segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Setor de metais sanitários em alta em outubro, em SP

Com retração de 0,2% em outubro, frente a setembro – para uma queda nacional de 1,7% -, São Paulo teve um resultado 0,7 ponto percentual inferior à expansão de setembro: 0,9% de alta.

No indicador acumulado no ano, o avanço foi de 8,0%. O acumulado nos últimos 12 meses ficou estável em agosto e em setembro (8,8%) e reduziu o ritmo de crescimento em outubro (8,0%).

Segundo o IBGE, em relação a outubro de 2007 (2,5%), dez das 20 atividades pesquisadas contribuíram positivamente para a formação da taxa geral, enquanto em setembro eram 16 ramos com taxas positivas.

“Os principais destaques, em termos de participação, foram: farmacêutica (37,9%), outros equipamentos de transporte (121,1%) e máquinas e equipamentos (7,0%)”.

Esses avanços foram atribuídos pelo IBGE principalmente ao comportamento do setor de medicamentos; aviões; válvulas, torneiras e registros.

Os impactos negativos no maior parque fabril do país ficaram com as atividades de refino de petróleo e produção de álcool (-17,3%) e outros produtos químicos (-12,7%) - ambos influenciados por paralisações técnicas.

Já o indicador acumulado no ano cresceu 8,0%, com 16 setores influenciando positivamente o resultado. As principais contribuições vieram de veículos automotores (15,8%), outros equipamentos de transporte (44,3%) e máquinas e equipamentos (10,0%), todos pressionados, em grande parte, pelos acréscimos observados em automóveis; aviões; e aparelhos elevadores ou transportadores de mercadorias, respectivamente, informou o IBGE.

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