Deca, Duratex e Itau

A história do tradicional grupo financeiro Itaú foi marcada pelo forte apetite dos acionistas pelas fusões e aquisições, o que lhe garantiu o posto de segundo maior banco privado do País. Desde a sua origem, na década de 40, cada degrau conquistado no ranking dos bancos nacionais foi alcançado com a compra de uma nova instituição.
A marca Itaú, inclusive, nasceu a partir da fusão dos bancos Federal de Crédito, da família Setubal, e Federal Itaú, de uma família mineira, em 1964. A união criou a 16.ª instituição financeira do País. Daí pra frente, o conglomerado não parou de crescer. Só nos últimos 22 anos, os ativos totais da instituição tiveram um crescimento real (descontada a inflação do período) de 600%, segundo dados da empresa de informações financeiras Economática.

Até junho, os ativos do bancosomavam R$ 343,87 bilhões. O arqui-rival Bradesco, hoje o maior banco privado do Brasil, tem R$ 403,27 bilhões.

A disputa entre os dois bancos tem sido cada vez mais acirrada. Nos últimos semestres, Itaú e Bradesco vêm se revezando na liderança dos maiores ganhos do setor. No primeiro semestre deste ano, o Itaú lucrou R$ 4,08 bilhões e o Bradesco, R$ 4,1 bilhões.

"Os dois bancos avançaram de forma expressiva nos últimos anos, seja por meio de crescimento orgânico ou de aquisições", avaliou o presidente da Austin Rating, Erivelto Rodrigues.

A última grande aquisição do banco controlado pela família Setubal foi o BankBoston, que tem Roberto Setubal na presidência, foi em 2006. Pelos ativos da instituição americana, o Itaú pagou cerca de US$ 2,2 bilhões. O do negócio também ao banco a preferência pela compra de ativos do BankBoston no Chile e Uruguai. O Itaú tem presença na Argentina, Europa, Ásia e Estados Unidos.

Apesar das aquisições e do crescimento vigoroso nos últimos anos, o Itaú correu risco de perder a segunda colocação no ranking quando o Santander anunciou a compra do ABN Amro Real. Até o primeiro semestre do ano passado, a soma dos dois bancos ultrapassava o valor de ativos do Itaú.

Mas o conglomerado brasileiro, que tem como uma das maiores acionistas Milú Villela, conseguiu reverter a situação. De acordo com os balanços referente ao primeiro semestre, Santander e ABN ficarão com o posto de terceiro maior banco privado do País.

Segundo a Economática, as aquisições agregaram valor expressivo ao banco brasileiro. Até segunda-feira, o valor de mercado do Itaú estava em US$ 52,66 bilhões. Em 2000, valia US$ 10,89 bilhões e, em 1995, US$ 3,21 bilhões.

Holding

O Itaú faz parte da holding Itaúsa, que reúne, além das instituições financeiras - banco e a financeira Itaú BBA -, empresas de outros setores como a Duratex e Deca (de louças e metais sanitários), Elekeiroz (químico), Itautec (tecnologia) e Itaúsa Empreendimentos (imobiliário).

Segundo maior grupo privado brasileiro, com faturamento de US$ 33,488 bilhões em 2007, a holding foi comandada por Olavo Setubal até poucos dias antes de sua morte. É considerada o 288º maior conglomerado do mundo, de acordo com a lista da revista Fortune, de 2007.

De acordo com o professor de Finanças da Ibmec São Paulo, Domingos Pandeló, o Itaú é um dos poucos grupos financeiros brasileiros que têm participação relevante em outros setores. Com exceção do negócio imobiliário, as outras quatro empresas da holding ocupam posições importantes em seus respectivos mercados.

"São negócios extremamente sólidos, e isso é importante. Qualquer problema em uma das empresas da holding respinga na instituição financeira, que depende muito de imagem", diz Pandeló.

Methven - Satinjet Tahi

Saving energy and water yet offering a luxurious shower experience, Methven's Satinjet Tahi shower system is sleek and stylish. The unit emits 3,000 droplets of water per second and consumes 2.3 gpm, while the handshower uses 1.9 gpm. The shower's modular construction can fit with most bath configurations. The Tahi allows the shelving to be set at any height, and the textured footrest can be connected to the spine or mounted separately. The unit's interface is integrated into the wall.

Linkasink - Swarovski

Glitter and glow with Linkasink's crystal-encrusted porcelain sinks. For a one-of-a-kind look, the Swarovski crystals and Swarovski pearls are hand-applied to the exterior of the bowl. Three styles of porcelain sinks are available in two finish options, white or bronze. The unit measures 17 in. in diameter and 6 in. in depth.

Wawirka - Nouveau

Sleek and stylish with a retro look, the Nouveau sink from Wawirka adds a memorable dose of style to the bath. Sculptural in form and measuring 201/2 in. x 20 in., it is available in multiple finishes.

Wells Sinkware

Add some pizzazz to the bath with Wells Sinkware's Damask Remix art glass vessel. The sink is crafted from two layers of 11/16-in.-thick tempered glass with a printed design sandwiched between them. The sink is available in four different styles.

POPAI Brasil avalia perfil do consumidor em lojas de materiais de construção

O POPAI Brasil anuncia a pesquisa “O comportamento do consumidor em lojas de Materiais de Construção e Home Centers” com base na evolução do setor que cresceu 5% no ano passado. O estudo pretende buscar as potencialidades oferecidas na hora da compra e como os pontos-de-venda estão impactando esse público atualmente.

O Brasil possui 105 mil lojas deste segmento e cerca de 78% delas são de pequeno porte, sendo que a região Sudeste é onde mais se encontra lojas de materiais de construção, com 51%, de acordo com dados da Anamaco – Associação Nacional dos Comerciantes de Materiais de Construção.

A proposta da pesquisa é identificar a influência do merchandising e do PDV na decisão de compra, conhecer os motivos de compra do consumidor por uma marca ou produto, além de saber qual a visão dos profissionais da área. O foco das entrevistas será nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Belo Horizonte, através de questionários.

A primeira fase do estudo será para identificar o perfil do consumidor com relação a compra, lista de produtos, categorias e gastos. No segundo momento será na saída da loja onde o consumidor responderá entre outras perguntas, sobre a avaliação do material promocional e merchandising, critérios e fatores que levaram a escolha de um produto.

O POPAI Brasil busca patrocinadores para desenvolver a pesquisa e oferece às empresas a inclusão de uma pergunta fechada no questionário, além de acesso ao estudo durante seis meses. Outras informações pelo telefone 11 3016-9777.

Livelink, a ferramenta de relacionamento da ABNT

Encontrar atas, projetos, documentos e tudo o que acontece em uma reunião sem ter presenciado o encontro. Essa é a função do Livelink, considerado um gerenciador de conteúdo e colaboração via internet.

A partir do sucesso internacional da ferramenta, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), em parceria com a International Organization for Standardization (ISO), tornou possível o uso do Livelink no Brasil. O sistema passou a ser adotado em setembro de 2007 e os responsáveis pela evolução do aplicativo no país são o consultor de tecnologia da informação Cristiano de Almeida Curcio e a coordenadora de programas de normalização Patricia Roberta dos Santos Barucco, que trabalham na ABNT, em São Paulo, na gerência do processo de normalização.

Segundo eles, a ferramenta é utilizada para acompanhar os trabalhos dos comitês da ABNT. "Todos os projetos de normas serão feitos por meio do Livelink. Documentos de trabalho da comissão de estudo, como atas, projetos, ou outro tipo de anotação que será posteriormente consultada são disponibilizados no Livelink", explicou Patricia.

O Livelink permite que grupos trabalhem de forma integrada facilmente nos projetos em desenvolvimento sem a necessidade da presença física. O sistema on line permite acompanhar os passos e tarefas envolvidas, já que provê um ambiente colaborativo que pode suportar qualquer número de usuários, sistemas, ou localizações. O sistema também possui uma ferramenta de notificação automática que avisa por e-mail todas as modificações e inclusões ocorridas no ambiente de trabalho da comissão.

