 19 de outubro de 2007
QG assina primeira campanha para a Dicico
A Dicico, rede de mate- riais de construção, começou a veicular nesta semana, na Baixada Santista, sua primeira campanha institucional, que leva a assinatura da QG Propaganda.
É um filme com versões de 1 minuto e de 30 segundos que será exibido apenas em TV aberta apenas na região. A campanha terá investimento de R$ 1 milhão até o fim do ano com uma mídia exclusiva na baixada santista.
A Baixada Santista foi a região escolhida para receber a primeira campanha totalmente institucional da rede, pois a empresa é líder no segmento de materiais de construção na região, com home centers em Santos, Praia Grande e São Vicente.
Além disso, a ação se dá em um momento em que a Dicico inicia uma nova fase de expansão proveniente da adoção de um formato de loja inédito: os mini-home centers, que são lojas com 700 m², mas com a mesma quantidade de itens que um home center tradicional. E o local escolhido para receber os primeiros mínis é a Baixada, que conta com nove municípios (Bertioga, Cubatão, Guarujá, Itanhaém, Mongaguá, Peruíbe, Praia Grande, Santos e São Vicente) e uma população de 1,7 milhão de moradores. Até o fim do ano serão nove mínis no litoral.
A campanha foi totalmente filmada e fotografada na região. É uma peça moderna, que rompe com o binômio preço-produto, tradicional no segmento de material de construção, e tem o objetivo de reforçar a marca. O filme valoriza os locais queridos pela população, pegando o conceito “Loucos por Preço Baixo” e transferindo para o sentido da paixão pelo local onde vive esse consumidor.
Todo em narrativas, o filme mostra imagens como: Ponte Pênsil, em São Vicente, com a fala “Quem não é louco por um por do sol?”; imagem da Bolsa do Café de Santos, com “Quem não é louco pela própria história?”; entre outros. A finalização se dá com a frase “Dicico, loucos por preço baixo. Loucos pela Baixada Santista”.
Vendas de materiais de construção cresceu 12,55% no ano
Já em setembro, o aumento das vendas sobre o mesmo mês de 2006 foi de 12,53%. Na comparação com agosto, houve queda de 5,1%.
"Os bons resultados deste mês confirmam a continuidade do crescimento das vendas da indústria de materiais de construção que está sendo observado há mais de um ano, acompanhando o crescimento de todo o setor", disse a entidade através de nota.
O setor teve ainda elevação de 3,96% no número de funcionários na comparação entre setembro de 2006 e 2007, e de 0,43% entre agosto e setembro deste ano.
Graças ao desempenho constante, a Abramat revisou para 12% a perspectiva de crescimento para 2007.
Porém, a entidade teme que o fim das quedas nas taxas de juros --decisão tomada nesta quarta-feira pelo Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central-- influencie negativamente no andamento do setor.
"A queda dos juros tem sido ferramenta imprescindível para o bom desempenho do setor", disse o presidente da Abramat, Melvyn Fox.
Exportação
As exportações de materiais de construção foram, segundo a Abramat, 13,73% maiores do que no mesmo mês do ano passado, mas apresentou queda de 8,79% em relação a agosto. A alta sobre o ano anterior foi causado principalmente pelas vendas de materiais de base, compensando a menor venda de materiais de acabamento.
Fonte: Folha Online
Número de trabalhadores da construção cresce 141%
O número de trabalhadores na construção civil no país cresceu cerca de 141% no mês passado, em relação a setembro de 2006, com 30 mil novos postos de trabalho.
Em 2007, já foram mais de 173 mil novas vagas no setor. Até dezembro esse número deve ultrapassar os 200 mil. A expectativa das entidades que representam a construção civil é de que o cenário positivo dure ainda mais tempo. “Depois de 20 anos de estagnação, o mercado da construção civil, particularmente o setor imobiliário, vive um momento muito importante de crescimento, que nós acreditamos ser duradouro e sustentado pelos proximos dois anos”, afirma o diretor executivo do Sinduscon-RJ, Antônio Carlos Gomes.
