Já em relação a dificuldades financeiras, inflação e custos dos insumos, o setor mostrou maior preocupação do que na última sondagem, realizada em maio.
Na sondagem, cada quesito recebe uma pontuação que vai de 0 a 100. Notas a partir de 50 mostram otimismo.
O item "desempenho das empresas" da construção recebeu pontuação média de 59,9, ligeira queda de 0,9% em relação à sondagem de maio. As "perspectivas de desempenho" obtiveram 61,2 (queda de 3,2%), e o crescimento econômico 55,4 (declínio de 14,8%).
Os empresários continuam preocupados em relação às "perspectivas de evolução dos custos" (37,7, queda de 1,8%), "inflação reduzida" (32,7, declínio de 17,2%) e "dificuldades financeiras" (52,3, aumento de 4,4%, sendo que neste caso a nota acima de 50 indica cenário desfavorável).
O quesito "condução da política econômica" voltou a ficar abaixo de 50, em 47,5 (queda de 14,8%).
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