Com apenas um browser Web e uma senha, é possível trabalhar de qualquer parte do mundo e utilizar as ferramentas Livelink para projetos colaborativos, pesquisa, workflow, gerenciamento de documentos e discussões. O aplicativo também utiliza processadores de texto convencionais.

"O Livelink que utilizamos no Brasil fica hospedado na ISO, e eles são responsáveis pela manutenção, backup, entre outras funções", disse Cristiano Curcio. "A ABNT disponibiliza a ferramenta para que as comissões possam trabalhar, agilizar e dar transparência ao processo de normalização, explicou.

Inovação do processo de normalização brasileira

Todos os comitês técnicos devem utilizar a ferramenta Livelink e sua implantação está sendo coordenada progressivamente pela ABNT. "Primeiro se estabelece a estrutura que cada comitê possui. Na seqüência, acontece o treinamento do Chefe de Secretaria e, depois, das comissões como um todo", conta Patricia.

Dos 56 comitês brasileiros existentes na ABNT, 23 já utilizam o Livelink. Além deles, todos os Organismos de Normalização Setorial, os ABNT/ONS, já se beneficiam da mobilidade e agilidade oferecida pelo aplicativo. Em menos de um ano de funcionamento, o número de usuários aumentou cinco vezes, passando dos primeiros 880 para cerca de 4 mil usuários. Os dados atualizados são de 14 de julho deste ano. O número de documentos incluídos na ferramenta também se multiplicou: passou de 955 para 10.584, mais de 11 vezes o volume inicial.

A propagação do sucesso da ferramenta acontece tanto em treinamentos ministrados por Cristiano e Patricia como por outra tão antiga quanto eficiente "ferramenta": o boca-a-boca. "Vamos até cada comissão e fazemos um treinamento. Neste dia, fazemos uma apresentação, mostramos como são as pastas, geralmente fechadas, com acesso apenas àqueles da comissão interessados em participar daquele assunto. Explicamos os níveis de permissão que são subdivididos em membros participantes, conhecidos como "P" e membros observadores, que são os "O". Os participantes podem editar ou incluir documentos, participar de fóruns de discussão, tarefas e utilizar todas as ferramentas disponíveis no Livelink. Já o observador pode ler o documento, mas não pode inserir dados ou tentar modificá-los. Oferecemos login e senha e salientamos a importância do termo de confidencialidade", explicou Cristiano.
Para participar do Livelink, o interessado deve mandar um email para cadastrolivelinkabnt@abnt.com.br, e solicitar seu login e sua senha. “O Livelink é a ferramenta de relacionamento da normalização brasileira”, afirma Patricia. Cristiano Curcio conta que as palestras sobre a ferramenta acontecem em São Paulo e no Rio de Janeiro. As comissões são convidadas a participar do Livelink e, ao demonstrar interesse, são inseridos no sistema. Algumas comissões têm pessoas que cuidam exclusivamente do sistema de inserção de informações da comissão. Mas o cadastramento de usuários cabe ao Chefe de Secretaria do Comitê e a liberação de login apenas a Curcio e Patricia.

Para que possa conhecer e participar ativamente do Livelink, o interessado pode acessar o site http://abnt.iso.org/livelink/livelink. Lá, o usuário vai encontrar uma área aberta, considerada de acesso público, que possui alguns locais de livre acesso. Outros espaços exigirão login e senha. O uso do aplicativo é gratuito e o interessado deve solicitar o acesso, mencionando a qual comissão ele pretende participar. A partir da criação do cadastro, o usuário pode ter acesso a quantas comissões desejar. O acesso é liberado, desde que o usuário assuma o compromisso de confidencialidade. "Isso é para garantir que a pessoa não colocará propaganda ou algum material ofensivo, ou ainda vai utilizar algum documento que não seja para a normalização. A partir do aceite do termo de confidencialidade, o usuário recebe login e senha e pode acessar livremente o Livelink.

Agenda de eventos

Palestra: “A normalização brasileira e suas novas ferramentas de trabalho”
Temas abordados: Processo de normalização brasileira; Cenário atual da normalização brasileira; Inovação do processo de normalização; Novas tecnologias: Livelink ABNT
Duração da palestra: 3h
Horários: 09h30 às 12h30 e 14h30 às 17h30 (Rio de Janeiro e São Paulo – todos os dias)
Palestrantes: Cristiano de Almeida Curcio e Patricia Roberta dos Santos Barucco

Rio de Janeiro
Datas: 25, 26, 28 e 29 de agosto
Local: ABNT – Av. 13 de Maio, 13 – 27° andar – Auditório – Rio de Janeiro/RJ

São Paulo
Datas: 29 de julho, 07 e 22 de agosto, 03 e 10 de setembro
Local: ABNT – Rua Minas Gerais, 190 – São Paulo/SP

Quero-Quero pode ser vendida

A gaúcha Quero-Quero, uma das maiores redes de varejo de material de construção do Brasil, está sendo negociada com o fundo Advent, informa a edição da Gazeta Mercantil desta sexta-feira, 22.

A transação pode ser realizada até setembro, quando termina a fase de auditoria, revela a reportagem. Outra informação da Gazeta é que se concretizada a compra, a empresa terá sua sede transferida de Santo Cristo, no interior do estado, para Porto Alegre.

Wilmar Hammerschmitt, atual diretor presidente, ainda continuaria com uma fatia no negócio, mas se afastaria da gestão, indica a matéria.

A venda seria motivada pelo aquecimento do setor no Rio Grande do Sul e a chegada do concorrente Leroy Merlin, um dos líderes no segmento no Brasil.

A receita da Quero-Quero é estimada em R$ 1 bilhão para 2008. A empresa nega a venda, que também não é confirmada pela Advent.

Exportação de materiais cai 27,73% em julho

A intensificação dos negócios entre fabricantes de material de construção do Brasil e os consumidores argentinos pode contribuir para reverter um cenário pouco positivo levantado pela Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat).

De acordo com a entidade, o faturamento dos fabricantes de material para construção com exportação caiu 21,8% em julho, face igual mês de 2007. Em relação a junho, houve queda de 27,73%. No acumulado entre janeiro e julho, as vendas para o exterior recuaram 11,65% em relação ao mesmo período de 2007.

O resultado reflete uma desaceleração das vendas de material básico para o mercado internacional em julho (-7,4% e -31,28% no acumulado do ano e em relação a junho, respectivamente). No entanto, a exportação de material para acabamento cresceu 3,34% entre janeiro e julho, mas caiu 26,76% em julho se comparado com junho.

Assim, paralelamente ao Brasil Casa Design - evento de promoção comercial do Complexo de Casa e Construção Civil, que acontece de 2 a 4 de setembro em Buenos Aires (Argentina) -, a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) vai realizar rodadas de negócios entre 40 empresas brasileiras e companhias argentinas, de médio e grande porte, entre construtores, distribuidores de material de construção e lojistas para estimular os negócios do setor.

"Precisamos esclarecer aos argentinos que o Brasil tem indústrias desse segmento espalhadas por todo o território e isso proporciona uma grande diversidade de idéias e características", disse o coordenador da unidade de Imagem e Acesso a Mercados da Apex-Brasil, Juarez Leal.

Smith Newman - Esfera

Criação do designer Smith Newnam, a torneira inteligente tem o fluxo e a temperatura da água controlados por uma pequena esfera que fica sobre a bandeja circular de vidro, de onde escorre a água. Possui ainda lâmpadas que mudam de cor dependendo da temperatura (azul para fria, vermelho para quente). Avaliada em R$ 190 mil, ela pode ser encomendada por e-mail.