Fonte: Jornal Hoje
quinta-feira, 18 de outubro de 2007
quarta-feira, 17 de outubro de 2007
Quero-Quero planeja faturar R$ 1 bilhão
Talvez não tão conhecido, o homecenter Quero-Quero no Rio Grande do Sul é quinta no ranking brasileiro, só atrás da C&C, Leroy Merlin e Telhanorte e Dicico e planeja faturar R$ 1 bilhão com a rede Fischer.
A onda de fusões e aquisições já chegou às varejistas do interior. Com sede no pequeno município de Santo Cristo, perto da fronteira do Rio Grande do Sul com a Argentina, a Lojas Quero- Quero acaba de adquirir a Fischer, rede de eletrodomésticos e móveis também gaúcha. A varejista já namorava a aquisição há três anos. Todas as 32 lojas da Fischer, que faturam por ano cerca de R$ 68 milhões por ano, estão em cidades onde a Quero-Quero ainda não estava presente. A incorporação faz parte dos planos de expansão traçados pelo diretor presidente executivo da Quero-Quero, Wilmar Hammerschmitt, atualmente o único acionista que possui um cargo executivo na rede, fundada por Tili Schoelzes há 40 anos. "Em 2008, queremos entrar para o time das empresas com R$ 1 bilhão de faturamento", afirmou Hammerschmitt, que projeta um crescimento de 20% neste ano, quando espera alcançar vendas de R$ 800 milhões. Além das 32 lojas adquiridas, outras 20 serão inauguradas, o que irá elevar para 160 o número total de pontos-de-venda da rede este ano. Além de eletrodomésticos e móveis, a Quero-Quero também comercializa material de construção, setor responsável por 50% do seu faturamento. Neste segmento, a varejista é quinta no ranking brasileiro, só atrás da C&C, Leroy Merlin e Telhanorte e Dicico. Depois de converter as lojas da Fischer ao seu modelo, a Quero-Quero espera elevar o faturamento dessas unidades para R$ 130 milhões ao ano. "Além da mudança do mix, vamos também oferecer produtos financeiros, um negócio onde a Quero-Quero também é forte", diz o presidente executivo. A rede possui sua própria financeira, mas um de seus ativos mais invejados é o cartão de crédito Quero-Quero. Emitido pela empresa, o cartão consegue dar bailes em bandeiras consagradas, como a Visa, na região onde a varejista atua. Segundo Hammerschmitt, atualmente a rede possui uma carteira de 1,5 milhão de cartões de crédito, que são aceitos em cerca de 12 mil estabelecimentos, em outras lojas inclusive. A rede Bompreço, do Nordeste, possuía um cartão semelhante, o HiperCard, que foi vendido para o Unibanco por uma soma polpuda em 2004. "Já fomos procurados por compradores mas não nos interesse vender a Quero-Quero", diz Wilmar Hammerschmitt. A regra vale para a rede e para a operação de cartão. Mas, ao que tudo indica, a varejista de Santo Cristo está preparada para eventuais grandes negócios e grandes tacadas, como um IPO ou uma associação. Na sua gestão, a Quero-Quero deixa para trás várias companhias bem mais famosas. A carteira de crédito, que é classificada pela Standard & Poor, recebeu a elevada nota "triple A", os seus balanços já são auditados há dois anos pela KPMG e a companhia adota sistemas de gestão que nem empresas bem maiores do que ela utilizam, como Scorecard, Six Sigma e EVA. Aos 55 anos, Hammerschmitt também já possui todo o processo de sucessão desenhado. Um executivo profissional, que está sendo formado, irá assumir o comando daqui seis anos. A companhia será ainda a primeira varejista no Brasil que adotará software de administração da SAP, no qual estão sendo investidos R$ 10 milhões. "Com isto, nós não teremos mais limites para crescer", diz Hammerschmitt. Fonte: Móveis de Valor/Valor Econômico
terça-feira, 16 de outubro de 2007
CONSTRUÇÃO: Região Norte tem maior expansão de vagas no setor
segunda-feira, 15 de outubro de 2007
Crédito para construção civil e reforma
Com a diferença gritante entre as taxas (de até 0,5% a 3,49% ao mês) – que aumentam de acordo com o risco de inadimplência –, o ideal é o consumidor pesquisar bem antes de fazer qualquer dívida.
No Bradesco, por exemplo, as taxas para término de construção, que podem ser feitas com até 70% do valor do imóvel, são de 11,5% a 14% ao ano. O mesmo banco oferece juros de até 50,9% ao ano para financiamentos para materiais de construção, com limite de empréstimo entre R$ 500 e R$ 7.000.
“Só se deve pegar dinheiro emprestado caso a obra não seja de extrema urgência, como um encanamento que vaza e gera problemas na estrutura do imóvel”, disse o economista do Cofecon (Conselho Federal de Economia) Victor Holh.
As linhas de crédito para término de obras e reformas são principalmente destinadas à construção formiga – isto é, autogerida –, geralmente realizada por consumidores de baixa renda. “Se a pessoa pega dinheiro emprestado, é porque não têm recursos para concluir a casa própria. No entanto é justamente esse consumidor que vai sofrer mais ao pagar os altos juros.”
O setor da construção formiga representa hoje 65% do mercado da construção no País, de acordo com a Abramat (Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Construção). “Essa representatividade torna o crédito imobiliário de extrema importância para o crescimento do setor”, disse Melvyn Fox, presidente da entidade.
Na hora de fazer as contas de quanto pagará pelo empréstimo, o consumidor precisa ficar atento ainda às tarifa cobradas pelos bancos. Elas são, por exemplo, a TAC (Tarifa de Abertura de Crédito), a 3,5% no Banco do Brasil, e 5% no Bradesco, e o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), de 1,5% ao ano no Bando do Brasil. A TAO (Taxa de Acompanhamento de Operação) é outra delas, a 3% sobre cada parcela da operação na Caixa Econômica Federal. A Nossa Caixa cobra R$ 25 ao mês em uma tarifa de administração de contrato e uma taxa de 5% do valor financiado de Taxa de Custo Operacional.
Fonte: Gabriela GasparinEspecial para o Diário
Construção: lojas fazem megaliquidação
A Telhanorte é uma das redes que está realizando a campanha ‘Em outubro tem festa pra sua casa na Telhanorte’. Outra rede que está com uma promoção agressiva até quarta-feira (17) é a Dicico. Os clientes podem parcelar as compras em até 24 vezes no cartão da empresa, com juros de 2,99% ao mês, ou em até seis vezes sem juros nos cartões da Amex, Aura, Diners, Hipercard, Mastercard, Sorocred e Visa. Até o fim do mês, a Leroy Merlin promove o ‘Festival da Decoração’. Produtos como pisos, carpetes, porta-retratos, luminárias, papéis de parede e tintas estão com valores mais em conta. Já na C&C, os consumidores podem encontrar revestimentos Incepa 28x40 por R$ 16,50.
Dados da Abramat (Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção), mostram que o faturamento das lojas cresceu 14,42% em agosto, se comparado ao mesmo período do ano passado. Segundo a entidade, de janeiro a agosto, as receitas do setor evoluíram 12,6% ante o mesmo período de 2006, ou mais que o triplo do crescimento do PIB para este ano.
Fonte: Verônica LimaDo Diário do Grande ABC
domingo, 14 de outubro de 2007
sábado, 13 de outubro de 2007
Banco do Brasil financia material de construção
Desde o seu lançamento em 2004, a linha registra volume de contratações superior a 2,1 bilhões e já superou a marca de 1 milhão de clientes atendidos. Com taxas de 1,94% ao mês para contratos com duração entre dois e 24 meses e 2,26% ao mês para 25 a 48 meses, o BB Crédito Material de Construção oferece condições mais vantajosas até mesmo que as linhas de financiamento ao microcrédito, que atualmente operam com taxa mínima de 2% ao mês para o prazo de dois anos.