Kinetico - Combo

Kinetico's two new kitchen faucets offer both filtered and unfiltered water from a single spigot. Designed to streamline the kitchen by eliminating the need for additional dedicated faucets, the models can switch from delivering filtered or unfiltered water with a turn of the handle. To accommodate varying decors, one model is simple and elegant with a gooseneck design while the other is sleek and contemporary.

Danze - Fairmont

Make life easier in the kitchen with Danze's new Fairmont pot filler faucets. Offered in two styles, wall or deck mounted, the fixtures feature a two-piece articulated spout that can extend up to 21 inches from the wall. The deck-mount version can be plumbed with a cold water tap line though any countertop. Both models are available in chrome, stainless steel, oil rub bronze and distressed nickel.

Blanco - Blancoeloscope-F

An enticing option for a highly functional kitchen, the Blancoeloscope-F faucet from Blanco can be lowered steplessly. The modern styled fixture can be positioned to suit the users comfort level and when combined with sinks in the Blancostatura line it can be lowered below the level of the worktop. Available in chrome and stainless steel satin polish.

Víqua é exemplo de produtividade nacional

O setor de plásticos está em expansão no País. Para manter-se competitivo, o setor investe em tecnologia, aumento da capacidade produtiva e elevaç o da produtividade. Estes s o critérios básicos para manter a competitividade global.

A Víqua, de Joinville, alcançou, em julho, um novo patamar para o setor. A empresa bateu o recorde de produtividade chegando aos 96,04, um dos índices das mais altos do País, se aproximando de multinacionais como Honda e Whirlpool. As gigantes japonesas têm média de produtividade entre 97% e 98%.

O resultado alcançado pela Víqua é fruto de um trabalho que começou em 2006, quando a empresa implantou o Sistema Injet. Na época, a produtividade média era de 72%. Quatro meses depois já chegava aos 90%. A primeira grande conquista foi em outubro de 2006, quando a taxa atingiu 95,13%.

Isto significa que para casa 100 horas trabalhadas, as máquinas passavam menos de cinco horas inoperantes. Desde a implantação do modelo Injet, a Víqua se mantém acima da média nacional de produtividade, em torno de 85% e também acima da média do setor de plásticos, que está entre 90% e 95%. "Com esse recorde, a empresa assume uma posição de benchmarking no setor e demonstra forte capacidade de competitividade no mercado. Em primeiro lugar, esse ganho de produtividade é o resultado da competência das pessoas e das ações que elas planejam a partir do uso dos recursos da tecnologia disponível", analisa o professor Manuel Cardoso, da Map Cardoso, empresa que desenvolveu o Injet.

"O diferencial da Víqua para outras empresas que utilizam o modelo Injet é a forma de gestão da informação gerada pelo sistema. A maioria das empresas usam o modelo para justifica as horas de trabalho paradas, mas no caso da Víqua focamos em duas etapas: o que fazer para que o equipamento volte a produzir o mais rápido possível (remoção do sintoma) e em identificar a causa raiz da parada", explica o engenheiro José Maurício Toledo, gerente industrial. Para obter êxito na identificação do motivo pela parada são necessários profissionais qualificados.

Por isso, num segundo momento foi reestruturado todo o modelo de gestão da produção, criando um sistema único de informação com a descentralização da administração dos indicadores e dos planos de ações, inclusive com a troca de pessoas chaves nas lideranças, além de treinamento e capacitação dos operadores para que eles auxiliem na gestão dos indicadores. Foram criados grupos, com autonomia para resolver problemas, que sempre debatem ações de melhorias. "O modelo descentralizado deixa o processo mais rápido e proporciona um numero de melhorias no processo de aproximadamente 5 mil melhorias por ano", comenta Toledo.
"Além da melhora em nossa competitividade, o recorde de produtividade mostra o amadurecimento de nossa equipe, nos colocando entre as melhores empresas do Brasil. Agora precisamos lutar para mantermos este nível de excelência e buscar melhorias contínuas que nos levem a novos patamares de excel ncia". Daniel Alberto Cardozo Júnior, diretor da Víqua.

O desempenho da Víqua é tão impressionante que vem chamando a atenção de outras empresas que usam o Sistema Injet. O presidente da Masa da Amazônia, Trajano Tapajós, visitou a empresa e ficou impressionado com os resultados alcançados. Este mês – agosto -, executivos da Masa voltam a Víqua para acompanhar todo o processo de gerenciamento do Injet, promovendo Best Practices entre a Víqua e a Masa.

A empresa

Com mais de 13 anos no mercado, a Víqua Indústria de Plástico, localizada em Joinville, região Norte de Santa Catarina, é uma das mais importantes fabricantes nacionais de produtos prediais em ABS, PVC e polipropileno (PP), que utiliza a tecnologia e o design para melhorar a vida das pessoas, investindo sempre em inovação.

A Víqua oferece mais de 700 itens nas linhas de construção, acabamento, jardim, irrigação, infra-estrutura, filtros e acessórios sanitários. Na linha de acabamento, o grande destaque são as torneiras que não enferrujam, tem 12 anos de garantia e designer moderno.

A empresa têm cerca de 330 colaboradores e cresce em média 25% ao ano. A Víqua exporta países da América Sul, além da África do Sul, Angola, Qu nia, Etiópia, Argélia e Índia.

Invenção cearense substitui caixa d'água

Fazer com que a água chegue às torneiras com menor consumo de energia e risco de contaminação. Essa foi a idéia de dois engenheiros cearenses que desenvolveram um sistema de bombeamento que pode extinguir a necessidade de construir caixas-d´água em prédios, indústrias, hospitais, entre outros.

‘‘Pelo método tradicional, a bomba precisa levar a água da cisterna até a caixa. Levar toda essa água até em cima demanda um grande consumo de energia. Com o nosso sistema, a água é bombeada de acordo com a demanda de cada andar’’, explica o engenheiro civil Ricardo de Castro Alves.

Além da economia na conta de luz, a eliminação da caixa-d´água reduz custos na hora de construir e gera economia na manutenção. ‘‘Cerca de 90% da contaminação da água acontece na cisterna ou na caixa-d´água, pelo acúmulo de impurezas. Sem falar que a bomba elimina um dos principais focos do mosquito da dengue’’, aponta o engenheiro mecânico e pesquisador Roberto Campos. Outra vantagem do equipamento é que ele detecta a existência do menor vazamento, diminuindo o risco de desperdício de água.

Para chegar a esse sistema inteligente, foram necessários cerca de dois anos e meio de pesquisa. Após apresentarem a novidade em feiras especializadas, os inventores afirmam que a consolidação do produto é uma questão de tempo.

‘‘Ainda temos uma cultura que reluta em implantar novidades. Mas já temos encomendas de outros estados, principalmente de donos de empreendimentos estrangeiros’’, ressalta Ricardo.

Eles dizem que, por enquanto, instalar esse sistema em casas não compensa, mas que com o tempo e o barateamento do produto, isso será possível. ‘‘Também queremos aplicar essa tecnologia em outras áreas, como na irrigação e no bombeamento de combustíveis líquidos’’, projeta Roberto.

Começa a 1ª Rodada Internacional de Negócios do Projeto Comprador Utilidades Domésticas

Potenciais importadores da América Latina e de outros mercados mundiais estão em São Paulo para conhecer melhor a área de Utensílios Domésticos dos setores de alumínio, plástico e vidros

Em continuidade à série de ações prevista para 2008, o Programa Setorial Integrado reúne nesta semana, em São Paulo, cerca de 30 executivos estrangeiros interessados em fazer negócios com 65 empresas brasileiras participantes do Projeto Comprador de Utilidades Domésticas.

Pela primeira vez, os setores de alumínio, plástico e vidros realizam essa prospecção conjunta no mercado internacional, graças à parceria firmada entre o Sindicato da Indústria de Artefatos de Metais Não Ferrosos (Siamfesp); o Instituto Nacional do Plástico (INP) e o Sindicato da Indústria de Vidros e Cristais Planos e Ocos no Estado de São Paulo (Sindividros), contando as três entidades com o apoio e a colaboração da Apex-Brasil.

Nesta segunda-feira (18), a programação - iniciada ontem com um encontro de boas vindas aos compradores estrangeiros -, prosseguirá a partir das 9h30 com a palestra do designer britânico Vinod Gangotra, sobre a criação de produtos focados no estilo de vida. Em seguida, será realizada a Rodada de Negócios inédita. Ambos os eventos serão realizados paralelamente à 37ª House & Gift Fair, no Pavilhão Branco do Expo Center Norte, na capital paulista.

Completando as atividades, nos dias 19 e 20 os compradores internacionais farão visitas técnicas à Feira e às empresas que integram o Projeto Comprador, dentre as quais otimismo é palavra de ordem. “Para nós, exportação ainda é novidade, mas a Rodada certamente facilitará as coisas nessa área”, exemplifica o diretor da Alumínio Fuji, Aristides Yukio Kagawa.

Cobre atinge menor preço em 6 meses por receio sobre demanda

Os futuros do cobre atingiram o menor patamar em seis meses na segunda-feira, acompanhando o movimento de baixa de outros metais de uso industrial após o aumento dos estoques da Bolsa de Metais de Londres (LME), o que reforçou os receios sobre uma eventual redução na demanda por conta do desaquecimento econômico.

O contrato de três meses para o cobre caiu para 7.601 dólares a tonelada, menor preço desde 8 de fevereiro, antes de encerrar a 7.610 dólares, com queda de 3,7 por cento. Na sexta-feira, o cobre terminou a sessão cotado a 7.900 dólares a tonelada.

Os estoques de cobre nos armazéns da LME aumentaram 1.550 toneladas, para 146.200 toneladas, maior nível registrado desde 26 de fevereiro. Neste mês, as reservas subiram 20 por cento, devido à menor demanda pelo metal, utilizado amplamente nas indústrias de construção e energia.

Durante o mesmo período, os preços caíram até 11 por cento.

"Todas as commodities estão sob pressão no momento", disse o economista John Kemp, da RBS Sempra.

O cobre com entrega prevista para setembro caiu 14,10 centavos de dólar, para 3,4380 dólares por libra-peso na divisão de metais da Nymex.

Kemp disse que o cobre havia resistido bem apesar da pressão de vendas dos fundos que negociam em commodities.

O prêmio pago no mercado disponível em comparação ao mercado de futuros diminuiu para 150 dólares, contra 241 dólares em 17 de julho.

O intervalo mais estreito resulta essencialmente de uma única posição no mercado concentrando mais de 90 por cento das garantias da LME, mas, na segunda-feira, este percentual foi
reduzido para entre 80 e 90 por cento.

"O cobre só permaneceu estável porque tinha um suporte forte e, assim que essa influência foi removida, o mercado caiu em um tipo de vácuo", afirmou Kemp.

Custo do RN é o mais baixo do país

O Sinapi, além de apontar o custo médio do metro quadrado do RN como o mais barato do país, mostrou que na região Nordeste esse índice alcançou R$ 598,66, o menor entre as cinco áreas. A região Sudeste teve o maior custo do Brasil, de R$ 684,45, sendo o Rio de Janeiro o estado mais caro: R$ 721,00. O custo médio nacional passou de R$ 637,69 em junho para R$ 644,23 no mês passado. A pesquisa leva em consideração as despesas com material de construção e o custo da mão-de-obra.

O estudo do IBGE ainda é mais abrangente: ele apresenta as variações mensais, no ano e nos últimos doze meses para a indústria da construção. De acordo com os números, o Rio Grande do Norte teve 0,65% de variação em julho, ficando em sexto lugar no Nordeste, enquanto o índice brasileiro figurou em 1,03%. No acumulado do ano, nos sete primeiros meses, o segmento potiguar variou 2,48%, o menor número do Nordeste e do país. No Brasil, esse percentual ficou em 6,36%. Já nos últimos doze meses, o índice da construção civil variou 6,23% em solo potiguar, o que deixou o estado novamente em último do Nordeste.

Para a analista do IBGE no estado, Viviane da Silva Cruz, as variações do Rio Grande do Norte no Sinapi mostram que, além de as despesas com materiais estarem mais baratas, os acordos coletivos com os trabalhadores, responsáveis pela variação no custo da mão-de-obra, só serão realizados no segundo semestre, o que acaba por diminuir o índice do estado na pesquisa. Segundo Viviane, o estudo é feito em campo, mensalmente, e os técnicos fazem a pesquisa através de um catálogo de insumos utilizados na construção e um cadastro de empresas.

A pesquisa dos insumos inclui desde areia e argamassa, até piso e vários outros materiais usados no processo de construção, seja de uma casa, prédio comercial ou esgotamento sanitário. Depois de coletados, os dados são encaminhados ao Rio de Janeiro, onde são consolidados. Mas a analista destaca que itens importantes não entram no estudo do Sinapi, como os índices de oferta, demanda, custo do terreno e a localização do imóvel.

A elaboração de projetos e serviços topográficos, mobilização e desmobilização de canteiro, ligações definitivas de água, energia elétrica e esgoto sanitário, além de instalações provisórias de canteiro de obras, impostos, encargos com administração e equipamentos como elevadores e extintores de incêndio também não estão inclusos na pesquisa. Perguntada se o estudo não seria um tanto superficial, ela responde que o Sinapi foi criado para servir de parâmetro para projetos levados ao governo federal.

Viviane ainda explica que o custo médio do metro quadrado, conferido pela pesquisa ao RN como o mais barato do país, é uma média entre todos os projetos de construção desenvolvidos no estado. Na opinião dela, seria preciso analisar cada projeto para então apontar o custo real. ‘‘Nós temos mais de 15 mil especificações de projetos e cada um tem um custo diferenciado. Esse que o IBGE costuma divulgar é uma média’’, aponta.

Palazzo - Grande tub

Conceived for a couple to share, the Palazzo Grande tub is made for endless hours of relaxation. The curved, sculptural form of the unit, along with its aluminum finish, makes an eye-catching statement. Additional finishes include copper, bronze and copper bronze.

WetStyle - BOV 01-62

From WetStyle's Ove collection, model BOV 01-62 features a slender, elegant silhouette. The unit's generous depth allows the user to completely submerge their body under water. Crafted from Wetmar, the tub is available in a glossy or matte white finish and comes with a built-in overflow and a soft toe touch drain in polished chrome or brushed nickel.

Lucro da Construtora Tenda cresce 557,8% no 2º trimestre

A Construtora Tenda, única companhia do setor imobiliário residencial voltada exclusivamente para o segmento de baixa renda e com equipe própria de vendas, anunciou hoje um lucro líquido de R$ 20,840 milhões no segundo trimestre de 2008, registrando aumento de 557,8% em comparação aos R$ 3,168 milhões vistos em igual período do ano anterior.

A receita líquida operacional da companhia totalizou R$ 179,295 milhões entre abril e junho deste ano, alcançando avanço de 583,4% ante R$ 26,236 milhões vistos no mesmo período de 2007.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) ficou em R$ 30,280 milhões no segundo trimestre de 2008, com um aumento de 6.288,2% ante os R$ 474 mil obtidos em igual período do ano anterior. Já a margem Ebitda foi de 16,9% no trimestre passado, atingindo uma alta de 15,1 pontos percentuais em termos anuais.

Em comunicado ao mercado, a Tenda informou o lançamento de 6.788 unidades no segundo trimestre de 2008, com um valor geral de vendas (VGV) total de R$ 496 milhões, alcançando um aumento de 116% em relação à igual período de 2007. Já as vendas contratadas entre abril e junho deste ano foram de R$ 405 milhões, 410% maior na comparação ao mesmo período do ano anterior.