O financiamento é realizado de forma simples e desburocratizada nas máquinas de pagamento Visa e pode ser contratado pelos clientes portadores do Cartão Ourocard Visa ou Visa Electron junto aos revendedores de materiais de construção, afiliados a Visanet e conveniados com o Banco do Brasil. São mais de 25 mil lojas conveniadas e 10 milhões de clientes habilitados para utilização da linha.
quinta-feira, 11 de outubro de 2007
Sebrae leva empresários de MS para Feira na China
Custo da construção civil teve alta de 0,42% em setembro
O custo nacional por metro quadrado variou de R$ 593,17 em agosto para R$ 595,68. A parcela de custo dos materiais de construção teve alta de 0,59% no mês e de 3,50% no acumulado deste ano.
O custo de mão-de-obra, por sua vez, teve variação de 0,20%, tendo valorizado 5,45% no acumulado de janeiro a setembro. Nos 12 meses, o primeiro item teve alta de 4,74%, enquanto o segundo, de 6,72%.
O indicador é calculado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em conjunto com a Caixa Econômica Federal.
Região
No Sudeste, que possui o custo por metro quadrado mais caro do país (R$ 630,45), a variação foi de 0,34%, abaixo da média nacional. Na ponta oposta, a região Nordeste, com o custo por metro quadrado mais barato (R$ 558,83), a variação foi de 0,38%.
A maior variação para esse custo (1,44%) foi registrada na região Norte, com um custo por metro quadrado de R$ 584,12. As regiões Sul (R$ 590,46) e Centro-Oeste (R$ 570,06) tiveram aumentos de 0,16% e 0,43%, respectivamente.
Por Estado, a maior variação foi encontrada no Pará (3,05%), onde o custo por metro quadrado é de R$ 571,57. No Maranhã, o custo é de R$ 559,43, a variação foi de apenas 0,01% em setembro. Fonte: Folha
Doutores da Construção: instalação hidráulica
O Projeto "Doutores da Construção", desenvolvido pelo Sindicato da Construção de São Paulo, vai realizar em Piracicaba o curso "Atualização de Instalação Hidráulica". Serão mil vagas, gratuitas e as inscrições serão abertas a partir desta quinta-feira (11), no Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário de Piracicaba.A parceria entre os sindicatos foi definida ontem, em São Paulo, durante encontro que o presidente do Sindicato local, Edson Batista, e o diretor Milton Costa, tiveram com o diretor do Sindicato da Construção de São Paulo, Antonio de Sousa Ramalho Júnior. O Projeto "Doutores da Construção" conta com apoio da Amanco (indústria que atua no setor hidráulico).Em Piracicaba, as inscrições deverão ser feitas na rua José Pinto de Almeida, 295, sem nenhum custo para o trabalhador. "Basta o trabalhador comparecer no sindicato, com documentos pessoais e fazer a inscrição", conta Edson, ressaltando que o curso é de aproximadamente quatro horas e dá uma boa noção de atualização tanto para atuar com água fria como quente. A princípio, de acordo com o presidente do sindicato local, Edson Batista, o curso será oferecido, de segunda a sexta-feira, na Escola Senai, nos períodos da manhã e tarde. No entanto, para possibilitar que mais trabalhadores possam realizar o curso os diretores do sindicato estarão mantendo contado com o prefeito Barjas Negri, a fim de viabilizar a liberação de espaços públicos para oferecer o curso, tanto no período da noite, como nos finais de semana, em bairros da cidade. O curso inteiramente gratuito é voltado a atualizar trabalhadores para atuar tanto com água fria como quente. A proposta do sindicato, através de cursos como este, é de atualizar e preparar novos trabalhadores para atuar no setor, que está bastante aquecido e tem possibilitado novas ofertas de trabalho.
quarta-feira, 10 de outubro de 2007
Laguna
terça-feira, 9 de outubro de 2007
Cimento: Falta causa demissões
segunda-feira, 8 de outubro de 2007
C&C oferece exames médicos gratuitos na loja Tietê
domingo, 7 de outubro de 2007
Docol
Automação contribui para otimizar processos no setor de material de construção
O setor de construção vem crescendo, em média, 3,5% a 4% nos últimos anos. A cadeia da construção civil, no Brasil, emprega cerca de 15 milhões de pessoas, sendo 4 milhões diretamente. Tal fato vem fazendo com que as revendas de material de construção agreguem mais profissionalismo a seus processos de gestão, buscando novas tecnologias para propiciar maior eficiência e eficácia em suas atividades.