"Trabalhamos com um cenário de continuidade do crescimento econômico ao longo dos próximos trimestres, pautado pela diminuição das taxas de inflação já no curto-prazo, ao passo que temos acompanhado de perto a evolução de nossas vendas mês a mês, bem como os índices de cancelamento e inadimplência", informou a companhia por comunicado.

Hansa - Hansamotion

The HANSAMOTION, winner of the prestigious Red Dot Award in 2005, emulates a babbling brook, with the water emerging in a braided pattern. It's artistic as well as functional since it appeals to the senses while playing a role in conservation by actually releasing less water than ordinary faucets.


"People today are not impressed so much by technology, but by emotion."


Hansamotion is a design of Michael Lammel.

Lojas de materiais de construção apostam em experiência diferenciada no PDV

O ponto-de-venda das lojas de materiais de construção começa a oferecer experiência ao consumidor através de espaços ambientados e diferenciados para que o cliente se sinta em casa e consiga imaginar o azulejo da loja em seu banheiro, por exemplo.

Quando chega a hora de construir ou reformar a casa, o consumidor procura por qualidade de produtos e serviços visando o bem-estar de sua família. Por isso, as lojas de materiais de construção aderem à tecnologia e investem cada vez mais em estratégias de Marketing diferenciadas que não deixem a casa cair. E nem as vendas.

Informação e experiência ditam as regras nos PDVs deste setor e são questões bastante discutidas em estratégias de Marketing das empresas do ramo. Para fornecer a melhor experiência com os produtos, as lojas se apóiam na tecnologia e na criatividade para se diferenciar da concorrência.

Construindo experiência
A experiência no PDV das lojas de material de construção precisa encantar o cliente como em qualquer outro segmento. Neste caso, existem diversas maneiras de impressionar o consumidor. “Podemos fazer uma analogia com obras públicas porque assim o político fica mais visível para o seu eleitorado”, compara a professora do núcleo de varejo da ESPM, Heloísa Omine, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Uma ambientação faz com que o consumidor imagine o produto em sua casa e, assim, facilita a oferta de outros produtos para compor todo o ambiente da casa. “Para quem compra um fogão, é mais fácil vender uma cozinha completa. A recomendação é de que as lojas de material de construção sempre tenham um espaço ambientado e climatizado”, avalia Heloísa.

E é exatamente assim que a C&C Casa e Construção trabalha os seus pontos-de-venda no Brasil. De acordo com Mauro Florio, diretor de Marketing da companhia, a loja oferece tudo o que é possível dentro da imaginação do consumidor. “Trabalhamos com iluminação, som e mídia eletrônica para gerar um envolvimento e oferecer o que o consumidor precisa e o que ele pode precisar através de um atendimento personalizado”, diz Florio em entrevista ao site.

Tecnologia para pregar a mensagem
A interatividade está em alta no mercado mundial. Seja em qualquer setor da economia, lá está o cliente “conversando” com a máquina. Sem tubos, mas com grande conexão com o consumidor, as empresas de material de construção estão percebendo que a revista de decoração não está mais dando conta das obras imaginárias que povoam a mente do consumidor no PDV.

Mostrar o produto para o consumidor é o melhor meio de interagir porque tem o toque, a iluminação. Para o cliente escolher a melhor campainha para a sua casa é necessário tocá-la antes. “O setor de jardinagem, por exemplo, tem que ter um frescor, temperatura controlada e não apenas jogar plantas na prateleira. Interação é o que o cliente procura”, avalia o diretor de Marketing da C&C.

Telas de LCD, imagens e informação. Cada vez mais parecido com uma loja de eletroeletrônicos, os pontos-de-venda dos estabelecimentos voltados para a construção buscam a tecnologia para atrair e complementar a venda. “Enquanto o cliente está parado na frente de uma lata de tinta ele não obtém nenhuma informação sobre o produto. Com um monitor podemos até ensiná-lo como fazer uma pintura”, explica Florio, da C&C.

Além do trabalho do vendedor, a tecnologia pode ajudar ainda mais o consumidor a escolher o produto para a sua casa. Enquanto o treinamento dos vendedores está baseado em números de tabela de mercado e variedade de produtos que compõem o estoque das lojas, a tecnologia vai além. “Com a tecnologia o PDV fala direto com o cliente usando informações que levam a compra, mostrando os atributos do produto. Pesquisas mostram que a tecnologia ajuda a fixar um produto na mente do consumidor”, acredita João Luiz, Gerente de Marketing da Amoedo Construção e Decoração.

Da mente para o PDV
Algumas empresas do setor de construção desenvolvem estratégias de Marketing que vão além das tecnologias disponíveis e das experiências oferecidas ao cliente. Algumas lojas realizam até eventos nos pontos-de-venda regularmente. “O setor de tintas de algumas lojas oferecem palestras sobre a textura dos produtos e a recepção é feita com café da amanhã para os participantes. Isso também acontece na área de metais”, conta Luiz em entrevista ao Mundo do Marketing.

Na C&C a degustação dos produtos já é aplicada e atualmente o setor hidráulico da loja criou a demonstração dos produtos no ponto-de-venda. “Hoje temos uma ducha de água que permite ao cliente testar o produto, aliada à tecnologia com uma tela de LCD que explica as características do produto através de um documentário”, diz Mauro Florio.

Como em muitas campanhas de Marketing de diversos segmentos, o PDV que oferece produtos de materiais de construção trabalha com o imaginário dos consumidores. Porém, uma das maiores preocupações dos “chefes de obra” é a capacidade de entrega das empresas. “Uma boa opção é oferecer a segurança de um serviço de pós-venda, para que ele tenha a quem recorrer se precisar. É preciso convidar o consumidor a fazer parte do universo somado à ambientação e tecnologia”, diz Heloísa Omine, professora da ESPM.

Profissionais de Marketing diferenciados
Com tantas ações e estratégias inovadoras no ponto-de-venda, o profissional de Marketing deste setor precisa achar a porca certa para o parafuso da comunicação ideal com o público. “O profissional desta área tem que ser um eterno buscador de novos formatos e estratégias. Não é necessário buscar novidades a todo o momento, e sim aplicar a estratégia e avaliar os resultados”, ressalta Heloísa.

O mercado de materiais de construção oferece produtos praticamente iguais em sua essência. Por isso é cada vez mais necessário que o Marketing mostre essas igualdades de forma interessante, através de harmonia no ambiente, e, melhor ainda, destacando os diferenciais. “Muitas consumidoras decidem na hora e é aí que o profissional de Marketing se destaca, através de um bom ambiente na loja, bom atendimento e profundo conhecimento sobre o produto”, aponta o diretor de Marketing da C&C.

Se diferenciar é oferecer o que a concorrência não pode ou não tem. Com o aumento de lojas que montam parte da casa do cliente na loja, a Amoedo aposta na tendência. “Temos uma hidromassagem funcionando na loja. Estamos desenvolvendo uma loja a céu aberto, com experiências diferenciadas em jardinagem. Sem falar dos fornecedores que já começam a fabricar produtos com responsabilidade social, que é o que o consumidor procura hoje”, completa o gerente de Marketing da Amoedo.

Construção cresce o dobro da indústria

A produção de insumos para a construção cresce a um ritmo quase duas vezes maior do que a indústria nacional. Segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), enquanto a indústria teve incremento total de 6,6% em junho, em relação ao mesmo mês de 2007, a produção de insumos para construção, que inclui diversos segmentos (do cimento à metalurgia), cresceu quase o dobro: 12,4%. Somente no primeiro semestre de 2008, o aumento foi de 9,9%, ante a expansão de 5,1% no acumulado de 2007.

O economista da coordenação de indústria do IBGE, André Macedo, afirma que a expansão do setor imobiliário tem impulsionado as diversas ramificações envolvidas no segmento, inclusive integrando e sendo responsável pelo próprio crescimento da indústria. O aquecimento impulsionado pelo aumento da massa salarial e a ampliação dos prazos e das ofertas de financiamento imobiliário (com juros mais baixos e a elevação de 24,6% do crédito direcionado para a habitação) tem efeitos importantes em setores como metalurgia, produtos químicos, minerais não metálicos, borracha e plástico, que têm registrado maior expressividade no crescimento, como destaca o economista.

“A produção de minerais não metálicos (cujo maior peso é o cimento) aumentou 7,80% no primeiro semestre, enquanto a de borracha e plástico (fornecedora de tubos e canos) registrou alta de 8,95% e a de metalurgia básica (metais para construção) subiu 7,56%. A produção de outros produtos químicos (cujos itens voltados para construção são tintas e vernizes) registrou aumento de 5,36% no período”, afirma.

A Lafarge, líder mundial em materiais de construção, com produção de cimento, concreto, agregados e gesso, 90 mil empregados em 76 países e 1,4 mil no Brasil, realiza, desde 2007, ações de expansão produtiva nas unidades em Minas Gerais, que compreende o aumento total de 19% da capacidade. A empresa fabrica cimento em Arcos, Matozinhos, Montes Claros e Santa Luzia, das marcas Mauá, Campeão e Montes Claros.

Em Santa Luzia, na Grande BH, o investimento em duas novas linhas de expedição permitiu o aumento de 45% na capacidade de produção, e a reativação do segundo moinho em Arcos, no Sul de Minas, representou uma oferta adicional de 180 mil toneladas por ano. Em Montes Claros, no Norte, a Lafarge investiu no aumento da performance industrial e da capacidade de expedição em 40%, e também na implantação de novas tecnologias e equipamentos na fábrica de Matozinhos, na Região Central do estado.

O volume da produção passou de 2,8 milhões para 3,2 milhões de toneladas de cimento em 2007, e a expectativa para 2008 é de produzir 300 mil toneladas a mais. “No início do ano estimamos que o mercado cresceria 10%. Nós estamos prevendo crescer 12%, chegando ao final de 2008 com 3,5 milhões de toneladas vendidas. Para 2009, acreditamos que o mercado crescerá outros 10% e continuaremos investindo no aumento de nossa capacidade para garantir participação de mercado”, afirma o diretor comercial, de marketing e logística, Rogério Silva.

Em Belo Horizonte, o proprietário da Piloto Materiais de Construção, Denis Xavier Cunha, observou um aumento de 10% nas vendas de cimento, areia, tijolo, ferro, tinta, tubos e conexões, metais sanitários e louças, o que atribui ao crédito facilitado que tem favorecido também as pequenas reformas. “Se os preços do aço e do cimento não tivessem tido reajuste de quase o dobro, tanto para compra com fornecedor, como para o consumidor final, esse aumento certamente seria bem maior, em torno de 20%.”

Um dado curioso do setor da construção, da Editora Lithos, organizadora do Ranking da Engenharia – 500 Grandes da Construção, que será realizado em São Paulo na terça-feira, é bem ilustrativo dessa expansão. Incluindo segmentos do mercado como infra-estrutura (portos, estradas, obras públicas), produção de insumos, construção imobiliária e comércio, a construção civil no Brasil atingiu a marca simbólica da população da Dinamarca em número de empregos diretos gerados. São 5,4 milhões de trabalhadores, que correspondem a 9,06% da população economicamente ativa no país.

Graff - Luna

Sculptural in form, Graff's Luna faucet is sure to become the centerpiece of any bath. Molded into a gentle crescent shape, the unit is offered in polished chrome and Steelnox satin nickel for a gleaming finish. Luna is available as a vessel filler and a roman tub filler with either deck-mounted or wall-mounted handles, as well as a thermostatic shower.

Esteves destaca benefícios da linha Profissional

Higiene e saúde andam juntas tanto em casa quanto em locais públicos. Por isso, a Esteves levou para consultórios, hospitais, clínicas e demais estabelecimentos comerciais toda a tecnologia e qualidade empregada na produção dos metais sanitários destinados ao uso residencial. A empresa dispõe de uma linha Profissional ampla, voltada às necessidades destes locais, visando o melhor aproveitamento dos produtos, que vão além das vantagens estéticas. Três linhas atendem a estes consumidores: Eletrônica, Estevesmatic e Auxílio.
Qualificada pelo Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQP-H), a Esteves desenvolve todos os produtos de acordo com as normas estabelecidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), a partir de processos totalmente automatizados e dotados de alta tecnologia. O projeto de cada item fica a cargo do Departamento de Desenvolvimento de Produtos e Materiais que, por meio de pesquisas de mercado, alinha seu portfólio à satisfação e desejo dos clientes e à qualidade, com o melhor custo benefício.
Composta de torneiras com sensor, a linha Eletrônica possui como vantagens a assepsia e higiene no uso, além do uso racional da água. O acionamento da peça é feito pela proximidade da mão, eliminando a necessidade de qualquer contato manual com a torneira.
Apresentada no acabamento cromado, a linha permite a redução de até 70% do consumo de água.
As torneiras possuem um pré-ajuste de fábrica com o tempo de corte do jato de água de 2 a 6 segundos, permitindo ajustes segundo a necessidade do usuário. São elas: torneira elétrica de mesa para lavatório com bica alta, torneira elétrica de mesa para lavatório Betta e torneira elétrica de mesa para lavatório Soft.
Com fechamento automático regulável entre 1 e 6 segundos, as peças que compõem a linha Estevesmatic apresentam durabilidade mínima de 200 mil acionamentos sem manutenção, regulador de vazão de 8 litros por minuto e cartucho hidrodinâmico de alta durabilidade.
O fechamento automático evita o desperdício de água, sendo que a economia pode chegar a 70%. Ideais para locais com grande fluxo de pessoas, como hospitais, clínicas, centros de saúde, restaurantes, hotéis, shoppings, escolas e aeroportos, entre outros, a linha é formada pelos seguintes itens – no acabamento cromado: torneira de lavatório standard (versão mesa e parede), torneira de mesa luxo, torneira de lavatório luxo, válvula para mictório standard e luxo.
Própria para desabilitados, como enfermos, idosos, portadores de deficiência física ou que necessitem de cuidados especiais, as peças da linha Auxílio suportam até 200 quilos e possuem estrutura 100% de latão (liga de cobre). Disponíveis nos acabamentos branco e cromado, podem ser utilizadas em locais públicos ou residências, pois se harmonizam com as tendências de decoração. Compõem a linha os produtos: alça de apoio em 45º; alça de apoio reta, fornecida em sete tamanhos (330 mm a 900 mm); alça de apoio em L, com 330 mm e 600 mm; assento para desabilitados.
Todos os produtos fabricados pela Esteves possuem garantia permanente contra defeitos de fabricação, sinal da confiança em seus processos produtivos. A empresa utiliza diversos processos industriais e possui todas as áreas de produção totalmente automatizadas. As peças, fabricadas em latão, recebem tratamento de superfície, que incluem banhos de níquel e cromo, que oferecem resistência à corrosão, além de efeitos decorativos.

Esquentando os motores para a Big Five

No último dia 7, o gestor de Projetos da Apex-Brasil, Ulisses Pimenta, e o secretário-geral e diretor de Comércio Exterior da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira, Michel Abdo Alaby, estiveram na sede do Siamfesp (Sindicato da Indústria de Artefatos de Metais Não Ferrosos no Estado de São Paulo) fazendo apresentações sobre as possibilidades trazidas pela feira.

Pimenta anunciou, por exemplo, que as maiores chances de negócio no mercado árabe estão na Arábia Saudita e nos Emirados Árabes, embora os demais integrantes do CCG também sejam favoráveis aos setores brasileiros ligados à construção civil, entre eles o de metais não ferrosos.