O segmento de material de construção é parte importante de um complexo denominado “construbusiness”, que representa 15,5% do PIB brasileiro. É composto por 105 mil lojas, sendo 72% de pequeno e médio portes. Em 2005, seu faturamento atingiu R$ 35,5 bilhões. Segundo dados do IBGE, o Brasil tem uma enorme demanda por este tipo de produto, pois conta com 45 milhões de domicílios, dos quais 7,5 milhões não têm banheiro.
Com o propósito de atender as necessidades desse segmento, a GS1 Brasil (Associação Brasileira de Automação – antiga EAN BRASIL) criou o Grupo de Trabalho Construção. O GT lançou, em 2002, o "Projeto de Codificação de Itens Comerciais e Unidades Logísticas do Setor de Material de Construção", que visa a automação da retaguarda das revendas, e teve como primeiro segmento trabalhado o de Pisos, Azulejos e Revestimentos Cerâmicos.
Além disso, o grupo realiza, em diversos segmentos das revendas, o Programa de Qualidade de Código de Barras (PQCB). O objetivo é analisar e melhorar a qualidade dos códigos presentes nos produtos comercializados nas prateleiras das lojas, evitando erros de leitura nos pontos de venda e, com isso, garantindo maior eficiência e confiabilidade na captura das informações e um serviço melhor para o consumidor.
“A identificação correta e o código de barras com qualidade são fundamentais para que as revendas obtenham dados corretos sobre a venda e movimentação de produtos em suas lojas. Atualmente, as principais revendas de São Paulo se preocupam em ampliar o uso da automação, não só na frente de caixa, mas também para processos de retaguarda”, destaca Marcelo Oliveira de Sá, assessor de Soluções de Negócios da GS1 Brasil e coordenador do GT Construção.
O nível de informatização das revendas, no tocante à automação, ainda é baixo, segundo pesquisa realizada pela Anamaco (Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção). Das empresas consultadas, apenas 20% possuem leitor de código de barras. “Isso demonstra a enorme demanda por processos de automatização que esse segmento de mercado tem”, enfatiza o assessor. http://www.gs1brasil.org.br/
sábado, 6 de outubro de 2007
sexta-feira, 5 de outubro de 2007
Governo cobra empenho do setor de construção
quinta-feira, 4 de outubro de 2007
A ficha ainda não caiu
"A crise imobiliária nos Estados Unidos continua fazendo vítimas. Agora não são somente as empresas de financiamento, principalmente as que concentraram sua cartela de clientes no chamado subprime, ou cliente de segunda linha, mas também todo um comércio que se beneficia cada vez que uma casa é vendida.
As mais atingidas são as empresas que produzem os chamados bens supérfluos, ou seja, aqueles produtos e serviços que sofrem os primeiros cortes quando a crise bate à porta.
Algumas empresas, bastante conhecidas entre os brasileiros, já anunciaram a redução das projeções de lucro. Entre elas estão a Pool Corp., a maior distribuidora do país de equipamentos para piscinas, a Masco Corp., fabricante das tintas Behr e das torneiras Delta (..).
A rede varejista Target, a segunda maior dos EUA, cortou sua projeção para as vendas deste mês no último dia 24. E até o Wal-Mart, maior varejista mundial, divulgou no mês passado um lucro inferior às estimativas dos analistas e reduziu seu prognóstico para o terceiro trimestre.
(..) Poucos apostam um palpite em prever até quando esta situação irá perdurar, mas o certo é que nem os políticos nem certa parcela da população sabem o verdadeiro valor e importância que tem o trabalho dos imigrantes, seja ele documentado ou não.
Talvez nesta crise, quando não houver dinheiro para pagar a faxineira ou o jardineiro, a ficha caia."