A constatação do especialista se baseia em dados como a população de 25 milhões da Arábia Saudita e o PIB dos Emirados Árabes, que nos últimos cinco anos subiu de US$ 6 bi para cerca de US$ 15 bi. Outros fatores considerados positivos em ambos os países são a tributação relativamente baixa às importações e a boa infra-estrutura logística.

“Chegando a esses dois, penetra-se nos demais países”, observa o gestor de Projetos da Apex-Brasil, para quem a nossa inserção naquele mercado já supera os números de Portugal, Bulgária, Austrália e Hong Kong. “Mas há muito espaço para melhorar, tendo em vista a receptividade dos produtos brasileiros, o que torna feiras como a Big Five excelentes”, avalia.

Diante dessa visão, Romeo Dgiovani Filho, diretor da Poly Hidrometalúrgica, não tem dúvidas. “É interessante como isso abre perspectivas novas numa região até agora desconhecida pra gente. É um mercado em potencial para muitos produtos”, acredita.

A cultura oriental é outro aspecto que merece atenção especial, principalmente nos quesitos negociação e qualidade. “Quem tem certificado ISO sai na frente, é claro, mas devemos ter sempre em mente que a barganha está no sangue árabe”, ensina Michel Abdo Alaby, que também falou aos futuros participantes da Big Five.

Igualmente lembradas pelo secretário-geral e diretor de Comércio Exterior da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira, foram alguns comportamentos no relacionamento interpessoal naquela cobiçada, porém complexa, região.

Para o diretor comercial da Crismoe, João Pedro Criscione, o aspecto cultural foi o que realmente chamou mais a sua atenção, além das dicas comerciais também apresentadas. “Foi muito importante, porque é muito desagradável viajar para um país e não saber se você deve abraçar, se curvar ou agir de alguma outra forma ao cumprimentar uma pessoa. Com certeza aprendemos bastante com todos os ensinamentos”, afirmou, ao dizer que já está preparando materiais com banho de ouro para atender a uma das preferências dos árabes.
Fonte: Reperkut Comunicação

Setor começa a certificar toda a cadeia de fornecedores

Quando o primeiro empreendimento brasileiro certificado como sustentável começou ser construído, há cerca de dois anos, os incorporadores não imaginavam as dificuldades que teriam para conseguir fornecedores capacitados a atender às exigências dos edifícios verdes.
"As tintas descascaram e alguns painéis racharam", conta Nilton Figueiredo, presidente da SustentaX Engenharia de Sustentabilidade, empresa de consultoria que desenvolveu o projeto de sustentabilidade da agência do Banco Real em Cotia, região metropolitana de São Paulo, o primeiro projeto no Brasil a receber o certificado de sustentabilidade LEED (Leadership in Energy & Environmental Design).
Aos poucos, os materiais que apresentaram problemas foram substituídos até se encaixarem nas exigências do US Green Building Council, com sede nos Estados Unidos, que concede o selo LEED.

Foram essas dificuldades que levaram a empresa a criar um sistema de certificação para a cadeia de fornecedores: o Selo SustentaX. De acordo com Figueiredo, o selo servirá como uma referência para os construtores de que o produto atende ao requisito de sustentabilidade ambiental internacional e de que foi produzido com responsabilidade socioambiental (sem trabalho infantil, com controle de dejetos, carteira assinada etc.). A SustentaX começou a desenvolver o conceito dos selos em 2006. A empresa tem três funcionários acreditados junto ao Green Building Council.Para receber o selo, os produtos foram submetidos a testes que comprovam sua qualidade e durabilidade e atestam que o fabricante tem intenções claras para redução de desperdícios e reutilização e reciclagem das sobras de materiais.
Os primeiros selos SustentaX serão entregues na próxima semana a cerca de 30 produtos durante o evento II Mostra Sistema FIESP de Responsabilidade Socioambiental, que acontecerá no auditório do Parque do Ibirapuera. Entre as empresas que receberão o certificado de produtos socioambientais responsáveis estão a Duratex, Deca, Nova Hydra, Suvinil, Fademac, Werden e JRJ Tecidos.
"Sofremos no passado com fornecedores", declara Renato Auriemo, sócio da RMA Engenharia, empresa responsável pela obra do laboratório Delboni que foi o segundo empreendimento a receber o LEED no Brasil. Segundo Auriemo, essa situação hoje está bem melhor mas ainda há dificuldades porque como são poucos as empresas capacitadas nessa área a procura é muito grande e elas estão "super demandadas’’.

Telhanorte incorpora lojas da Center Líder

A loja de materiais de construção Telhanorte anunciou hoje a incorporação da marca e de oito dos dez pontos de venda da rede Center Líder, elevando para 22 o número de lojas em São Paulo e 36 no país.
Segundo a Telhanorte, a transferência dos pontos de venda será realizada num período previsto de oito meses. A bandeira Center Líder será mantida em algumas unidades, assim como os 1.200 colaboradores da rede.
As lojas da Center Líder a serem incorporadas são as Aricanduva, Santo Amaro, Campo Limpo, Sumaré, Guarulhos, Campinas e Bragança Paulista.
Apresar da incorporação, a Telhanorte mantém seu plano de expansão, que prevê a abertura de seis lojas por ano. Em 2008, já foram inauguradas unidades em Contagem (MG) e Presidente Prudente (SP) --a próxima será em Piracicaba (SP), em setembro.
Segundo dados do setor, o mercado de materiais de construção congrega cerca de 110 mil lojas, sendo que as megalojas (como C&C, Telhanorte, Dicico e LeroyMerlin) são 25% do mercado em São Paulo e 15% do mercado nacional.

Empregos na construção batem recorde no semestre, aponta Sinduscon-SP

A construção civil registrou número recorde de empregos no país no primeiro semestre, com a criação de mais vagas formais do que no acumulado de 2007, conforme levantamento do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) e da FGV Projetos.

No primeiro semestre, o setor contratou 229 mil trabalhadores com carteira assinada, com crescimento de 106% em relação às novas vagas registradas no mesmo período de 2007 e expansão de 10,8% ante o acumulado do ano passado.

Em junho, houve recorde de vagas criadas em um único mês, com 43,7 mil novos postos, acima dos 43,6 mil em janeiro. Em relação a junho do ano passado, o crescimento foi de 18,6%.

O número de trabalhadores da construção civil chegou a 2,063 milhões em junho, 12,4% a mais que o registrado em dezembro de 2007. Esta é a maior alta do índice para o período desde 1995, quando essa metodologia de cálculo passou a ser adotada. O nível de emprego reflete o aquecimento imobiliário e os investimentos em obras de infra-estrutura.

No Estado de São Paulo, foram criadas 62,4 mil vagas no primeiro semestre, 63,4% a mais que no mesmo período de 2007. O número de trabalhadores paulistas no setor aumentou 12% em relação ao do início de 2008, para 578,5 mil. Na capital, as contratações cresceram 34,4% de janeiro a junho, para 30,3 mil contratações. O número de trabalhadores na construção da cidade subiu 12,2%, para 277,5 mil ante o começo do ano.

Entre as regiões, o Centro-Oeste liderou o ritmo de crescimento do nível de emprego da construção no primeiro semestre, com aumento de 188,5% em relação ao número de vagas criadas no mesmo período de 2007, seguido pelo Nordeste, que teve alta de 183%.

Big 5: conhecendo melhor o setor

Com o objetivo de conhecer de perto todas as etapas que envolvem a fabricação de metais sanitários, a Unidade de Inteligência da Apex Brasil, representada por Ulisses Pimenta e Carla Carvalho, visitou no dia 8 de julho as unidade produtiva da Forusi Metais Sanitários, uma empresas que terá a oportunidade de expor na Big Five Show em novembro.

Forusi, que possui 33 anos de experiência na fabricação de torneiras e acessórios para banheiros, a ênfase dada pelo gerente de Exportações do Grupo, Luiz Antonio Ferreira, ao comentar a atuação de sua empresa recaiu sobre os planos de expansão e diversificação de mercados. Foi sob esse ângulo que ele mostrou aos convidados o processo de fabricação de sua linha cinzelada exclusiva de metais com desenhos em relevo e detalhes em ouro.

A visita deu continuidade à iniciativa do PSI-Siamfesp iniciada em fevereiro último, quando o diretor de Negócios da Apex-Brasil, Mauricio Borges, esteve nas empresa Poly.

“Conhecer melhor o setor é fundamental ao desenvolvimento de pesquisas e estudos para a abertura de novos mercados”, reconheceu Pimenta, ao avaliar os resultados de mais essação do PSI-Siamfesp.

Se a sua empresa também tem interesse em participar dessa programação, entre em contato pelo telefone (11) 2291-5455 ou envie um e-mail para daniela@siamfesp.org.br, solicitando o “Termo de Adesão”.

Fonte: Reperkut Comunicação

Víqua - Chuveiro

Imagine depois de um delicioso banho de mar ou de piscina poder tomar uma ducha de água doce no conforto da sua casa. Ou, após uma estressante e cansativa viagem, chegar no hotel e tomar um gostoso banho quente. Com o lançamento dos chuveiros Siena e Capri da Víqua, esses pequenos prazeres da vida ganham um charme a mais.

Com design moderno e em plástico cromado, a linha de chuveiros s o ideais para áreas externas como piscinas e também para quem possui sistema de aquecimento de água, pois eles n o s o elétricos. O grande diferencial da Linha Siena e Capri é produtos ser em plástico e como é articulado o jato d´água pode ser direcionado.

Víqua - Ducha higiênica

Para complementar a sua linha de acabamentos, a Víqua lança a ducha higiênica em três linhas Foz, Angra e Marujá. "Ela é uma extens o da nossa linha de produtos para acabamento", afirma Leonardo Pedrotti, coordenador de Desenvolvimento de Produtos.

A ducha higiênica será lançada na opção cromada, mas em breve deve chegar ao mercado na versão branca. Uma das inovaç es do produto é o registro que também é em plástico. O lançamento da ducha higi nica supre uma demanda do mercado, principalmente das construtoras. O produto é utilizado em hotéis e os novos empreendimentos imobiliários já vem preparados para receber a sua instalação.

Cifial - Techno M3

Outfit the entire bath with Cifial's streamlined new Techno M3 collection. The line, engineered by Portuguese designer Carlos Aguiar, includes faucets, shower systems, fittings and bath accessories. To accommodate the current popularity of minimalist design, the series features a linear look with an edgy twist and is offered in a choice of finishes.

Dicico cria empresa para vender software

A empresa de materiais de construção Dicico criou uma companhia dedicada a vender aplicativos para o varejo.

Chamada de Constru Software, a subsidiária da Dicico reúne os aplicativos que a empresa desenvolveu inicialmente para si. São produtos para gestão de lojas de varejo, controle de custos, estoques, relacionamento com clientes, etc.

Inicialmente, os principais clientes da Constru Software são a própria Dicico e seus parceiros no setor de varejo. A empresa acredita, no entanto, que poderá crescer impulsionada pela expansão do mercado de TI no Brasil.

A Constru Software mantém uma parceira com a gigante SAP. A empresa alemã vai integrar a seus produtos soluções da Constru Software, diz a Dicico.

Construção emprega mais de 2 milhões

A indústria da construção civil vem registrando recordes sucessivos em 2008. Segundo levantamento do SindusCon-SP e da FGV Projetos, no mês de maio o setor ultrapassou pela primeira vez, desde 1995 quando a metodologia do estudo foi reformulada, a marca de 2 milhões de trabalhadores com carteira assinada.
De acordo com a pesquisa, o estoque de mão-de-obra da construção civil em todo o Brasil já é de 2,020 milhões. Somente nos primeiros cinco meses de 2008, foram criadas 185,3 mil vagas formais, número que está bem próximo aos 206,6 postos de trabalho gerados em todo o ano de 2007.

No acumulado do ano até maio, o crescimento é de 10,1%. Em comparação ao mesmo mês do ano anterior, o aumento do total de trabalhadores é 17,5%. No Estado de São Paulo, foram contratados 52,8 mil trabalhadores nos primeiros cinco meses de 2008 - equivalente a uma elevação de 10,2% no ano. Na capital, o índice avançou 10,6% este ano com as 26,4 mil novas vagas formais preenchidas até maio. Em relação ao mesmo mês de 2007, a alta chega a 23,8% e, em maio sobre abril, de 0,8%. A cidade concentra assim 273,6 mil trabalhadores com carteira assinada na construção civil.

C&C lança marca própria de produtos premium

A C&C Casa e Construção estende a marca própria Casanova para uma linha de produtos Premium. A C&C Casanova Premium estréia com o lançamento do Kit para Churrasco, que chega em dois modelos e 15 acessórios, também vendidos separadamente.

Atualmente, a Casanova trabalha com 800 produtos exclusivos e lançou recentemente uma linha de iluminarias, novas cores de tintas e objetos de fixação, como parafusos, dobradiças e abraçadeiras. Futuramente, a empresa pretende lançar materiais como silicones, espuma expansiva e espelhos decorativos. A C&C possui 39 unidades espalhadas pelos estados de São Paulo e Rio de Janeiro.

Dia Nacional da Construção Civil

Trabalhadores da construção civil e seus familiares recebem mais de 40 serviços nas áreas de cidadania, saúde e lazer gratuitamente até às 17h deste sábado (02.08.2008), no SESI do Ibura. Os atendimentos são em comemoração do Dia Nacional da Construção Civil.

Em saúde, os serviços são os seguintes: odontologia, pediatria, oftalmologia, exames clínicos e preventivos para câncer da mama, ginecologia e próstata. Também são oferecidos registro de carteira de identidade, primeira e segunda vias de certidão de nascimento, CPF e carteira de trabalho.

Na área educacional e de lazer haverá aula de reciclagem de alimentos e alimentação inteligente do projeto Cozinha Brasil. Outros cursos: serigrafia, papel reciclado, embalagens para presente, panificação e brinquedos para as crianças.

Custo desacelera para 0,6% em julho

O Custo Unitário Único (CUB) da construção civil paulista recuou para 0,6% em julho, o equivalente ao custo de R$ 793,98 por metro quadrado. Este é o segundo mês consecutivo que o indicador mostra desaceleração, informou hoje o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP). Em junho, a inflação do setor havia sido de 2,14%.

O resultado foi puxado por custos administrativos (salário dos engenheiros) que subiram 1,5%, despesas com mão-de-obra, que voltaram a se equilibrar depois dos reajustes salariais concedidos em maio e aumentaram 0,32%, e os gastos com os insumos, que também recuaram para 0,86% em julho.

No primeiro semestre de 2008, o indicador acumula alta de 6,68%. Nos últimos 12 meses encerrados em julho, o aumento é de 9,70%.

Dicico adota SAP para integrar processos

A Dicico, rede especializada em materiais de construção, acaba de escolher a solução SAP for Retail para ajudá-la em sua estratégia de crescimento e expansão. A companhia buscava uma solução que suportasse a base atual de lojas e permitisse melhor planejamento, integração e otimização das demandas, além de elevar o nível de governança corporativa.

A empresa escolheu o SAP for Retail para integrar o Programa de Administração, Construção e Decoração (PAC), sistema desenvolvido pela própria companhia e considerado seu maior diferencial competitivo.

A implementação, que começou em março, deve ser concluída até dezembro deste ano. Dentre as vantagens da solução da SAP, Dimitrios Markakis, presidente da Dicico cita processos mais flexíveis e adequados à estratégia da empresa, integração do ambiente tecnológico às necessidades do negócio e base de dados única.